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Eu e meu filhote pt7

4512 palavras | 11 |4.61
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Tiro o consolo do seu buraquinho e vejo aquele buraco todo arregaçado, estava todo estourado, vermelho, rezava para que a mãe dele não percebesse…

Olá, me chamo Renato, tenho 39 anos, branco, cabelo e olhos pretos, meio gordinho, um pouco de pelos na barriga e peito, 1,71 e 15 cm de pica, não muito grosso, mas cabeçudo, era casado com Isabel, mas o nosso casamento esfriou e nos separamos, juntos tivemos um lindo menino, chamado Renan, pardo, olhos pretos, magrinho e lindos cabelos ondulados castanhos (que ele puxou da mãe). Vou começar contando como mostrei pro meu filho, que na época tinha 7 anos, os prazeres da vida. Primeira parte do conto: /2022/04/eu-e-meu-filhote-pt1/

Criei um grupo no telegram para trocarmos idéias sobre contos, dar opiniões e sugestões para contos e conversarmos.

Grupo: https://t.me/+DZRIXpDdXxBkMzZh

Criei um blog pra postar fotos dos personagens dos meus contos, desse e dos futuros, são imagens FICTÍCIAS, apena para ilustrar os personagens. As imagens foram tiradas da internet. !!! RECOMENDO QUE VEJAM ELAS ANTES DE LER O CONTO, POIS IRÃO TER EM METE COMO OA PERSONAGENS SÃO ENTRE NELE EM TODOS OS CONTOS, POIS IREI ATUALIZÁ-LO SEMPRE!!!

https://fotoscontoseroticosgays.blogspot.com/2022/04/eu-e-meu-filhote-personagens.html

Continuando…

Patrick deu um tapão na bundinha do meu filho, que deu um gritinho.

— Quer levar duas roladas igual o Lucas, quer? – Patrick fala passando a rola na cara do meu filho, que ficava passando a língua.

— Quero sim, quero elas na minha bunda. – ele diz passando a mãozinha no brinquedo atolado no seu rabinho.

— Ótimo, pede pro seu papai colocar dentro, pede. – Patrick fala abrindo as nádegas do meu filho com as duas mãos, consegui ver as pregas dele pedindo socorro por causa do consolo em seu cú.

— Papai, coloca seu pinto na minha bundinha. – ele diz olhando pra mim.

— Quais são as palavrinhas mágicas? – Patrick pergunta pro meu filho.

— Por favor papai. – ele pede fazendo uma carinha de pidão.

— Claro meu bebê, o papai vai fazer tudo que você quiser. – falo ficando de joelho na frente da sua bunda.

— Vamos deixar essa putinha sem conseguir andar. – Patrick diz com sua rola babando na cabeça do meu filho, deixando seu cabelo todo melado.

— Com certeza. – falo olhando pra quele corpinho pequeno com a bundinha empinadinha pra mim, tesão da porra.

Começo a beijar aquela bundinha, meu filho ria falando que estava sentindo cosquinha, levo minha mão até o consolo em seu cú e fico empurrando ele pra dentro, meu filho logo começou a gemer, Patrick colocou sua rola na boquinha dele e começou a fazer um vai e vem devagar. Seguro na ponta do consolo e vou tirando devagarinho, escuto meu filho suspirando com aquela rolona na boca, o cuzinho do meu filho não queria me deixar tirar o consolo de dentro dele, ficava puxando pra dentro, então eu empurrei tudo pra dentro, meu filhote deu um gemido alto e levantou as costas.

— hahaha, que gemidão foi esse? – Patrick diz rindo.

— É que foi gostoso quando entrou no meu bumbum. – meu filho responde um pouco tímido.

— Vai ficar mais gostoso ainda. – Patrick fala passando a cabecinha do pau nos lábios do meu filho e depois faz ele engolir as rola, fico brincando com seu cuzinho enquanto Patrick fodia sua boca, escutava ele engasgando, Patrick falava que seu pau não conseguia entrar na garganta, pois era muito grande e grosso pro meu filho, que mamava sem reclamar, Patrick enfiando o máximo que conseguia na garganta do meu filho que lacrimejava com aquele pauzão.

