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Caindo em tentação sem esperar – Parte 2

2999 palavras | 10 |4.69
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Veja a parte 01 em /2024/01/caindo-em-tentacao-sem-esperar-parte-i/

Ao chegarmos no hotel, que mais parecia uma pousada, fiz o check-in mostrando os documentos das meninas e a autorização para estar com elas.

O quarto era único com uma cama de casal e duas de solteiro.
Evidente que as meninas iam ficar na de solteiro cada uma.

As garotas foram direto para o banheiro trocar de roupa e tirar o cloro do corpo.
Eu, do lado de fora, fiquei escutando as risadas e só imaginando Júlia ensaboado aquele corpinho delicioso.

As duas saem do banho cheirosas e animadas.
Júlia saí secando o cabelo e olhando pra mim com cara de quem tá querendo aprontar de novo.

Entro então no banheiro e começo a me ensaboar. Em um momento olho para a porta do banheiro (que eu não tinha travado por não imaginar que alguém teria a coragem de abrir) e o que vejo?
Júlia me olhando. Na verdade olhando para meu pau.
Isso me assustou, confesso.

Pensei: Onde está Sophia? Ele vai perceber isso.

Júlia continuava a me olhar e eu, depois do impacto inicial, desencanei.
Continuei meu banho olhando para ela e ela para mim.
Então terminei. Mas ao invés de pegar a toalha no porta toalha, fiz do box um sinal para ela pegar para mim só para ver a reação.

Júlia não se intimidou. Entrou no banheiro, pegou a toalha e olhando no meu olho me deu.
Evidente que meu pau estava duro a séculos. Mas ela não olhou para ele. Me deu a toalha olhando no meu olho como quem se sentiu desafiada. A garota é ousada demais, viu!

Acho que era isso que tava me deixando excitado e desarmado ao mesmo tempo. Eu só vi atitude assim em mulheres mais vividas, não numa ninfeta.

Ela sai do banheiro e eu, dois minutos depois, já seco e vestido.

Mas onde estava Sophia enquanto esse jogo de “gato e rato” acontecia?
Na cama, virada para a parede, com o celular e fone no ouvido. Completamente alheia ao que a irmã estava fazendo.

Chamei para jantarmos. Descemos para o restaurante.
Elas e eu estávamos famintos.

Jantamos e quando terminei resolvi ir no carro para ver se precisa organizar algo das bagagens que trouxemos.

– Garotas eu vou no carro ver se precisa arrumar alguma coisa para não ter que fazer isso amanhã.
Quando terminarem subam e arrumem-se para dormir porque vamos sair cedo.

Elas concordaram com a cabeça e saí.

O estacionamento do hotel é numa área atrás do estabelecimento.
A iluminação é precária e o chão é de terra batida com um pedaço de grama aqui, outro ali.
Abri o porta mala e vi que tinha algumas coisas fora do lugar. Enquanto estava arrumando senti uma mão na minha coxa.
Tomei um susto pensando que era algo subindo por minha perna.

Era Júlia.

– Que foi, tio? Sou eu.
– Você me assustou.
Eu pensei que fosse algum bicho subindo na minha perna.

Júlia riu.

– Por que você não está no quarto com sua irmã?
– Eu subi. Liguei o ar-condicionado e a TV para ela e avisei que voltava logo. Ela nem ligou.
– O que você veio fazer aqui, Júlia? Esqueceu alguma coisa no carro?
– Não.

Respondeu com um sorriso irônico no rosto e começou a me encurralar.

– Lembra o que falei pra você na piscina?
– Não. O que você falou?

Ela pede para eu abaixar e no meu ouvido diz com a voz mais puta e cínica do mundo:

– Eu disse que queria chupar seu pau hoje e que ia te fazer gozar.
– Júlia, pare com isso. A gente não pode.
Aquilo na piscina foi errado. Eu não vou…
– Errado por que? Você não me obrigou a nada. (Disse irritada)
– Eu sei. Mas se formos pegos isso não importa.
Eu que vou levar toda a culpa.
– Então não vamos ser pegos. Simples assim!

Ela falou isso rindo. Um sorriso lindo de uma ninfeta linda e safada.
Eu tava perdido na mão daquela garota. Pior que eu queria me perder mesmo.

Júlia continuava rindo e já tava com a mão alisando meu pau por cima da bermuda.
Aproveitando a iluminação precária vi que o local onde o carro estava ia dar uma boa cobertura para aquela putaria.

-Tá bom! Então vem cá sua safada.

Dei um beijo nela apertando aquela bunda. Já suspirando,ela fala:

– Vai, tio. Me dá esse pau.
Eu quero experimentar ele.

