# # #

Caindo em tentação sem esperar – Parte I

2310 palavras | 11 |4.49
Por

Tentando não cair em tentação com sobrinha ninfeta. Mas…

Tem coisas na vida que nos pegam de surpresa. Eu sempre tive atração por garotas novinhas. Evidente que meus relacionamentos foram com mulheres em idade compatível com a minha, mas com as novinhas era tesão. Infelizmente, tive raros momentos para satisfazer isso.

Estava solteiro. Tive relacionamentos sérios de morar junto, mas nunca deram certo.
Então, por consequência se estava com alguém era ela na casa dela e eu na minha.
Dividir o mesmo teto parecia que estragava as coisas. Não queria mais experimentar isso.

Não tinha filhos, mas com alguns sobrinhos. Eventualmente algum vem com os pais aqui para casa.

Em um período de férias escolares duas sobrinha, vieram passar duas semanas comigo.
Eu também estava de férias do trabalho e tinha planejado viajar. Como os pais não iam poder se ausentar do trabalho, perguntaram se elas podiam ir comigo. Não vi problema algum.

Apesar de gostar de viajar só, gosto das garotas e seria ótimo tirar elas de dentro do apartamento que moram na capital (moro no interior). Elas passam o dia enfurnadas no apartamento grudadas no celular e eu queria tirar elas disso por algum tempo.

As duas vieram de ônibus e fui pegar na rodoviária. Júlia tinha quase 14 anos na época e Sophia, 3 a menos.

Brancas, cabelos pretos lisos e olhos castanhos. Ambas “cópias” mais nova da mãe, uma mulher muito bonita que gerou duas filhas lindas. Não tinham nem como não dizer que não eram filhas dela.

Júlia já me deixou incomodado. Magrinha, mas vestida com um shortinho jeans, que mesmo não sendo curto, tava apertado nela. A bundinha ficava destacada.
Os peitinhos já formados tinham o potencial para se desenvolverem ainda bastante.
Eu prontamente senti algo ficar duro em mim e isso não devia acontecer.

Sophia nem na pré-adolescência tinha entrado ainda. Apesar de ser tão bonita quanto a irmã, não tinha quase nada desenvolvido ainda.

Na chegada beijos e abraços e mochilas no porta-malas. A viagem aconteceria no dia seguinte e primeiro iriamos passar o dia em um parque aquático que fica a 100 Km de onde moro. Viagem de 01 hora e pouco dependendo do trânsito na estrada. Em seguida iriamos para uma região de montanha numa cidade muito turística em cima da serra, que ficava a 400 km do parque aquático, onde haveria um festival comemorando o verão e o novo ano que tinha acabado de começar. Entre um e outro, pernoite em um hotel para descansarmos do dia no parque.

Na noite antes de dormir fui dar boa noite a elas.
Sophia de pijama de florzinha, mas Júlia (pqp!) tava só de calcinha, que eu via perfeitamente a rachinha, e uma camisetinha fina que me deixou ver os peitinhos dela. Isso não se faz!

No quarto eu dei boa noite e disse que nos sairíamos de 08 horas. Dei beijo em ambas, mas na hora de chegar perto de Júlia eu não consegui não tirar o olho da rachinha dela e a bendita notou.

Não fez qualquer menção de se cobrir ou de ter ficado com vergonha. Me deu um beijo no rosto e voltou para o celular.

No quarto eu tava explodindo de tesão. Fazia meses que não comia ninguém e aquela menina me deixou doido. Bati uma punheta lembrando do que vi, mas tive que bate outra pra conseguir dormir.
Ou seja, gozei duas vezes pensando na minha sobrinha. Isso não devia ter acontecido!

Acordamos às 06:00 e ambas se arrumaram, tomamos café da manhã e partimos.
Durante o trajeto a trilha sonora ficou por conta delas. Só musica adolescente e eu não conhecia nenhuma. Mesmo assim foi divertido.

Graças aos Deuses o dia estava muito ensolarado e como era uma sexta-feira a tendencia é que o parque não estaria lotado. Chegamos e fomos nos trocar.

Não sou o cara mais sarado do mundo, mas também não estou de se jogar fora apesar da idade. As garotas entraram no vestiário e colocaram as roupas e pertences nos armários.

Quando voltaram eu não consegui tirar os olhos de Júlia.
Cara, aquilo era o capeta me colocando à prova ! Não tem como ser outra coisa.

Eu vi aquela garota nascer. Era filha do meu irmão. Mas eu tava de pau duro e imaginando todo tipo de putaria para fazer com aquela ninfeta.

A garota tava com um biquíni que mostrava toda a bundinha dela e deixava a bucetinha bem desenhada. Os peitinhos estavam quase perfurando o tecido. Uma coisa para lascar com a paz de qualquer camarada que gosta de novinhas.

Eu até fiquei gago e ela notou.
– Que foi, tio?

