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As férias com punheta e suruba no começo da minha adolescência

2475 palavras | 6 |4.87
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No início da minha adolescência fui passar uns dias de férias na casa de um tia no interior do Pará. Lá perdi a virgindade do pau e do cu.

Minha tia Joana e o marido que era sargento do exército foram morar em uma pequena cidadezinha do Pará, ele a serviço militar e ela que era enfermeira, logo foi contratada pela prefeitura pra trabalhar.
Durante parte da minha infância quando eles vinham de férias visitar a família em SP, ouvia atento as histórias deles sobre a vida na região amazônica, sobre as pessoas, sobre as dificuldades e o isolamento… Em fim aquelas histórias e fotos povoaram minha imaginação e fometaram em mim o desejo de conhecer tudo aquilo um dia, o que se concretizou no ano de 2011, eu tinha pouco mais de 12 anos.
Minha tia passou alguns dias conosco em SP dessa vez o marido dela não havia conseguido conciliar as férias…
em seguida partimos ela, eu e minha mãe para o Pará.

Desembarcamos em Belém onde pegamos um barco , viajamos por dois dias dormindo em redes até chegarmos na pequena cidade as margens do Tapajós.
Pra mim Paulistano criado na selva de pedra aquilo era outro mundo, eu estava fascinado. Minha tia por ser enfermeira era mais popular até que o prefeito, todo mundo conhecia ela e ela conhecia todo mundo.
Ela que acudia o povo quando ficava doente, aplicava vacina, soro, medicamentos,visitava as casas, fazia até partos, subia e descia o rio em um barquinho visitando as comunidades ribeirinhas…
Na comunidade onde ela vivia tinham muitas crianças e adolescentes, e eu logo me enturmei com eles.
Eu meio que virei uma celebridade entre eles kkk, mas sério fizeram uma baita recepção pra gente , com churrasco , mataram aves e porcos pra assar foi uma farra, e sempre aparecia alguém lá na casa da minha tia pra conversar e levar alguma coisa de comer, povo gente boa demais…
Todo dia os moleques da vizinhança iam na casa da minha tia me chamar pra ir jogar bola, jogar taco, tomar banho de rio etc .
Mas a parte boa da história começa no dia que foram me chamar pra ir em um igarapé que ficava pra dentro da mata.
Minha mãe até ficou preocupada mas minha tia disse que era tranquilo,e também as crianças eram todas nativas acostumadas a andar por aquele mato e conheciam cada trilhazinha.
Fui junto com uma turminha de sete moleques todos na faixa de 8 a 14 anos . O mais velho acho que ainda nem tinha completado 14. Ele morava em frente a casa da minha tia e tinha um monte de irmãos e irmãs, nesse dia dois dos irmãos mais novos dele estava com a gente. Ele se chamava Melque , o irmão dele Bruno que tinha a mesma idade que eu ,o outro mais novo que chamavam de Mercinho que devia ter uns oito anos.
O igarapé não ficava tão longe, mas a trilha pra acessar era por mata fechada, vegetação bem densa.
Fomos animados conversando pela trilha e quando chegamos no igarapé um dos meninos que devia ter seus 10/11 anos tirou o short e pulou na água, ele estava sem cueca, se jogou na água peladinho.
Os demais começaram tirar os shorts, uns ficaram de cueca inclusive o Melque, e outros pelados, eu e o Bruno fomos os únicos que entramos na água de shorts.
Estavam todos a vontade, já era hábito pra eles frequentar aquele lugar e tomarem banho sem roupa. Pra mim era novidade, não pude deixar de reparar em seus paus e comparar com o meu, o que me deixou com um certo tesão pois eu não nunca tinha feito isso antes.
Meu pau tava querendo dar sinal de vida, coloquei a mão discretamente por dentro do short e ajeitei dentro da cueca com medo de alguém perceber. Até então todo mundo tava com os paus moles, nadando e saltando de boa, sem nem reparar no outro.
