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Novos Anjos Parte 2

3282 palavras | 10 |4.93
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Continuando nossa história, agora vai começar a melhorar, espero que gostem.

Depois de sair da sala da Direção finalmente pude deslumbrar o verdadeiro interior da escola, não era tão pequena quanto eu pensava mas nada gigante como minhas escolas anteriores nos eua. Droga- Pensei, tenho que parar de ficar fazendo essas comparações, vai todo mundo me achar o cara mais metido do mundo se eu ficar o tempo todo insinuando que tudo lá fora é melhor, foco, preciso de foco, a ideia agora era me re- socializar, bem, ao menos o primeiro amigo eu já conheci. Bem, quer dizer… não tivemos tempo de conversar muito, ele pareceu legal, mas sei lá se vai querer ser meu amigo, droga, talvez eu esteja pensando demais, foi estranho, ele parece tão legal e divertido, eu realmente fiquei com vontade de ser amigo dele.

Agora já nos corredores das inúmeras salas consegui finalmente ver pessoas pelo vidro de algumas portas, sim, um corredor imenso com aquelas várias portas de metal com um vidro no meio, obviamente pra sermos sempre observados de fora, ao menos eu já estava vendo gente dentro dessa escola. Meu estomago embrulhou de novo, meus pensamentos em relação a novidade voltaram, o medo de encarar toda aquela gente nova e seus olhares estava forte, poxa, se ao menos o Arthur tivesse vindo junto, aliás, o que será que ele tava fazendo na sala da direção? Só me contou que tinha ganhado a bolsa de estudos, mas eu sequer perguntei qual era a turma dele. Droga- pelo tamanho dele deve ser mais novo que eu, duvido que seja da mesma sala que eu, nem perguntei a idade dele mas não devia ter mais que 10 anos.

Acordei dos meus pensamentos quando a secretária me mostrou a sala, chamou a professora pelo vidro, abriu a porta e me disse para entrar.
Sério? essa mulher nem me conhece e já me odeia? Me largou na sala de aula como se eu fosse um preso que o carcereiro empurra cela adentro. Levantei a vista e olhei tímido para a professora, era uma senhora dos seus 50 e poucos anos, meio baixinha com cabelos longos e um vestido bem fora de moda de vovó.

Seja bem vindo querido, meu nome é Edna e sou professora de História- Disse num tom simpático- Pessoal, levantou a voz, digam oi pro colega novo de vocês, como é seu nome querido?
Nem meu nome a secretária disse pra professora? Caramba que servicinho ruim essa moça fazia- pensei com raiva. Hã…b- bem, gaguejei, oi, meu nome é Paulo.
Oi, Paulo, respondeu a sala toda num único tom.
Vamos querido sente bem ali, ela apontou uma mesa próxima da janela que estava vazia.

Me dirigi lentamente até a mesa vazia, aproveitei cada passo pra ir examinando um pouco a sala, de um lado uma concentração de meninas, que agora cochichavam, claro que eu devia ser o assunto, eu era a carne nova ali pronta pra ser abatida, ou talvez só amaciada pra sabe-se lá o que. Algumas até que bonitinhas, especialmente uma menina moreninha de cabelos cacheados que parecia não conseguir parar de falar com a colega do lado, no meio mais algumas garotas e alguns meninos, bem normais eles, gordinhos, magrinos, cabelos claros, cabelos escuros, morenos, brancos, é quase esqueci como o Brasil mistura todas as cores, é bem diferente de onde eu morava antes. Não conseguia deixar de pensar em como isso era legal, viva a diferença. Essa mistura toda fazia milagres, imagina meninos loiros, com pele queimada de sol do país tropical, ou um moreninho de cabelo encaracolado cos olhos verdes. Sim, era a descrição de alguns meninos que eu estava vendo, um mais fofo que o outro.

