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Minha irmã Mari e seu Chulé – Parte IV

2846 palavras | 8 |4.81
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Quando acabei transando com a minha mãe enquanto Mari estava fora

Olá pessoal, em breve focamos novamente na Mari, espero que gostem.

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Era Sexta-feira dia 27 de Janeiro de 2017, o despertador tocou às 07:00 mas eu nem havia dormido, meu trabalho tem horário muito flexível então avisei que não iria. Levantei e fiz um café, fui a padaria e servi a mesa. Mari veio tomar café:

– Bom dia mano, vou tomar café rapidinho que quero ir na livraria comprar alguns livros que eu gosto!

– Bom dia! Beleza vai lá, vai no shopping, depois eu busco você, eu hoje vou descansar… – Eu disse, enquanto saboreava um pão de queijo.

– Bom dia! – Minha mãe sentou-se – Não vai ficar o dia todo pra rua, hein! Eu até ia com você mas tenho algumas coisas pra resolver aqui ainda. – Ela, apesar do tom leve e natural, me fitou com um olhar profundo.

– Ai tá bom mãe. – Mari disse e logo ao terminar de comer foi para o quarto, se arrumou e saiu. Minha mãe soltava olhares sobre mim, comecei a ficar incômodo.

– Por que você fez aquilo?- Ela perguntou, sua cara não parecia que uma pessoa que estava brava com aquilo…

– Eu fui no impulso, eu percebi como você chegou ontem, eu sei o que fez na academia, não sei das circunstâncias mas sei bem o que vi! Eu sempre fui apaixonado pelos seus pés, mas te ver da forma como chegou ontem despertou em mim novos desejos! Eu sei que você veio pra casa ontem recheada de porra sabe Deus de quem. Eu to errado sim, mas você não tá diferente de mim!!! – Resolvi ser sincero.

– Eu não devia ter voltado daquele jeito, mas isso não te dá o direito!!! E eu sou sua mãe, como você pode fazer isso? – Ela disse se exaltando.

– Eu não sei, não consigo controlar, você diz isso pra relevar seu lado, mas seu corpo naquela situação nega isso! Eu quero você, quero mais que tudo, e você também quer! – Enquanto dizia me levantei, dei a volta na mesa e fui até sua cadeira. Eu estava determinado, então segurei seu rosto macio com uma mão e disse:

– Hoje eu não quero ser seu filho, quero ser seu homem! – beijei sua boca, e ela sem reação apenas me olhava nos olhos, mas seus bicos estavam enrijecidos e pareciam querer furar sua blusinha. Enfiei a mão em seus seios e apertei, ela soltou um gemido e disse:

– Para! Nós não podemos, eu sou tua mãe!

– Hoje não! Você me provocou, eu não consigo mais parar! – Desci minha mão sob sua saia, aquela mesma de ontem, ela ainda estava sem calcinha, massageei sua buceta que ja estava melada, escorrendo o mel que eu tanto desejava, e novamente a beijei com voracidade, sendo desta vez correspondido.

Meu pau estava latejando na minha bermuda, em um movimento a puxei para baixo revelando minha real excitação com aquela situação, a ponta da glande brilhava com a lubrificação natural que ali ja se derramava. Ela nada fazia, estava com os olhos fechados, vom uma expressão confusa, era nítido que sua mente não queria aquilo pela imoralidade de tal ato, mas seu corpo em contraponto ja estava entregue. Parei de masturbá-la com a massagem e levei sua mão ao meu mastro, aos poucos ela apertou, me olhou com seu rosto rubro, num misto de vergonha, confusão, nervosismo e excitação:

– Henrique isso é muito errado, um caminho sem volta que vamos se arrepender depois, você tem certeza disso?