Abri a porta traseira do carro, disse para ela sentar na beira do banco. Abri o ziper da bermuda e fiquei em pé na frente dela do lado de fora do carro. Isso ia me deixar ver se alguém se aproximava e ela ia ficar escondida no escuro dentro do carro fazendo o que queria fazer.

Júlia não perdeu tempo. Agarrou meu pau com as duas mãos olhou pra mim e do jeito mais safado passou a língua na cabeça.

– Gostou?
– Muito.
– Que pau lindo! Você vai gozar em mim?
– É o que você quer?
– Sim. Eu quero você gozando.

Prontamente ela engole meu pau. Claramente eu notei que ela não tinha experiência, mas mesmo assim eu tava indo na lua com aquela boca maravilhosa.

– Você já tinha chupado um pau antes?
– Não.
– Onde aprendeu isso, Júlia?
– Internet, ora! Minhas amigas todas já fizeram nos garotos.
Mas eu não gosto de garotos. São uns idiotas.
Eu gosto de homens de verdade.

Disse isso e voltou a engolir meu pau. Ela não conseguia engolir todo apesar dele não ser tão grande.
Mas as chupadas e a passada de língua que dava na cabeça tavam me enlouquecendo.

Não prestei mais atenção no movimento, não liguei se estávamos fazendo barulho. Segurei ela pela cabeça e comecei a foder a boca dela. Esqueci completamente que era minha sobrinha e tratei como uma puta mesmo. Soquei com força. Tirava o pau e esfregava nos lábios dela, batia na cara e voltava a enfiar na boca daquela safada. Em alguns momentos acho que ela tava ficando sem ar.

O risco de sermos pegos, a ousadia daquela garota, a falta de sexo… tudo tava ajudando a me fazer cair na armadilha de uma ninfeta.

– Eu vou gozar. Eu vou gozar na tua boca, Júlia.

Ela nem respondeu. Nem tinha como. Tava com a boca cheia e quase engasgando com a rola na garganta.

Eu gozei! Eu gozei absurdamente. Acho que soltei inclusive um gemido alto demais.

O primeiro jato de porra deve ter ido direto na garganta porque Júlia engasgou realmente, mas não tirou o pau da boca.

Dei toda a porra que eu podia para ela.
O meu pau latejava, mas Júlia continuava agarrada com as duas mãos nele.

Quando finalmente parou de sair porra, Ela com todo o carinho do mundo puxou a pele e limpou com a língua toda a gala que ainda estava grudada. Aquilo foi sensacional!

Ela abriu a boca para me mostrar e engoliu. Acabou engasgando um pouco e em seguida fez cara feia como se o gosto não fosse o que ela esperava. Mesmo assim sorriu pra mim, limpou a boca na blusinha, me puxou pelo pescoço e me deu um selinho (ainda bem que ela tinha limpado a boca antes. KKKKKKK!)e então pergunta:

– Gostou?
– Adorei. E você?
– Amei. Pensava que gala tinha gosto doce. É amargo!
Mas eu gostei. Tô toda molhada aqui.
– Júlia, você é muito safada!
– Eu sei! rsrsrsrsrsrs! Não se preocupe.
Eu não vou contar a ninguém. Nem vou ficar no seu pé.
Mas se eu quiser de novo a gente pode fazer?
– Sim, podemos. Inclusive eu estou doido pra te chupar, putinha!
– Não fala assim, tio!
Eu fiquei mais molhada ainda agora. rsrsrsrsrsrs!
– Vamos subir.
Sua irmã deve estar desconfiada com essa demora toda.

Subimos. Quando entramos no quarto Sophia estava capotada de sono na cama. O ar-condicionado estava ligado, a TV também e ela apagada. A menina estava cansada. O dia no parque aquático esgotou com a garota.

Nisso, Júlia olha pra mim e diz:

– Eu vou dormir na sua cama com você, tio.
– Júlia, sua irmã pode acordar e nos dois juntos na cama.
– Duvido! Essa daí não acorda hoje nem se um avião cair aqui em cima.

Com receio eu aceitei. Eu tava querendo isso mesmo, confesso.
Fechei a porta, apaguei a luz tirei a roupa, fiquei só de cueca e deitei, Me cobri com o lençol até a cintura e fiquei vendo TV.

Júlia voltou do banheiro só de camisetinha. Eu olhei novamente para a irmã. Sophia tava tão apagada que nem sinal de vida dava além do movimento da respiração.

Então desencanei.

Eu suspeitei que Júlia não tava com nada por baixo.
Ela veio direto para debaixo do meu lençol e se agarrou em mim com a cabeça no meu peito e a perna direita exatamente em cima do meu pau.