Também olhei as meninas, claro, eu olhava tudo, mesmo depois de sentado, meu cerebro não parava de se encher de informações visuais, os meninos me chamavam mais atenção, lógico não era como se eu pensasse nisso com tanta frequência, eu acabara de fazer 12 anos, sei lá o que vai ser meu futuro, eu olhava bem mais para os meninos, mas nunca se passou pela minha cabeça imaginar ficar ou namorar seja com menina ou menino, eu ainda me sentia a criança que queria brincar mais algum tempo da minha vida, ler, estudar, aprender- droga, eu era nerd também que nem chamei o Arthur.
Ah, o Arthur- Pensei, foi o primeiro contato humano que eu tive desde que cheguei no Brasil, é, eu tinha essa coisa de achar “humano” apenas quem era da minha idade ou próximo. Eu me sentia tão deslocado com adultos, parecia o tempo todo que só queriam apertar minhas bochechas e me chamar de fofo. Tudo bem, eu era o menino esteriotipado de beleza, tinha cabelo loiro bem clarinho, as vezes com uma franja, que nem hoje ou dia ou outro com um topete, depende do penteado, podia me considerar com a pele bem clara, afinal de contas viver em Nova Iorque não era como se eu tomasse banhos de sol todos os dias, por fim tinha os olhos bem azuis, herança do meu pai eu imagino, pois todos se referiam a ele como o europeu de olhos azuis.

A aula se passava bem lentamente, já vi que nessa matéria vou me dar mal, História do Brasil, ah muito obrigado senhores pais e diretores, depois de 5 anos morando nos eua vocês me empurram pra História de outro País, vou ter que aprender do zero, pensei, e pior, sozinho porque não conheço ninguém aqui. De repente me assustei com uma sirene tocando, voltei pro mundo dos vivos, era a sirene do fim da aula, 30 minutos de recreio, 30 minutos pra perambular sem rumo por aí sem conhecer ninguém, eu tava perdido.
Esperei todos sairem e me levantei, fui lentamente até a porta da sala e pude ver finalmente o numero de alunos da escola, era muita gente pra todo lado, uma correria geral, princialmente pra parte central, onde estava a cantina que já tinha uma fila digna de entrevista de emprego.
Pensei novamente no Arthur, caramba, eu tava pensando demais nesse menino, já era o quê? A terceira vez só hoje? Onde será que ele está? Será que já saiu da sala do diretor? Não passou tanto tempo assim, entrei na metade final da terceira aula, no máximo 20 ou 25 minutos e passaram, ah, provavelmente ele também foi encaminhado pra sua sala e agora deve estar, resolvi caminhar, andei um pouco em direção a cantina, nem ferrando eu ia me meter nessa fila- droga, nem lanche trouxe de casa, já saímos atrasados, só lembro da minha tia enfiando uma nota de 20 reais na minha mochila dizendo pra comprar um lanche, ah, vou me aguentar aqui isso sim.
Andei mais um pouquinho na esperança de encontrar o Arthur na fila da cantina, mas nada.

Deixa de ser burro Paulo- pensei me reprovando- não dá pra achar ninguém nesse mundo de gente, além do mais o Arthur deve estar tão deslocado quanto eu, vai ver nem saiu de sua sala, bem uma hora ou outra vou acabar esbarrando nele, sentei conformado num dos muitos bancos ao redor.

Sentei e de novo me perdi em pensamentos enquanto olhava mais ao redor. Já vi que vou ter trabalho aqui, isso é bem diferente do que eu estava esperando, aliás, pelo meu atraso perdi as 2 primeiras aulas, de que será que foram? Preciso pedir o horário pra alguém, tomara que eu encontre uma alma bondosa que me ajude. Como que por encanto uma “alma bondosa” surgiu.
Oi- ouvi uma voz ao meu lado- posso sentar aqui? Tá tudo meio lotado.
Na minha frente estava um menino quase da minha altura de cabelo marrom claro e bem moreninho ( parecia bem queimado de sol, provavelmente ainda das férias) e não deixei de notar os olhos verdes lindos estampados bem no meio do seu rosto, sim, era aquele que eu vi antes na sala de aula.- Claro senta aí respondi.
Você é o menino novo né? Paulo? Ele disse querendo puxar assunto.
Sou sim- respondi- cheguei hoje na escola, será que eu perdi muita coisa?
Ah, que nada- ele disse animado ao perceber que eu estava aberto pra começar a conversar- duas semanas de aula super chatas, só apresentação pra cá, o que vocês fizeram nas férias? Pra lá, aquela coisa toda chata, você chegou na hora “certa” só agora que realmente começaram a pegar pesado nas aulas, ele sorriu. E que sorriso, reparei, não sei porque mas reparo muito no sorriso dos outros.
Mas então, eu sou o Flávio- se apresentou- desculpa, esqueci de dizer, haha. O que esta achando da escola?
Ah, não sei ainda vi pouca coisa- respondi- é bem diferente de onde eu estudava antes.
Sério? E onde era? Perguntou- Vai me dizer que era outro país?
Nossa…. como adivinhou? Falei rindo- sim eu morava nos eua, passei os últimos 5 anos lá.
Hahaha- ele caiu na gargalhada- eu chutei, que chute de sorte, mas cara que legal, onde era?
Nova Iorque- falei.
Uau, que chique, deve ser incrivel- falou
Não é tudo isso que dizem- retruquei, mas é bem diferente, outra cultura, eles não são muito de falar, de fazer amizade, principalmente com gente de fora.
Complicado né?- Acho que eu ia pirar, mas quem sabe eu não posso te dar umas dicas? Se quiser te mostro a escola toda no final das aulas.