— Boquinha gostosa da porra, quentinha, apertadinha, sinto minha pica encostando na úvula dele. – Patrick tira a rola da boca do meu filho.

— Quer rola, quer? – Patrick pergunta batendo seu pau na carinha do meu filho, que responde que sim.

— Então pede putinha, pede. – Patrick fala dando uma surra de pica no meu filho.

— Eu quero rola tio Patrick, me dá rola por favor. – meu filho fala gemendo olhando pra Patrick.

— Isso aí, gosto de ver puta implorando por rola, ela é toda sua garoto. – Meu filho começa a chupar aquela rola com vontade, ele estava viciado mesmo, já estava se profissionalizando em ser puta, eu estava orgulhoso dele, meu filho e agora minha puta também.

Tiro o consolo do seu buraquinho e vejo aquele buraco todo arregaçado, estava todo estourado, vermelho, rezava para que a mãe dele não percebesse, peguei o lubrificante no sofá e passei na minha mão, levei ela até seu cuzinho que engoliu ela sem esforço, meu filhote já estava todo largo, girava minha mão lá dentro, massageava sua próstata, ouvia os gritinhos do meu filho, seu pintinho estava durinho, dei uns tapas nele o fazendo balançar, tirei minha mão, fechei o punho e soquei no cuzinho dele, Patrick alisava as costas e bunda do meu filho, enquanto eu socava minha mão nele, me pau estava babando e pulsando, louco pra entrar naquela buceta masculina infantil, fico de joelho passo lubrificante no pau e penetro naquele cuzinho sem problemas, ele já estava largo, sinto ele dando umas pulsadas, dou um tapa na bundinha dele e começo a fodê-lo rápido, o barulho do meu corpo batendo no dele era alto, eu levantava a cabeça de prazer, encho aquela bundinha de tapas até ficar vermelha, meu filho choramingava por conta dos tapas, mas nunca pedia pra parar.

— Isso aí cara, deixa a bunda desse viadinho toda vermelha. – Patrick falou dando tapas com as duas mãos nas duas nádegas do meu filho.

— Vou ensinar ele a sentir prazer com isso, sempre que alguém bater nessa bundinha ele vai ficar durinho. – falo apertando uma de suas nádegas.

— Imagina a mãe dele batendo nele por ter feito alguma malcriação e a putinha sentir prazer naquilo. – Patrick olha pro meu filho.

— Você gosta de apanhar de macho, não gosta? – ele pergunta pro meu filho, que diz que sim com a cabeça, Patrick cospe na cara dele e enfia a rola de novo na boquinha dele.

— O safado gosta de ser humilhado, sorriu depois de levar uma cuspida na cara, que safadinho, tesão do caralho. – Patrick diz puxando o cabelo do meu filho enquanto ele se delícia com sua pica.

Fico se pé na cama um pouco abaixado e começo a socar forte no cuzinho dele, jogava todo meu corpo em cima do dele, tirava minha pica e metia tudo de novo ele dava uns urrinhos, parava de meter, ficava com a pica toda dentro e ele começava a rebolar, dei outro tapa na sua bunda, que já estava vermelha.

— Vem meter nele agora Patrick. – falo saindo de dentro dele.

— Epa, claro. – Patrick deita na cama e manda meu filho sentar na sua rola, meu filhote começa a sentar devagarinho, eu só fico olhando aquele pau sumindo aos poucos, seguro na cintura do meu filho e começo a fazer ele quicar, começo a forçá-lo a sentar mais rápido, o barulho dos corpos dos dois se chocando era alto, jogo meu filhote no peito do Patrick e posiciono minha rola na entradinha dele, passo lubrificante e começo a penetrá-lo, ele da uns gritinhos, mas aguenta tudo dentro, meu menininho aguentando duas rolas, aquela era a cena mais linda do mundo. Eu e Patrick começamos a meter ferozmente naquela cucetinha, meu filho começou a choramingar.