Embebedado no prazer daquele momento surreal, apenas consenti com a cabeça, seguindo de outro molhado beijo, numa disputa acalorada entre nossas línguas, enquanto ela começava lentamente a me masturbar, numa delicada punheta. Sem tirar sua mão do meu pau, sentei na beirada da mesa empurrando o café da manhã para os lados, ela arrumou seus cabelos e começou a passar lentamente a língua na cabeça, enquanto ao mesmo tempo punhetava num ritmo moderado. Ela olhava nos meus olhos e passava a ponta da língua no freio da glande, depois circulava aquela circunferência e aí repetia o processo, até que em um movimento engoliu meu membro completamente numa “garganta profunda”, molhando minhas pernas, saco e mesa com sua saliva abundante, ela era profissional neste quesito. Ela afundou em sua garganta a ponto de eu sentir apertar a cabeça, depois deu umas três estocadas e reitirou passando novamente a língua, desta vez lambendo toda a extensão do membro ate o saco, ela sugou as bolas e voltou para cima lambendo, batendo com o pau na cara e na língua. Eu observava atônito aquela cena, ela estava tão relutante à alguns minutos e agora se mostrava como uma puta profissional, no silêncio daquela casa eu escutava sons distintos: o motor da geladeira, o ponteiro do relógio de parede e o o som molhado de carne batendo, pingos caindo e da sucção frenética que ela fazia. Com toda certeza ela adorava pau!

Afastei sua cabeça energicamente, quase que gozo ali mesmo, mas estava com outros planos. Disse para sentar na mesa e lhe beijei novamente, seu rosto estava todo melado de baba, ela realmente se dedicava no boquete. Ela se sentou e eu a fiz deitar, na posição de frango assado, observei aquela cena enquanto acariciava meu pau, olhava com desejo aquela buceta e aquele cu. Sua buceta escorria um filete do seu mel, melando seu cuzinho, passei a língua de baixo para cima até seu grelo, onde suguei com vontade, ela se contorceu evidenciando sua alta sensibilidade ali. Eu estava lambuzado e enfiava a língua ora dentro da buceta, ora no cu, e com a mão comecei a massagear seus seios. Então eu senti ela tremer e apertar minha cabeça com suas pernas, enquanto eu me afogava e bebia seu gozo, quando sai do meio uma poça do seu mel estava sobre a mesa. Ela teve um orgasmo intenso.

Enquanto ela se recompunha ainda naquela posição fui a seus deliciosos pezinhos comecei cheirando, eles agora estavam um pouco suados, havia aquele chulé agora mais presente disputando lugar com o creme de morango, daí lambi como se não houvesse amanhã, era uma situação de puro êxtase. Me aproximei mais e ela ja recuperado começou uma nova punheta, em tempo que sem parar de lamber seus pés, comecei a dedar aquela buceta com os dois dedos em movimentos firmes, buscando o famigerado ponto G. Parei de lamber aquelas solas e levei os dedos melados em sua boca:

– Sente o teu gosto, do seu prazer! – Eu exclamei enquanto ela chupava com uma cara safada.

Esfreguei a cabeça do meu pau em sua buceta, no grelo, nos lábios, melando e lubrificando até finalmente penetrar, um arrepio subiu meu corpo, um arrepio de prazer. Cadenciei os movimentos, com estocadas firmes e velocidade crescente, até ouvir o som do meu saco batendo em seu corpo. Seus olhos reviravam de prazer. Inclinei e chupei aqueles seios, após tantos anos retornei a mamá-los, mas agora com uma fome diferente, alternava entre eles, depois tornei a chupar os pés do calcanhar até os dedos, e encerrei a jornada da minha boca em seus lábios em um beijo molhado.
Tirei meu pau, e mandei virar de costas ( as pessoas tem uma tendência errônea de achar que podolatria e submissão são sinônimos, eu sou podólatra mas gosto de ter o controle), ela apoiou uma perna direita dobrada sobre a mesa, empinando a bunda, deixando seus orifícios vulneráveis e favorendo meu pau, que é um pouco torto para esquerda, a entrar até a base. Enfiei naquele buraco quente e úmido, que nesta posição ficava incrivelmente mais apertado do que ja era, não fosse tamanha lubrificação eu teria dificuldade para penetrar. Enrolei seus cabelos na mão e puxei com força para trás, engatado e em rápidas bombadas, nossos corpos agora próximos suavam muito, eu via escorrer o suor em suas costas empapando ali e a minha barriga, com a outra mão apertava seus seios e beliscava seus bicos, ela gemia e eu sussurrava em seus ouvidos:

– Geme minha puta, geme no pau do seu filho! Quero te encher de leite, igual vc fez na academia! – Ela arfava e gemia, senti suas contrações anunciando um orgasmo e eu não aguentei, e com um urro derramei meu esperma dentro dela.