A suspeita se confirmou quando passei a mão na bunda dela.
A garota não estava com nada por baixo.
Então olhei pra Júlia e ela para mim. Nada foi dito.
Eramos naquele momento quase dois namorados relaxando antes de dormir.

Sério. O medo da irmã nos pegar, de alguém de outro quarto escutar algo ou de ter desconfiado que demoramos muito no carro tava me deixando com medo, mas também com um tesão absurdo.
O maior medo na verdade era de me apaixonar por aquela garota.
Se isso acontecesse, eu tava perdido.

Ela levemente esfregava a perna no meu pau e passava a mão no meu peito enquanto assistíamos TV. Sinceramente nem sei o que era aquilo que tava passando. Não tava interessado.

Meu pau deu sinal de vida. O tesão tava tomando conta de mim e eu tava doido pra chupar aquela bucetinha.
Agarrei a bunda dela com a mão que estava a abraçava e puxei Júlia para cima de mim.

Ela procurou minha boca. Um beijo de língua safado, temperado com perigo de sermos pegos.

Eu apertava a bunda dela e Júlia esfregava a bucetinha quente no meu pau gemendo no meu ouvido.
Precisei de uma força sobre-humana para não meter ele direto nela e fazer Júlia cavalgar no meu pau rompendo o cabaço de vez.

Acho que ela também queria isso porque não fazia qualquer menção em parar de se esfregar nele e em vários momento ela posicionou a cabeça na entrada da bucetinha.

A imagem da cabeça do pau tentando entrar num coisa tão delicada e pequena, mas ao mesmo tempo quente e totalmente lubrificada foi difícil de controlar.

Como eu disse, num gesto de força que eu não sei de onde tirei, eu disse:

– Não. Ainda não. Eu vou te chupar.
Eu quero você gozando na minha boca.

Eu notei que meio que tirei ela do “transe”. Júlia queria o pau dentro dela. Mas ali não era o local e nem era o momento.

Virei a posição. A deitei onde eu estava e novamente olhei para confirmar se Sophia estava dormindo. Ela nem tinha mudado de posição se quer.

Comecei a tirar a camiseta de Júlia, ela agoniada do tesão terminou de tirar e jogou a camiseta nem sei onde.
Ficou então totalmente nua na minha cama.

Linda! Linda demais!

Peitinho durinhos, barriguinha lisa, pele branquinha e macia, olhos lindos olhando pra mim quase pedindo pelo amor do que seja mais sagrado para eu fazer algo.
Claramente ela tava desesperada de tesão.

Abri gentilmente as pernas dela e olhei pela primeira vez aquela maravilha. Eu já tinha sentido ela no meu dedo, mas não tinha olhado diretamente ainda.

Buceta quase lisinha, alguns pelinho escuros, mas bem fininhos.
O grelinho saltado pedindo para ser chupado. O lábios da buceta delicados e bem feitos.

Com a ponta da língua toquei o grelinho de Júlia, ela suspirou.
Mexi nele com a língua, ela suspirou mais forte.
Envolvi o grelinho com a boca toda. Júlia tremeu, arqueou o corpo e gemeu.

Olhei para Sophia. Nada. Continuava dormindo.

Júlia pegou minha cabeça e com força empurrou minha cara contra a bucetinha dela. Recado atendido. O momento de delicadeza tinha acabado. Ela queria a boca chupando a buceta dela como se chupa uma mulher e não uma sobrinha. Então ela teve.

Caí de boca. Abri a buceta dela, vi o himem. Enfiei a língua dentro, lambi, chupei o grelinho, mordi de leve. Passei a língua na buceta toda e fui revezado em todas as regiões.

Júlia se contorcia, suspirava, gemia, se arrepiava. Empurrava minha cabeça contra ela. Com as pernas envolveu meu corpo como que me prendendo para não sair dali. A famosa chave de buceta.
Tão novinha e instintamente já sabia fazer isso. KKKKKKKKKKKKk!!!

Ela falou bem baixinho, mas notei que tava segurando para não gritar:

– Aí que gostoso, tio! Minha buceta tá pegando fogo.
Tio me dá teu pau de novo. Eu quero tua rola.

O pedido foi desesperado. Mas eu não queria parar de chupar, então rapidamente para não interromper aquele loucura. Puxei ela para cima de mim e ficamos na posição 69. Ela deu uma risadinha e caiu de boca no meu pau.

Como ela é mais baixa do que eu a posição não me deixou chupar do jeito que eu tava fazendo, mas ainda dava.

Olhei novamente em direção a Sophia. Ela tinha se mexido. Tava em outra posição. Ainda com o rosto virado para o outro lado, mas tinha se mexido.