— Fica quieto porra, mulherzinha tem que aguentar levar rolada caladinha. – Patrick fala dando um tapa leve na carinha do meu filho, que tentou engolir o choro.

Vejo meu irmão entendo em casa, chamo ele pra se juntar a nós, ele vai em direção ao Patrick e senta na sua cara e manda seu sobrinho mamar sua rola.

— Caralho que línguas gostoso, uma linguona no meu cu e uma linguinha na minha rola. – meu irmão fala olhando pra mim, estendendo seu punho.

— Isso aí mano. – dou um soquinho na sua mão e volto a foder meu filho com força.

— Posso tentar meter nele também? – Vitor pergunta.

— Os três juntos? – Eu pergunto meio tenso.

— Ia ser uma delícia. – Patrick fala.

— Será que ele aguenta? – meu irmão pergunta pra mim.

— Sei lá, acho que sim.

— Filho, você quer que o titio coloque o pau dele dentro de você junto com o papai e o titio Patrick? – pergunto fazendo carinho na cabeça dele.

— Eu quero papai. – ele responde tirando o pau do meu irmão da boca.

— Isso aí Renanzinho. – meu irmão fala indo em direção a bundinha do meu filho, subo em cima do meu filho, dando espaço no meio pro Vitor meter, ele pega o lubrificante e passo, leva sua rola e começa a socar, de início não entrava, mas depois que ele começou a forçar mais, sua rola deslizou pra dentro, nos quatro demos uma gemida alta, meu filhote tava todo mole, com o rosto molhado de lágrimas e levando três rolas no cuzinho, a do pai em cima, do tio no meio e do amigo do pai embaixo. No conseguia ouvir nossos gemidos ecoando, o cheiro de sexo tava pelo quarto todo, ficamos metendo nele durante um tempo, logo a vontade de gozar veio, nós três nos levantamos e mandamos meu filho se ajoelhar e abrir a boca.

— Agora você vai tomar leite de macho pra ficar fortinho. – Patrick diz batendo a rola na carinha dele.

— Quer o leitinho do titio, Renanzinho? – meu irmão pergunta passando a cabeça do rola na boquinha dele.

— Quero, quero leitinho pra ficar forte. – meu filho fala abrindo a boca o máximo que conseguia, dava pra ver que ele estava mais aberta por causa das roladas que ele levou lá do Patrick.

— A gente vai dar pra você filhote, deixa a boquinha aberta assim.

Começamos a nos masturbar na frente da carinha dele, logo meu irmão colocou sua rola na boquinha dele e deu 4 jatadas fortes, depois das jatadas meu filho chupou a cabeça da rola dele, deixando ela limpinho, logo foi minha vez de gozar, foram 5 jatadas grossas, a boquinha dele ficou quase cheia, depois veio Patrick que soltou 7 jatadas grossas e forte, enchendo a boquinha do meu filho de porra, sua boquinha ficou cheia de porra de três homens diferentes, ele estava com seus irmãos e primos na boca, ele ficava brincando com a porra na boca, mandei ele engolir, mas ele disse que queria ficar com a porra na boca, pois era gostoso, demos risada dele e ficamos conversando, tomando cerveja, quando dei conta as crianças estavam dormindo feito anjinhos, Eu, Patrick e meu irmão voltamos a conversar, até que eu perguntei pro Patrick quem era o cara que fodia o filho dele com ele, ele falou que era o pai dele, eu e meu irmão ficamos sem acreditar.

— Então você e seu pai fodem o seu filho? – meu irmão pergunta.

— Isso aí, meu pai brincava comigo quando eu era menor, mas nunca rolou penetração, ele só me botava pra mamar o cu e a rola dele. – Patrick fala rindo.