Ficamos parados, com a respiração ofegante, e nos beijamos. Eu lentamente saí dela e uma pequena cachoeira de esperma jorrou de sua buceta, se misturando com seus fluidos na beirada da mesa, e caindo ao chão sujando o laminado. Esbofetiei sua bunda, com um tapa vigoroso a deixei vermelha, meu pau já anunciava que ficaria um pouco meia bomba, então puxei a cadeira para me sentar disse:

– Vem limpar meu pau! – Não precisei nem repetir ela já se ajoelhou e começou a chupar meu pau cheio de e do gosto da sua própria buceta, com maestria ela o deixou brilhando novamente, dessa vez de saliva, continuou assim revezando de brincar e dar chupadas por uns 20 minutos até meu pau novamente ganhar vida. Ainda sentado na cadeira ela fez uma garganta profunda babando bem o meu pau depois ela se virou, eu dei uma boa linguada na sua raba e ela foi encaixando com alguma dificuldade por toda aquela baba escorregadia no seu cuzinho. Meu pau tem a glande avantajada, mas seu cu ainda estava laceado de ontem, e devagar foi engolindo meu membro até que ela estivesse totalmente sentada no meu colo. Ela ficou uns minutos parada, seu silêncio era estranho, ela falava pouco em nossa foda proibida, mas isso era também o que tornava mais excitante. Com uma mão sobre minha perna ela começou um vai e vêm, aquele som molhado e o cheiro do seu cuzinho me inebriavam de um prazer inesquecível, ela acelerava a sentada e depois rebolava devagar fazendo assim por um bom tempo, já quase gozando, empurrei ela para retirar meu pau, que fez um barulho do vácuo ao sair e disse a ela:

– Fica de quatro! Vou gozar nesse cuzinho… –

Ela foi subir na cadeira, dei lhe um beijo, dizendo:

– Safada, você quer meu leite? Diz pra mim!

– Quero! Enche meu cuzinho. – Ela diz quase num sussurro.
Ela se posicionou com os joelhos dobrados no assento e os braços apoiados sobre a mesa, eu cheirei e lambi novamente aquelas solas ja suadas, lambuzei meu rosto lambendo sua buceta e após estapear sua bunda coloquei meu pau novamente em seu cu, em um ímpeto violento de prazer, judiei daquele orifício fodendo com força e brutalidade, até que senti vindo o gozo, o pulsar dos jatos preenchendo-a enquanto da minha testa escorriam gotas de suor caindo sobre sua bunda, retirei meu pau e vi seu cuzinho aberto, mas a porra estava la no fundo demoraria um pouco a sair. Puxei outra cadeira e sentei, naquela copa/cozinha imperava o cheiro de cu, de buceta, de porra, cheiro de sexo, observei ela silenciosa e vermelha se dirigindo ao banheiro para se lavar, enquanto caminhava a porra agora escorria da buceta e principalmente do cu para suas pernas sujando o chão em pingos grossos. Passado um tempo e o tesão, foi minha vez de tomar meu banho, minhas pernas tremiam e meu pau estava todo vermelho, o pobre e sortudo membro estava esfolado após tal foda. Quando sai ela dormia em meu quarto, que era climatizado, resolvi deixá-la e abrir as janelas pra sair aquele cheiro e arrumar a cozinha, já que nessa brincadeira se passaram varias horas e já era 12:26. Depois sentei no sofá e dormi ali mesmo, sem acreditar em tudo que havia acontecido.

Ja passavam das duas horas da tarde quando acordei com o barulho de minha mãe na cozinha, olhei em volta e pelo visto Mari não estava em casa ainda. Ela acabava de por a mesa, havia feito um macarrão e logo me chamou para almoçar, o fizemos calados. Recolhemos a mesa e voltamos para a sala onde me sentei próximo ao braço e ela no canto, logo ela pôs os pés sobre meu colo, e arriscou uma conversa:

– Você gosta dos meus pés?

– Eu amo eles, desde quando era pequeno. – Eu disse puxando um deles e beijando a sola.

– O que você gosta neles? – Ela perguntava quase que despretensiosamente.

– Tudo, mas gosto mais das solas que são lisinhas, e amo o cheiro, quando ta com chulé da academia ou quando usa calçado fechado, não sei porque, eu so gosto! – disse alisando suas pernas, ela agora vestia outra saia bem folgada, ainda sem calcinha.

– Eu percebi isso a algum tempo, quando você estava em casa meus tênis sempre estavam manchados, e cheirando a porra…

– Eu bati muitas punhetas (risos)

– E quando começou a me desejar? – Ela foi incisiva, mas não olhava para mim, estava evitando trocar olhares.