Voltei a atenção para Júlia. Quando ia voltar a chupar vi o cuzinho rosadinho dela acessível. Aquela bundinha era uma coisa que não dava para descrever. Na 1a punheta que bati para ela imaginei enrabando aquela garota e agora o cuzinho se apresentava na minha frente. Minha mão criou vida própria e meu dedo tocou nele no anelzino.

Júlia notou e sem tirar meu pau da boca aproximou a bunda mais para meu rosto.
Não tinha nada para lubrificar meu dedo, então foi saliva mesmo. Lambi meu dedo indicador e coloquei na portinha do cuzinho.
Eu senti que ela se arrepiou. Forçei o dedo e o anelzinho se abriu e deixou entrar.

Júlia tirou meu pau, que estava enterrado até a goela na boca, e suspirou alto.

– Tudo bem, Júlia?
– Tá sim. Eu gostei disso. Enfia mais.

Obedeci. Enfiei o dedo todo. Ela gemeu e caiu de boca no meu pau de novo. Dessa vez com mais fome.

Que puta! Que puta eu encontrei!

Júlia mexia a bunda pra frente e para trás. Eu enfiava o dedo. De inicio delicadamente para não machucar, mas ela mesmo fazia movimentos com força para trás. Então eu acelerei e fodi aquela bundinha com vontade.

Esse movimento fazia a buceta fica novamente na minha boca. Voltei a lamber o grelinho enquanto o dedo estava comendo o cuzinho dela. Ataquei nas duas frentes.

Júlia se descontrolou.
Tirou meu pau da boca (mas ainda segurando ele com força), e nitidamente desesperada pressionava o rosto na minha coxa segurando o grito, o choro, o gemido, nem sei o que. Mas algo tava tirando ela desse mundo.

Júlia ia gozar comigo novamente…

…E gozou!

A garota soltou um grito abafado prendendo a boca na minha coxa (inclusive chegou a morder). O cuzinho dela travou meu dedo lá dentro por alguns segundos e pela bucetinha eu notei q escorreu um líquido bem clarinho. Após isso ela joga o corpo em cima de mim como se estivesse sem mais nenhuma energia.
Aquilo foi muito forte para ela.

Apesar disso não largou meu pau.

Confesso que me deu medo vê-la daquele jeito. Mas eu ainda tava com tesão. Usando a mãozinha dela comecei a bater uma punheta.
Júlia nem reagia. Nem precisei demorar muito pra gozar.
Gozei com ela “desfalecida” com os olhos voltados para a própria mão que segurava minha rola vendo ele jogar gala com força para fora.

Pela 3a vez naquele dia aquela garota me fez jogar jatos de porra.
Sinceramente, eu não esperava, nem acho que merecia aquele presente.

Júlia finalmente reage. Ela puxa o pau em sua direção e com a boca limpar ele tirando toda a gala que ainda escorria.

Só então lembrei de Sophia.
A cabeça dela tava virada para nosso lado.

PQP! Gelei.

Mas não parecia que ela tivesse acordado e tivesse visto algo.

Baixinho disse:

– Júlia, meu amor! (Meu amor? Já estamos assim?)
Vem, fica aqui do meu lado.

Ela sem falar nada e com cara de quem tava acabada. Veio para meu lado. Coloca a cabeça no meu peito, a perna direita em cima de mim e dorme.

Apesar de todo relaxamento, minha cabeça tava um vendaval. Excitação, Medo, culpa, euforia…

Dormimos.

Dormimos como se nada no mundo pudesse nos fazer mal naquela noite.

Continua na parte 3

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10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Também gosto mutcho ID:yb0tbkv4

    Essa tá parecendo que vai ser
    A ENRABADA DO ANO 2024…
    BenzaDeuz!!!

  • Responder Andrew ID:2t2pxx86hy7

    Caraca, me lembro da minha sobrinha também, novinha, delicinha, me tornei perito em chupar bucetinha virgem, de tanto que mamei na ppk dela…delicia demais.

    • Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

      Conta pra nois detalhes

  • Responder Luno ID:469c1e3jfik

    Muito gostoso continue

  • Responder PedroHO ID:1dai5vjmqj

    Que tesão de conto

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Obrigadinha SoulMate..
    Muito bem contado.

    • Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

      Ele ainda não pego a menorzinha ne

    • Rafaella ID:funxvfyv2

      É vdd Kamilly15, mas tudo pode acontecer..

  • Responder Tiotesão ID:1dlmumgrvh2b

    Tesão enorme aqui

    • Leo ID:1dt77fmst6w2

      Tem insta