— E quando você chamou seu pai pra fazer essas coisas com seu filho?

— Cara, eu sempre percebi que meu pai olhava pra ele de um jeito diferente, até que um dia meu pai foi passar um dia lá em casa e quando ele foi tomar banho, eu mandei meu filho entrar no banheiro e tomar banho com ele, mandei ele se fazer de inocente, perguntar sobre os pelos, pedir pra por a mão, essas coisas, depois meu filho me contou que ele tinha botado ele pra mamar e que tinha gozado na cara dele, tinha mandado ele não contar pra ninguém, pois era o segredo deles. De noite eu deixei a porta do quarto meio aberta, pro meu pai consegui nos ver e fiquei metendo na boquinha do meu filho, de relance vi a sombra dele passando pela porta, acho que ele estava indo na cozinha, quando ele volto, eu vi que ele ficou lá parado olhando, vi ele se masturbando me vendo dando de mamar pro seu netinho, no outro dia ele ficou meio estranho, eu acho que ele estava querendo comentar, mas talvez estivesse com medo ou sei lá, então eu disse que tinha visto ele e que a porta do meu quarto estava aberta pra ele, ele me olhou com uma cara de safado e disse que tinha colocado ele pra mamar, eu revelei o meu plano com meu filho e rimos juntos, meu pai decidiu ficar mais um dia na minha casa, quando foi de noite, fui até a sala onde ele dormia e chamei ele pra ir no quarto do meu filho, podíamos fazer barulho, pois minha mulher é enfermeira e seu turno é a noite/madrugada, ela chega em casa lá pelas oito horas, chegando lá tiramos nossas roupas, vi o pau do meu pai depois de muito tempo, ele tinha 18cm, era grossa, tinha um sacão pesado e sua pica era toda peluda, sentei na cama e pus ele pra mamar minha rola, olhei pra frente e estava meu pai com sua rola babona na minha cara, aquela rola babava muito, parecia uma torneira, cai de boca relembrando os velhos tempos, fazia essas brincadeiras com meu pai dos cinco aos treze anos, tivemos que parar pois meu pai se separou da minha mãe e eu fui morar com ela e como ele era caminhoneiro, quase nunca via ele, chupava aquela rola de um jeito forte, meu pai urrava e jogava a cabeça pra trás, chupava suas bolas gigantes, meu filho ficava olhando a gente enquanto me mamava.

— Papai te ensinou direitinho a chupar. – meu pai fala pra mim.

— O melhor professor me ensinou. – digo engolindo sua rola.

— E o meu netinho já sabe sabe mamar?

— Saber sabe, mas a boquinha dele é pequena então não cabe muita coisa.

— Mais vai caber, vou fazer ele engolir a rola do vovô.

— Vamos fazer agora. – me levanto e fico de frente pro meu pai.

— Porra filhão, tua piroca tá maior que a minha. – meu pai pega minha rola e coloca do lado da sua, depois coloca a dele em cima da minha, sinto o peso dela, a rola dele era pesada pra caralho.

— Caralho que pesada hein.

— Ela é ótima pra dar um corretivo em moleques malcriados. – Ele fala batendo sua pica na minha.

Nos viramos de frente pro meu filho e mando ele começar a chupar nossa rolas, ele vai na do vovô primeiro da um beijinho e depois dá um no meu, volta pro do meu pai e começa a chupar, só conseguia colocar até um pouco abaixo da cabeça, meu pau mandava ele girar a língua na rola dele, meu filho sempre fazia tudo o que a gente pedia, levei minha rola na cara dele, dando sinal pra ele mamar ela também, ele logo abocanha ela, meu pai leva a mãozinha dele na sua pica e mando ele masturbar ele, a mãozinha dele não chegava nem perto de fechar, tirei a minha rola da boca dele e mandei meu pai comandar, ele colocou suas bolas junto com sua rola na carinha do meu filho, que ficava lambendo tudo que via pela frente, eu fui até sua bundinha recém descabeçada, e comecei a chupá-la.