– Como eu disse, ontem quando te vi toda esporrada, o que aconteceu na academia? – Realmente eu estava curioso pra saber.

– Eu so me deixei levar pelos instintos, seu amigo Gabriel começou um treino normal, mas não resistiu e ficou duro me sarrando, eu correspondi e apertei o pau dele, estava ele e mais dois amigos na academia, que quando viram ja vieram de pau pra fora, ai aconteceu – Gabriel era o meu amigo e dono da academia, e provávelmente os outros dois eram Lucas e Guilherme, meus amigos também.

– Entendi, não vou ficar especulando também. Eu gostei muito de hoje, nunca vou esquecer.

– To me sentindo a pior das putas… isso foi tão errado, mas tão bom. Vou embora hoje à noite, quando eu voltar vamos fazer de novo. – Ela disse e se levantou, indo ao quarto de Mari, onde trocou de roupa e saiu de legging e top com uma garrafa d’água, e o cabelo amarrado. Em seus pés seu tenis campeão de chulé, um Adidas Superstar, clássico e muito usado – Vou sair correr um pouco. Preciso de ar fresco pra pensar.

Ela saiu e eu fiquei absorto naquele sofá, ouvindo uma cigarra que cantava em algum lugar, sentindo a brisa que entrava pelas janelas ainda abertas, que clima agradável está hoje eu pensei. Próximo às 16:30 Mari chegou com algumas sacolas, levou para o quarto e ja logo foi para o banho, reparei que estava com seus surrados Vans, mas eu já estava demasiado satisfeito. Logo ela entrou chegou minha mãe, que entrou quieta e veio no meu ouvido cochichar:

– Meus pézinhos estão suadinhos nesse tênis, você ja sabe como eu fico né? Essa é a tua despedida, aproveita. – ela deitou de costas com os pés no meu colo.

Sem se importar com a Mari que havia acabado de começar seu banho demorado, tirei os tênis revelando aquelas solas avermelhadas, grudando de suor e com um chulé forte, do tipo vinagre. Ela tava sem meias, eu meti a cara cheirando e lambendo aqueles pés divinos, tirei meu pau e comecei a punhetar cheirando eles. Sob seus protestos a virei de frente puxei a legging até o joelho e cravei meu pau naquela buceta suada em papai e mamãe, o coitado doía um pouco mas eu estava em um tesão tão grande com aquele chulé que nem liguei, poucas bombadas depois ja estava pronto pra gozar, tirei o pau e subi em pé no sofá e gozei cobrindo aquelas solas de porra, desci e ela limpou com a língua meu pau e depois lambeu um pouco de porra das solas. Ela calçou os tênis com a porra nos pés se e foi carregar as coisas no carro.

Quando Mari saiu do banho minha mãe já estava esperando pra ir embora, ela nos abraçou, deu um típico sermão de mãe, e foi embora em sua SW4. A partir de agora seria apenas eu e Mari. Alguns dias depois minha mãe me mandou uma foto, (que vou deixar pra vocês aqui), era para sempre me lembrar dela de me acabar numa punheta deliciosa.

Aguardem a Parte V

A-conversa-com-minha-m-eSeus-pezinhos-com-chul-e-sua-rabaO-Campe-o-de-Chul-dela

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8 Comentários

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  • Responder Lobo gamet ID:6oeg84qfid

    Cade a continuação

  • Responder Lip ID:1eaeu2q6nki5

    Mal posso esperar pelos próximos,tenho gozado muito lendo seus contos,espero que nos próximos tenha fotos dos pézinhos da sua irmã também

  • Responder Doc ID:1d2l9oq6ccnf

    Faz os próximos e coloca mais fotos

  • Responder Amon ID:1e8wq9hh6p7g

    Olá vc deveria sentir o cheiro das calcinhas sujas é delicioso brou

  • Responder Anonimo ID:41ighk9nt0k

    ansioso pela historia com a mari

    • HHetzer ID:mn1ng31k8qd

      No próximo teremos mais interação com ela!

  • Responder HHetzer ID:g61w7tfv2

    Estou mesclando uma escrita mais formal para narrar Fatos e acontecimentos cotidianos e uma linguagem mais informal para narrar os acontecimentos sexuais visto que dá mais ênfase e atribui mais sensualidade ao conto, comentem se quer a gente continuações assim

    • @yanlucasz ID:bf9vhgbt0a

      q foto meus amigos