Eu, que certamente tava com cara de bobo, disse:
– Nada não. Vamos?

As duas responderam animadíssimas :
– Vamos!

Piscina, toboágua gigante, redemoinhos, ou seja um dia muito bom. Elas não pararam quietas e eu sempre atrás. Porém o tempo todo olhando para Júlia.
Sério, eu precisava bater uma punheta, mas não dava.
Teve um momento que eu desconfiei que Júlia tava me provocando de verdade e tava se divertindo com isso.

Na piscina de ondas, ela com a desculpa que tava com medo de tomar uma pancada forte da onda se agarrou em mim. Eu sentia várias vezes o joelho dela roçando no meu pau. Que, evidente, deu sinal de vida. Ela não se abalou, continuou raspando a perna nele. Aquilo era de propósito. Não tinha como não ser.

No toboágua, chamado Everest, a irmã não podia ir por causa da altura dela incompatível com a do brinquedo. Realmente o brinquedo era um absurdo de alto.
Júlia queria ir mas só se fosse comigo. A irmã ficou embaixo olhando para nós sentada na nossa mesa comendo batata frita.

Na hora de descer no brinquedo Júlia ficou entra as minhas pernas, pegou minha mão e colocou na barriga dela.

Na descida, com toda aquela agonia e gritaria, minha mão escapa e entra por baixo do biquíni agarrando os peitinhos dela. Quando chegamos lá embaixo aquele tradicional “tchibum” e cada um jogado para um lado dentro da água. Ela me acha primeiro e gargalhando se agarra em mim.

A parte de cima do biquíni tinha soltado com toda aquela agitação e os peitinhos estavam livre. Lindos demais!

Júlia notou, olho pra mim, riu, virou para o lado sem pessoas e pediu para eu amarrar.

Depois de amarrado ela se vira, olha no meu olho, me dá um beijo no rosto e diz no meu ouvido:

– Gostou? Depois disso cai na risada, dá outro beijo no rosto e sai procurando Sophia.

Eu não sei se o “Gostou” foi pelo brinquedo ou pelo que eu tinha acabado de admirar.
Definitivamente aquela garota tava fazendo de propósito e eu resolvi entrar na “brincadeira”.

A piscina seguinte era do lado totalmente oposto da entrada do parque.
Mais calma e com poucas pessoas. Acho que devido a essa calma não atraia tanta gente.
Sophia ficou com uma boia brincando com Júlia. Eu me encostei na parede da piscina só tomando conta delas. Em um momento Júlia deixa a irmã lá, já que estávamos só nós três naquela área e vem para perto de mim.

– Posso ficar com você?
– Pode. O que houve? Cansou?
– Cansei. Deixa Sophia na boia. Não tem ninguém e a água tá calma.
– Ok. Se apoie na borda então.
– Eu prefiro me apoiar em vc. Posso?
– Lógico!

Ela se segura no meu pescoço e coloca a cabeça no meu peito. Com as pernas se enrosca no mim na altura do meu abdômen.
Com o movimento lento da água os peitinhos dela ficam roçando no meu peito.
Então, o que aconteceu? Pau duro feito uma rocha de novo.
Mas não são só os peitinhos dela que roçam em mim.
Eu sinto que Júlia estava esfregando a buceta no pau com ajuda do movimento cadenciado e lento da água. Cara, dá não! Aquilo tem que parar. Então digo:

– Júlia, tá bom! Se apoia na borda da piscina.
– Por que? Tá tão bom com você.
– Garota, fica na borda.
– Que foi, tio? Não tá gostando que eu te abrace?
– Gosto. Mas tá complicado.

Ela coloca um sorriso safado no rosto, se aproxima, olha no meu olho e com o maior cinismo que eu já vi, passa a mão no meu pau por baixo da água e diz:

– Complicado, por que? Por causa disso?
– Júlia! Pare com isso. Você é minha sobrinha.
– E daí? Você é meu tio, é homem, é uma graça…e é gostoso.
– Garota, você tá doida? Quer me arrumar problema?
– Que problema? Não tem ninguém aqui. Só a Sophia e ela não tá nem aí pra gente.

Eu tava desesperado de tesão. Ela continuava a passar a mão no meu pau, mas agora tinha tirado ele do meu calção e por baixo da água ficava fazendo carinho nele e olhando pra mim.
Eu realmente tava acuado no canto da piscina por uma pirralha deliciosamente gostosa.
Aí você sabe! Bicho acuado ataca. Eu ataquei.
Trouxe ela pela cintura e dei um beijo de língua naquela safada.
Júlia retribuiu. Ela não beijava como uma mulher madura, mas já notei que não era a primeira vez. A agarração na borda da piscina começou. Coloquei ela virada para a parede da piscina e mandei segurar na borda. Olhei em volta, ninguém. Só Sophia. Mas ela tava na boia, brincando com a água sem nem olhar pra gente.