Dado momento Melque saiu da água, ele usava uma cueca Boxer bem folgada, tirou a cueca e espremeu, dava pra notar que seu pau estava meia bomba, era um pouco maior que o meu e mais grosso,completamente sem pêlos. Ele sentou em um galho rasteiro de uma árvore na beira do Igarapé e começou se masturbar na maior naturalidade.
Meu pau endureceu quase que instantâneamente, fiquei dentro da água observando, um dos moleques o primeiro que entrou pelado na água se aproximou de Melque , ficou observando ele se masturbar, em seguida sentou do lado dele e começou fazer o mesmo.
Por ser o mais velho o Melque era meio que o líder da turma, os outros iam no embalo dele.
Mercinho seu irmão mais novo chegou perto deles, ficou rindo e apertando o pauzinho por cima da cuequinha molhada. Um outro moleque saiu da água e puxou a cueca do Mercinho , expondo sua bundinha e um pauzinho durinho, o moleque que estava nú começou então a sarrar na bunda de Mercinho o agarrando por trás , sarrava e batia punheta em seu pauzinho.
Mercinho se debatia e ria tentando escapar do moleque, nisso todo mundo começou rir, e foi pra beira onde eles estavam.
O Bruno entrou na brincadeira, puxou o pau pra fora do short e agarrou o moleque por trás, sarrando o pau na bunda dele. Formou um trio com o moleque sarrando no Mercinho e o Bruno sarrando no moleque.
Meu pau tava uma madeira dentro do short, saí da água fiquei perto deles rindo da brincadeira e roendo as unhas, sentia vergonha e tesão ao mesmo tempo com aquela situação.
Um dos moleques se chamava Cauã, ele parecia um índio, tinha o cabelo bem lisinho tipo tigelinha , o cabelo era tão liso que a franja ficava caindo sobre a testa pois estava um pouco grande. Posteriormente no dia seguinte aconteceram umas coisas na casa dele que vou contar mais pra frente… Pois bem o Cauã que também devia ter lá seus 10/11 anos, chegou do meu lado, ele estava com o pau tão duro que a glande estava pra fora do prepúcio. Perguntou se eu não batia punheta, os outros moleques todos olharam pra mim, inclusive o Melque que estava sentado masturbando lentamente. Dei uma roída na unha envergonhado, respondi que batia sim.
Cauã disse, tá vendo eu disse que ele batia! Alguns riram.
o que me fez pensar que eles já tinham conversado de mim e meio que deliberaram sobre eu estar alí com eles.
Cauã inclinou o quadril pra frente como se tivesse fazendo força e começou se masturbar.
Eu estava louco pra gozar, não estava mais aguentando de tesão, puxei o short junto com a cueca largando no chão, percebi o olhar de Melque no meu pau, meu pau era um pouco fino e eu tinha apenas um pouco de pêlos no saco.
Bruno , que já tinha parado a brincadeira de sarrar, veio pro meu lado, estavamos em pé, ele baixou o short e a cueca começou a masturbar também, olhando fixamente pro meu pau, olhei pro dele também, era menor que o meu porém mais grossinho, estavamos em silêncio concentrados em nossas punhetas. O menino que estava sentado do lado de Melque apertou a glande e uma gotinha de gozo saiu dela. Ele falou oh saiu! Alguns se aproximaram pra ver, nisso Melque esticou o braço segurou no pau do moleque masturbando com força e mais gotinhas saíram, lek levantou e voltou pra água.
Melque falou pra eu sentar ao seu lado, sentei e ficamos os dois batendo lado a lado e o Bruno de pé na nossa frente, o Mercinho sentou no chão com o pauzinho já mole e ficou olhando a gente, meio na expectativa de quem gozaria primeiro. Eu estava com tanto tesão que logo meu pau cuspiu um jato.
Bruno falou que eu gozava muito, Melque acelerou o ritmo da punheta e gozou soltando bem mais porra que eu, caiu um pouco sobre a coxa dele, Mercinho passou o dedo sentindo a textura.
Eu estava com tanto tesão que meu pau não amoleceu por completo, fiquei sentado olhando Bruno que demorou um tempo até que gozou apenas umas gotas.
Ficamos nadando por um tempo todo mundo nú, depois nos vestimos e voltamos pela trilha a caminho de casa.