— O que você tá fazendo? – meu pai pergunta.

— Preparando o cuzinho dele ué. – meu pai me olha assustado.

— Que isso você come o seu filho?

— Ué pai você me botava pra mamar, não pode falar nada.

— Nossa, mas eu nunca pensei em comer você, você poderia virar bixa.

— Então você perdeu uma oportunidade de se divertir mais ainda comigo, o seu netinho adora levar rolada no cuzinho e foda-se se ele vai virar viado, ele vai ser o meu viadinho.

— Caralho tu é safado pra porra moleque, vai transformar teu filho em uma bixinha só pra poder comer ele. – ele fala entrando a rola na boquinha dele.

— Ahhh pai porra, tu não vai achar ruim quando tiver comendo ele.

— Se ele gosta tanto de rola assim, vou comer igual como as bucetas das putas na estrada.

— Ele vai adorar, eu garanto.

Deixo o cuzinho dele bem molhadinho e mando meu pai vir meter, ele chega com aquela rola pincela no cuzinho dele e começa a força, fica bem difícil penetrar sem lubrificante.

— Vou pegar o lubrificante pai calma aí.

— Vai nada, eu como buceta sem lubrificante, já que ele quer ter uma, vai ter que aguentar. – ele fala forçando ainda mais sua rola no rabinho dele, meu filho mordia o travesseiro, vou até a bunda do meu pai e começo a passar a mão.

— Epa aí não. – ele fala alto tirando a minha mão.

— Relaxa porra, o que fica aqui, fica aqui. – me abaixo, tendo a visão daquela bunda, abro ela e vejo aquele cu cheio de pregas.

— Pai você nunca deu o cu pra ninguém. – eu não, não curto isso não, meu negócio é comer buceta e quando não tiver como uns cuzinhos de alguns viados que encontro nos postos.

— Nem em brincadeiras na infância?

— Não, eu só comia os garotos, nunca deixava ninguém encostar na minha bunda e quem insista, eu quebrava os dentes.

— Quer saber como é uma línguada no cu?

— Tá maluco garoto, acha que sou bixa? – ele fala de um jeito que não parecia estar bravo.

— Não tem nada a ver, é gostoso pra caralho, ninguém vai ficar sabendo, deixa disso pai.

— Tá bem tá bem, mas só porque você é meu filho.

Ao ouvir aquilo caio na de boca naquele cu, meu pai solta um gemido, chupo circulando o seu cu, meu pai gemia e tentava socar sua rola no rabinho do seu neto.

— É estranho, mas é gostoso, continua filho. – meu pau fala gemendo.

Dava tapas na bunda dele, cuspia seu cu e voltava a lamber, meu pai já está com o pau na metade do cuzinho do meu filho, que estava se contorcendo e gemendo, meu pai da uma cuspida no se pau e termina de enfiar sua rola, me levanto e meu pai começa a foder seu netinho, vou atrás dele e começo a sarrar nele.

— Epa, vai com calma.

— Fica tranquilo, só vou sarrar.

Meu filho dava uns gritinhos quando meu pai metia toda a rola no seu cuzinho, quando ele fazia isso o corpinho do meu filho era jogado pra trás e fazia um barulho enorme, comecei a sarrar mais rápido no meu pai, mordendo sua orelha e mandando ele foder seu netinho mais forte, depois de um tempo assim, logo sinto vontade de gozar, subo na cama e fico de frente pro meu pai, solto 6 jatos na cara e no peito dele, ele quase me mata, mas no fundo gostou daquela safadeza.

— Toma aí mais netinhos. – falo rindo quando gozei nele.

— Você vai ver seu fudido de merda.

Deito na cama do lado deles e fico observando meu filho sendo fodido pelo meu pai, ele segurou na cinturinha dele e começou a bombar mais rápido, meu filho dava uns gritos e choramingava, pedindo pra parar.