De onde Saiu esse menino? Pensei, ele tava sendo um fofo, parece que caiu do ceu feito um anjo pra me ajudar, foi tão do nada que ele surgiu, mas como tá sendo bom toda essa gentileza dele, eu tava me sentindo importante com toda aquela atenção.

Poxa, você pode mesmo? Obrigado, eu disse, não vou te incomodar nem nada?
Claro que não- respondeu sorrindo- olha, já vai começar a próxima aula é de matemática, o professor é super legal, mas a materia é um saco, sou horrível em matemática, e você?
Eu gosto, não sou um grande gênio mas eu me viro com ela, o que achei difícil foi a aula de História, cara a professora não deixa ninguém dar um pio né? E pior que eu nunca estudei História do Brasil na minha vida, acredita?
Ah, é mesmo, morando fora tanto tempo, mas relaxa, a gente vai trocando ideia e na pior das hipoteses vai empurrando com a barriga- falou dando uma risada.
O que é empurrar com a barriga? Perguntei- pois é, algumas expressões em português eu simplesmente não fazia ideia do que significavam.
Você não sabe? Deu um risinho de lado- significa ir levando na moleza, dando aquela enrolada básica.
Ah, tá, acho que entendi- comecei a rir. Esse menino tem que parar de falar sorrindo o tempo todo, tá me deixando maluco aqui dentro.

Mal acabei de falar a sirene novamente tocou lá nas alturas- Que barulho mais chato, será que não tem volume? Ou vai ver que é assim mesmo pra chamar a atenção de todo mundo de uma vez. Nos levantamos e fomos andando até a sala 14 do 7º Ano, que maravilha, conheci outro amigo em potencial, dois num único dia, um recorde mundial hein Paulo? E ainda ia ter uma surpresa bônus para finalizar o momento, fui entrando na sala e sentei em meu lugar, logo reparei que na mesa desocupada atrás de mim havia uma figurinha que mexia sem parar na mochila procurando alguma coisa.

-Arthur? Ei, Arthur? Oi, que surpresa ver você aqui- eu disse tentando esconder minha alegria.
Ah, oi Paulo, você aqui? Que sorte a minha, eu demorei tanto com o diretor verificando meu material e depois me mostrando a escola que acabei perdendo até a terceira aula, acredita?
Ele disse “sorte”, fiquei meio lisongeado, será que isso significava que ele tava gostando da possibilidade de me ter por perto todos os dias? Comecei a reparar mais ainda nele, esse menino baixinho e magro de cabelinho lambido pro lado considerava mesmo uma sorte ter me achado naquela sala?

Poxa, eu não imaginava que ia te ver aqui, tipo, me desculpa mas eu achava que você seria do 5º ou 6º ano, a gente nem falou nossa idade, eu acabei de fazer 12 e você?
Faço 12 só no fim do ano- ele respondeu- pois é, sou meio baixinho mesmo e todo mundo sempre acha que tenho menos do que a realidade.
Desculpa, quer dizer, não é que você pareça tão criancinha , é que eu sou bobo mesmo, acabei pensando besteira.
Relaxa cara, ei temos que levar a vida num clima de bom humor lembra? Onde falta dinheiro tem que sobrar alegria. Mas mudando de assunto, tá percebendo algo estranho na sala? Tá todo mundo no maior bate papo já faz um tempão e cade o professor?