Quando cheguei em casa corri pro banheiro e bati embaixo do chuveiro, eu nunca havia sentido tesão por moleques, mas naquele momento estava, masturbei lembrando dos paus e bundas de cada um, o que se repitiu a noite, tive que ir ao banheiro masturbar tamanho tesão.
No dia seguinte, pela manhã fui com minha mãe e tia até a base militar onde o marido dela servia, foi um passeio legal, almoçamos por lá,conheci uma estação de rádio que tinha na base, depois pegamos o barco e voltamos pra casa pois minha tia precisava ir pro postinho de saúde.
Estávamos entrando em casa, quando Melque acompanhado de Bruno e mais um dos moleques que tinha ido com a gente no dia anterior pro Igarapé, apareceram. Me chamaram pra ir na casa do Cauã, minha tia falou pra gente ter cuidado e pra não demorar muito pois era um pouco longe, também alertou pra não entrar no rio onde Cauã morava porque aquele trecho era perigoso.
Fomos caminhando pela beira do rio, um calorzão, caminhamos meia hora até que chegamos a casa de Cauã que era uma palafita de madeira sobre o rio.
Vizinho a casa dele tinham apenas mais duas, só parentes dele que moravam lá, avós, tios e o pai , todos subesistiam da pesca, a mãe de Cauã era falecida.
Fomos chegando avistamos ele e uma velhinha sua avó arrumando umas redes em uma canoa,logo ele correu pra nos receber.
Entramos e ele voltou na avó falou alguma coisa, ela deu tchau pra gente e saiu na canoa.
Cauã morava apenas com seu pai, os demais membros da família moravam nas duas outras casas.
Conversamos por um tempo e Cauã disse que dava pra fazer, as tias dele estavam ocupadas, o pai saiu pra pescar com os tios e a avó foi na casa de uma amiga.
Melque então perguntou se eu já tinha comido alguém lá em São Paulo. Respondi que não. Então ele perguntou se eu topava fazer troca.
Respondi com um tímido, pode ser. Mas no fundo estava com muita vontade, e até um pouco nervoso.
Cauã fechou a janela e a porta, fomos pra o quarto onde ficava uma rede e uma cama de casal.
Tiramos nossas roupas, já estava todo mundo com pau duro.
O moleque( não consigo lembrar o nome dele então darei o nome fictício de André pra não ficar só falando o moleque…) Se ajoelhou e botou o pau do Melque na boca, o Cauã pediu pro Bruno chupar o dele, o Bruno disse que ele chupasse primeiro, e Cauã ficou de joelho e deu uma chupadinha tímida em Bruno que retribuiu com umas sugadas igualmente tímidas.
André tirou a boca do pau de Melque e colocou no meu, pra mim que estava recebendo o primeiro boquete da vida a sensação era indescritível, a boca quente de André envolvendo meu pau e a ponta da sua língua circundando minha glande me deixaram louco, fechei os olhos e só curtí , até senti sair um pouco de gozo , tive que me segurar pra não gozar de vez.
Eu estava tão concentrado recebendo o boquete que nem vi que Melque havia subido na cama ,ele estava em pé com o Cauã de joelho chupando ele e o Bruno engatado no Cauã metendo a rola.
Atualmente lembrando disso fico louco de tesão, por tudo que fizemos e por eles que eram bem gostosinhos, mas principalmente pelo Cauã, ele era um indiozinho muito lindinho, o Pau dele era relativamente grande pra idade, a glande saia inteira pra fora do prepúcio e era bem bonita, ele também tinha um saco grandinho bem durinho.
O André se apoiou na cama e abriu a bunda, deixando o cu a mostra, me ajeitei, mirei e forcei. O Pau meio que envergava, mas com jeito entrou, o próprio André as vezes botava a mão pra trás e guiava meu pau pro centro.
Comecei bombar no André, não demorou dois minutos gozei, era tesão demais pra segurar, enquanto isso,
Melque estava deitado por cima de Cauã que estava por cima de Bruno.
André pediu que eu retribuisse o boquete, eu estava até um pouco desnorteado com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo. Me abaixei e coloquei o pau do André na boca, ele começou foder minha boca e apertar minha cabeça.
Melque saiu do sanduíche que estavam fazendo na cama , segurou meu pau bateu punheta e em seguida me chupou , ficou eu chupando André e Melque me chupando.
Depois fiquei de joelho na cama e Melque tirou a virgindade do meu cu, senti um pouco de dor mas estava numa situação inimaginável.
Bruno chupando meu pau, Melque me comendo e o Cauã com o pau na minha boca.
Nunca havia imaginado que um dia participaria de uma suruba com mais quatro moleques. Foi a tarde mais louca da minha vida.
Ainda comi o Melque de frango assado, enfiei até o saco encostar, descontei ele ter deixando meu cu ardendo.
Fiz 69 com o Cauã, até hoje um dos paus mais gostosos que chupei. Teve um momento que o Cauã tava com meu pau na boca dele e eu virado pro outro lado com o pau dele na boca, daí o André ficou pincelando o pau na minha bunda mas não chegou penetrar. Rolou tanta coisa que estou resumindo o que lembro.
Lembro também de o Bruno ter sentado no pau do Cauã e o Cauã no dele.
Ficamos horas na maior suruba fazendo de tudo, sem sermos incomodados. Gozei quatro vezes naquela tarde, voltei pra casa com o pau e o cu doendo.
Posteriormente eu e Melque fizemos novamente, dentro do mato , apoiei numa árvore e ele me comeu e em seguida comi ele, levantamos os shorts e fomos embora.

Depois que voltei pra São Paulo criei o hábito de me masturbar acariciando o cu e enfiando o dedo, infelizmente não tinha nenhum amigo pra fazer uma troca. Só voltei a fazer sexo com um moleque novamente aos 16 anos, mas aí já é assunto pra outros contos.

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6 Comentários

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  • Responder Telegram @Esse_sou_eu ID:1dypvfos6pjo

    Nossa que delícia de conto! Já tive experiência na minha adolescência mas sempre foi com uma e única pessoa de vez! Nunca tive a oportunidade de fazer uma suruba gostosa!

  • Responder Quik ID:1dab8y8mk7l9

    Adorei seu conto, preciso de motivação para escrever o meu

  • Responder Henriquetwink ID:81rddra6i9

    Conto muito massa mano, dá uma lida nos meus

    • TCL ID:1dab8y8mk7l9

      Estou procurando e não achei Henrique

  • Responder Ronald ID:1ee3wh1eooy6

    Que delicia de conto. Continua. [email protected]

  • Responder Fuller ID:gsu8ywn8j

    Conto muito bom, gozei lendo. Conta do que aconteceu depois