— Parar? Você não queria ter seu cu fodido igual uma buceta?, agora aguenta caladinha seu viadinho. – meu pau fala dando tapas na bunda do meu filho, que tentou engolir o choro, meu pai deitou em cima dele e começou a fodê-lo, jogando seu corpo grande contra o dele, meu filho depois de um tempo parou de chorar e só ficava gemendo.

— Viu só já está gemendo na rola. – meu pai disse.

— Se acostumou já. – disse olhando aquela cena.

Meu pai vira meu filho de frango assado, tira sua rola de dentro e olha aquele cu todo arrombado.

— Caralho igual uma buceta, esse é forte, tem mulher que não aguenta minha rola. – ele colocou sua rola de volta e começa a fodê-lo novamente.

— É seu netinho é forte, aguenta levar rola.

— Não sei pra que ele quer isso, nem vai usar. – meu pai fala rindo balançando a rolinha dele.

— Talvez ele use pra fazer um filho pra brincar com ele.

— Safado do jeito que é, eu não duvido. – rimos.

Meu pai começa a fodê-lo devagar.

— Ué já cansou coroa? – pergunto rindo.

— Tô dando prazer pro moleque, olha a carinha dele. – olho e vejo meu filho revirando os olhos.

— E não é que está mesmo. – falo levando e mando meu pai levantar também, ele fica de joelho fodendo meu filho ditado em um frango assado, vou até o rosto do meu pai e começo a lamber minha porra que estava no seu rosto e peito, lambi todo o seu rosto e peito limpando toda a goza.

— Tu é safado pra porra viu, me lambeu todinho. – meu pai fala com um sorriso safado olhando pra mim.

— Só dei uma mãozinha, você tava todo sujo de porra. – falo passando a mão na sua boca.

— Que filho bom eu tenho. – ele fala chupando meu dedo.

Chego mais perto e começamos um beijo selvagem, ele segurava minha nuca forte, e invadia minha boca com aquela linguona, a língua dele era grossa, só paramos por falta de ar.

— Beijo gostoso da porra. – meu pai falou rindo.

— Um dos melhores, quer provar minha rola, pai? – pergunto olhando nos olhos dele

— Claro filhão.

Fico de pé e coloco minha rola na boca dele, meu pai engole ela, começa a chupar igual um profissional.

— Caralho, tu chupa muito bem, tem certeza que nunca mamou alguém? – pergunto zoando ele.

— Não me provoca não, eu só tô repetindo as coisas que as putas fazem em mim. – adoro aquele jeito de machão do meu pai, ele sempre foi um macho alfa, ele nunca me comeu, pois não queria que eu criasse jeito pela coisa, sempre que conseguia ele traia minha mãe com algumas putas por aí, uma vez eu vi ele comendo uma no caminhão dele, eu estava indo buscar minha bicicleta que tinha quebrado e pra cortar caminho fui pelo meio do mato, lá vi o caminhão do meu pai, reconheci pelo modelo, cor e placa, quando ele estava na cidade, ele fazia uns bicos de mudança ou qualquer coisa desse tipo, cheguei mais perto e olhei dentro e vi ele comendo uma mulher, na época eu fiquei chocado, nunca pensei que ele traísse minha mãe, mas fiquei com tesão naquilo, na época que vi isso eu tinha feito 13 anos recentemente, e depois fui confrontar ele, ele me disse que a minha mão não transava com ele nem nada, então ele se divertia com outras mulheres, perguntei se ele não poderia me levar pra comer uma algum dia, ele disse que sim, pois já estava grandinho, isso nunca aconteceu pois ele se separou da minha mãe 4 meses depois e fomos morar em outro estado, isso me fez lembrar das histórias que ele me contava sobre suas viagens, pra ser mais específico, das putarias que rolava com ele, virávamos noites se masturbando enquanto ele contava as histórias, ele sempre terminava me botando pra mamar, a gente fazia tudo isso no caminhão.