De fato, perdi a noção do tempo conversando e não notei que já havia se passado uns bons 15 minutos e nada de professor entrar na sala, alguns alunos já se aglomeravam na porta da sala pra espiar, de repente uma correria começa e todos entram rápido e sentam em suas cadeiras gritando- Lá vem ela, lá vem ela.
Ela? Pensei- Não era um professor de Matemática? Quem será que está vindo aí?

Logo a porta se abriu e uma Senhora de uns 40 e sei lá quantos anos surgiu, com cabelo todo bem arrumado e um vestido longo amarelo que destacava bem seu porte.
Bom dia turma- Falou- Infelizmente o professor de Matemática teve um pequeno problema e não pôde comparecer hoje…
êêêê….gritou bem alto a turma não deixando- a terminar.
Ok,, silêncio gente, silêncio- ela começou a levantar mais a voz. Como a última aula é de educação física pedi para que o professor recebesse a turma de vocês com antecedência até o fim do dia, mas vão devagar, está sobrando tempo agora.
Educação física? Pensei- que chato, eu nem de longe estava preparado pra isso, não tinha uniforme nem nada- comecei a guardar minhas coisas na mochila bem chateado.
Ei, Paulo- chamou Arthur- você trouxe uniforme de educação física?
Nem tenho- respondi- que chato- com certeza o professor vai ficar passando instruções chatas e nada de divertido.

Fomos nos dirigindo para o ginásio, era bem amplo e arejado, parecia novo, sentamos na arquibancada bem no alto esperando o bendito professor aparecer e quem sabe com um pouco de sorte deixar a gente livre.
Oi, Paulo- se aproximou Flávio- Oi menino novo que eu não conheço, olhou para Arthur.
Olá- tudo bem? Falou Arthur tentando ser educado, eu sou o Arthur e esse aqui é o Paulo, olha só que coincidência, ele também é novo aqui, prazer em te conhecer, Flávio, né?
Sim- respondeu com espanto- ei, como você sabia?
Ouvi uma menina apontando pra você e dizendo seu nome, deduzi que era você, já que haviam outros meninos por perto.
Menina? Que menina? Perguntou nervoso- era uma loirinha com laço vermelho nos cabelos?
Sim, tenho a impressão que era- e olha, ouvi algumas coisas se estiver afim de informações, sorriu.
Sério? O quê? Coisa boa ou ruim, fala aí por favor.
Calma meu caro, estou começando hoje na escola, quer que eu já comece com fama de fofoqueiro? Além do mais, conhecimento é poder né? Tô pensando em criar uma rede de informações aqui na escola, você pode ser meu primeiro informante, uma troca de favores, ou uma aliança se quiser chamar assim.
Nossa, isso parece mais uma chantagem- que jeito esquisito que você fala cara- sorriu ironicamente.

Enquanto isso eu estava ao lado observando aquela discussão maluca me segurando para não cair na gargalhada, mas resolvi logo participar.
Haahaha- relaxa cara, ele é meio maluquinho mesmo, olha conheci o Arthur hoje mais cedo mas já vi que ele é um nerdezinho.
Ei- veio Arthur meio indignado, eu tô aqui.
Ah, desculpa, vai- respondi de um jeito muto cara de pau- Vai me dizer que acha “nerd” ofensa? Nerd tá na moda meu caro.
Ah, tá bom, sei- Mas então voltando ao assunto, parabéns Flávio, pelo que eu ouvi aquela menina lá te acha bonitinho.
Jura? Você ouviu mesmo isso? Flavio deu um pulo, o que mais? O que mais?
Só isso mesmo, foi o que ouvi, depois começaram a cochichar bem baixinho e não entendi mais nada, mas bem, agora tá 1×0 pra mim.
Sei, vai querer informações também, deixa eu pensar, posso te mostrar a escola, eu prometi levar o Paulo pra conhecer tudo, se quiser você vem junto.
Ai- dei um bocejo- finalmente algo interessante, eu já não aguentava mais esse blá, blá, blá de vocês, sabia? Nos olhamos todos e começamos a rir.
Bora dar uma fugida? Perguntou Flávio se levantando, antes que o professor chegue, a gente anda pela escola e eu mostro todos os lugares para vocês.
Fugir da aula logo no primeiro dia de aula? Não vamos nos encrencar não?
Não temos culpa que o professor faltou, além do mais se alguém perguntar eu posso dizer que o professor faltou e eu vim mostrar a escola pros alunos novos, se nada der certo ainda tenho uma carta na manga, vamos lá, por favor.
Tá bom- respondi levantando- Arthur, topa também?
O que temos a perder né? Melhor que ficar parado aqui sem fazer nada, mas quero saber que carta na manga é essa viu?
Hahaha, depois eu conto- falou Flávio- Cá entre nós essa carta já me ajudou algumas vezes, mas vou deixar vocês curiosos por enquanto.
Vamos confiar viu? Eu disse- não vai levar a gente pra alguma aventura estranha né?
Não, quem dera algo de aventura acontecesse aqui, vamos lá.