Tirei meu pau de dentro do calção, coloquei entre as pernas de Júlia e as duas mãos nos peitinhos de dela fazendo movimento de vai e vem dentro da água entre as pernas dela.

Júlia gemia baixinho e aproveitava para esfregar a bunda em mim. Em um momento coloquei uma mão dentro do biquíni dela procurando aquela bucetinha.
Quando toquei o grelinho, Júlia gemeu de novo e rebolou mais ajudando meu dedo a brincar nele.
Eu olhava em volta com medo de alguém nos ver. Mas não sei porque ninguém vinha para aquele lado. Ótimo! Perfeito!

Continuava mexendo o grelinho dela. Eu queria que aquela safada gozasse ali. Júlia gemia e rebolando dentro da água. Eu esfregava meu pau entre as pernas como se estivesse fodendo uma buceta e nisso a garota diz baixinho:

– Aí tio, que gostoso! Tio, eu vou gozar.
Desse jeito eu vou gozar… Ai! Eu vou gozar.
Tio eu vou chupar teu pau hoje.
Eu quero ver você gozar em mim, tio.

Nisso ela puxa ar profundamente. Em seguida noto Júlia segurar na borda e estremecer toda segurando o grito com a boca tapada pelas costas da própria mão. Júlia gozou.
Aquela putaria toda chegou ao máximo pra mim. O tremor dela, a pele arrepiada e macia, as pernas dela pressionando meu pau… não segurei mais. Gozei também.
Gozei esfregando o pau no meio da bunda de Júlia por baixo da água. Gozei de um jeito que não esperava. Tive até que me controlar porque Júlia depois que gozou ficou molinha.
Molinha de um jeito que se eu não a seguro ela se afogaria.

Enquanto eu me recuperava procurei Sophia com os olhos. Ela tava na boia ainda. Mas dessa vez olhando pra gente do outro lado da piscina. Não sei se ela viu aquela putaria ou só achou estranho como nós estávamos juntinhos naquela borda.

Júlia se recuperou, abriu os olhos, segurou no meu pescoço e me deu um beijo no rosto.

– Tio, eu preciso sair da água um pouquinho e me sentar.
– Certo, eu vou também. Me dê só um tempinho.

Eu precisava daquele tempo. Meu pau tava duro ainda.
As pessoas certamente notariam se aparecessem naquele momento.

Ao subir na escada da piscina eu olhei para a bunda de Júlia.
Que bunda linda demais!

Acabei notando que tinha algo branco grudado nela.
Era esperma. Gala. Porra…e não era pouca.

Deixei ela sai assim mesmo porque não tinha ninguém ali nos vendo. A toalha estava perto e ela começou a se secar.
Quando passou a toalha naquela bundinha maravilhosa notou que algo grudou.
Quando viu o que era, olhou pra mim. De lá riu nitidamente se divertindo com aquilo.

Naquele momento tava decidido: Eu vou comer essa garota.
Só preciso ver como fazer isso sem a irmã desconfiar ou sem que eu me prejudique.
Chamei então Sophia para sair da piscina e irmos almoçar.

O resto da tarde transcorreu tranquilo. Evidente que eu e Júlia ficávamos nos olhando eventualmente, mas ela não atiçou mais. Acho que a gozada acalmou os hormônio dela, por enquanto.
Sophia, eu notei que ficou olhando desconfiada para nós dois, mas não falou nada, nem perguntou qualquer coisa.

Saímos do parque e fomos para o hotel que tinha reservado por uma noite para podermos viajar na manhã seguinte descansados.

No hotel, durante a noite teve mais. Alias teve bem mais.

Definitivamente eu era a presa, por incrível que isso possa parecer.

Continua na parte 2.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,49 de 41 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Codorna ID:scjm7euvgsx

    CADE A CONTINUAÇÃO ???

  • Responder Telegram juniortomaz ID:1dqoticayuns

    Família maravilhosa. Meu sonho . Vcs são tops

  • Responder Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

    Com certeza a menorzinha vai entra na brincadeira

    • Rafaella ID:funxvfyv2

      Kamilly15 é das minhas.. já pensando em prazer para todos !!!
      Beijos mulher !!

    • Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

      Oi Rafaela tudo bem
      Sim e vdd eu já vou além da imaginação kkk.

  • Responder Também gosto mutcho ID:yb0tbkv4

    Essa “almagêmea” vai e comer essas duas ninfetas, aposto!
    Tá prometendo (oops!) ser um Festival BuCuBoca Duplo da melhor qualidade…

  • Responder Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

    Continua sim
    Hummm

    • Também gosto mutcho ID:yb0tbkv4

      Essa “almagêmea” vai é comer as duas ninfetas, aposto!
      Vai ser cububoca duplo da melhor qualidade

  • Responder 20 ID:1e7wjwx18z85

    Plmds continua

  • Responder Solitário ID:e79wwbfhyg7

    Espetacular

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Bem relatado !! Obrigadinha !