Começo a bombar na boca dele mais rápido, ao lembrar dessas coisas, eu enfiava todo meu pau na garganta dele e segurava, só tirava quando ele estava quase desmaiando, pelas caras que ele fazia, ele estava adorando as novas brincadeiras, quando ele recuperava o ar, socava tudo de novo, as vezes dava umas bombadas na garganta, arrancando grunhidos dele, quando minha rola saia da boca dele, ela ficava coberta de baba, mandava ele chupa minhas bolas, ele fazia direitinho, depois de uns minutos assim a vontade de gozar chegou.

— Abre a boca aí, vou gozar. – falei tirando meu pau da boca dele.

— Eu não, não bebo porra de macho não, não basta levar línguada no cu, chupar cacete, agora você quer que eu beba sua porra? Depois vai querer me comer também? – ele fala com um pouco de raiva.

— Qual é pai, eu já bebi sua goza várias vezes e nem por isso morri. – falo com o pau já cara dele.

— Porra, eu já cedi várias coisas pra você, ainda tenho que fazer isso?

— Bora lá, é gostoso. – falo me masturbando.

— Só dessa vez. – Ele abre a boca.

— Isso aí paizão, macho de verdade encara outro macho. – começo a me masturbar rápido, logo sinto a vontade de gozar, solto 6 jatadas, duas na cara dele e as outras na boca, meu pai engole fazendo careta.

— Essa merda é ruim pra caralho. – ele diz, me fazendo rir.

— Você se acostuma, agora limpa a cabecinha vai. – falo passando a cabeça na boca dele.

— Até isso. – ele engole minha rola inteira e vai tirando da boca devagarinho.

— Porra, era só uma lambida seu safado do caralho.

— Pra limpar tudo logo.

Vou até seu rosto e limpo a goza nele com a língua, olho pro meu filho que estava exausto de levar tanta rolada.

— Pai goza aí, você vai matar o menino.

— Pior que nem estou com tanta vontade, mas vou gozar logo. – ele sempre demorava pra gozar.

Depois de uns quinze minutos ele gozou dentro do rabinho do seu netinho, enchendo ele de gala, foram 9 jatadas fortes e grossas, me lembro de quando ele gozava num copo de cachaça e encha mais da metade de porra e me dava pra beber, ele dizia que era pra crescer e virar um homem igual ele, bem macho e comedor, a porra dele era grossa e quente, ele tirou sua rola do cuzinho do meu filho e começou a chupar o cuzinho dele que vazava porra, eu só observava meu pai bebendo a própria porra, ele veio até mim com a boca cheia de porra e nos beijamos, depois disso fomos tomar banho, meu filho foi dormi e eu e meu pai ficamos conversando putaria, ele contava suas histórias novas, isso rolou altas pjnhetas e um delicioso 69.

Depois que Patrick contou essa história, eu só conseguia pensar em uma coisa, que urgentemente precisava foder junto com meu pai.

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11 Comentários

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  • Responder Vc pode mandar a segunda ID:6yih0imqde4

    Muito bom mesmo mano

  • Responder STM_PA ID:1dai2s6343

    Conto top, incesto é bom pra caralho.

  • Responder Netto ID:1dai2s6340

    Tesão de conto adoro incesto.

  • Responder blade_df ID:fuoofsmzj

    o link do grupo não funciona

  • Responder Luiz ID:1dai2s6340

    Incesto bom da porra. Continua.

    • Grisalho ativo ID:g61ty92m3

      Que delícia de conto fiquei de rola dura tempo todo

  • Responder Admirador ID:40vom29km9i

    tesão demais!! pqp

  • Responder PutoBaiano95 ID:on92spe49j

    esse conto só melhora, pqp, ansioso demais pra parte 8

  • Responder Fgutt ID:81rnr0tfic

    Faz scat! Mija e caga na boca dos meninos. Seria legal

    • hÂngeloputin ID:8cipcwoxia

      Nao eu hein

    • ken ID:830zqz2b0i

      sefoder fgutt