Arthur e Flávio foram andando alguns passos a frente enquanto eu ia meio atrapalhado logo atrás, só então comecei a notar os dois juntos, pronta, já vai começar as comparações. Arthur ea baixinho e magrinho, não é a toa que eu pensei que tivesse apenas 10 anos, tinha os cabelos bem escuros e lisinhos penteados pro lado e um rosto de bebê, era uma fofura. Flávio era maior, mais desenvolvido, podia jurar que ao contrário do Arthur ele parecia ser mais velho, já era mais encorpado, parecia mais adolescente do que criança, tinha as pernas mais grossas e um corpo bem atletico, quer dizer…acima da média da maioria. Comecei a pensar sobre os dois meninos que conheci hoje e algo estranho iniciou em mim, não que eu estivesse nervoso, pelo contrario eu estava conseguindo ficar a vontade com eles, mas senti eu corpo mais quente, como se reagindo a alguma coisa, uma palpitação mais acelerada tomando conta de mim, não entendi prontamente o que era. Andei mais alguns passos bem devagar e fui parando, algo estava incomodando, agora eu começava a perceber o que era, droga, maldita pré adolescencia, eu estava mesmo tendo uma ereção bem naquela situação? Corpo, se controle, eu pensava. Estou tendo uma ereção justo agora, e pior ainda por causa de dois meninos.

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10 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Que conto ruim , não se falou nada de sexo e o conto é longo para não ter nada sexy .

  • Responder Flock Star ID:g3j6px18k

    excelente Conto, bem redigido e com conteúdo lógico., você coloca o leitor dentro da narrativa, Parabéns continue.

  • Responder paulo cesar fã boy ID:7121w172d4

    muito bom seu conto, esta espetacular.

  • Responder Tele Naarq ID:1so9a0qj

    Continua escrevendo super bem. Devo pontuar novamente a formatação. Neste capítulo acentuou um incomodo que tive com os diálogos. Pre adolescentes não conversam desse jeito, não com estes termos e as mesmas preocupações demonstradas. A história parece muito mais adolescente que pré adolescente. Mas fora isso tá indo bem.

  • Responder Jozeto ID:pjuoodlmg5p

    Agradeço novamente, já postei a parte 3 e espero postar a parte 4 antes de viajar. Desejo melhoras para seu filho Matheus.

    • BeCause ID:jsj36y1zyjf

      Parabéns Joseto, seu conto está maravihoso

  • Responder greenbox amigobc ID:3ij2ccyxt0j

    Fico feliz que você tenha se inspirado na obra .Eu voltei porque meu amigo Paulo me falou que tinha alguém escrevendo algo bom pra se ler.
    eu tenho que acabar a história O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO mas ouvi um problema meu filho matheus ficou no hospital e me atrapalhou um pouco mais está quase concluída ela espero que você conclua a sua história pelo que eu já li acho que vamos ter um romance de tirar o fôlego eu particularmente gosto de romance abraço de seu amigo.

  • Responder Greenbox amigobc ID:3ij2ccyxt0j

    Meu amigo eu parei de entrar no cite mais agora eu vou voltar so por causa do seu conto muito bom espero a continuação

    • Jozeto ID:pjuoodlmg5p

      Fico lisonjeado com seu comentário, você particularmente foi um dos que me inspirou a escrever com seu conto do “menino de olhos verdes”. Espero estar a altura da qualidade e da beleza que suas histórias tem, muito obrigado por suas palavras.

  • Responder Um alguém ID:gsu8ywn8j

    Muito bom, ansioso pela continuação