Um pau cuidadoso 11

É isso que a minha putinha quer? Hãnh? Quer ser o primeiro a comer a irmãzinha? – Ai… Quero Papai, deixa eu meter na Nina?…

Depois do frenesi todos, menos Carlos e Nina, limparam a sala que fedia a sexo e urina eu me ocupei em recolher o corpo esgotado da menina em meus braços eu ia dar muito amor pra minha garotinha ela merecia, sofreu bastante agora precisava de um pouco de prazer. Com ela encaixada em cima da minha barriga imensa o rostinho encaixado no meu pescoço a respiração morna e cadenciada eu a ninei até meu quarto a depositei com cuidado na cama o corpinho todo grudento de suor e mole pelo excesso de esforço beijei sua bochecha gordinha e rosada e fui preparar um banho pra ela separei pomada e remédio e enquanto a banheira enchia fui avaliar a situação em que seu cu se encontrava, parecia uma flor vermelha pra fora e fiquei preocupada com o fio de sangue vivo que escorria pela nádega parece que o cu foi virado do avesso na época nem imaginava que algo assim poderia acontecer e com o coração disparado fui conversar com Carlos.
– Meu amor.
Sua resposta não passou de um grunhido desanimado, em seu rosto eu via um profundo arrependimento e ele se recusava a me olhar nos olhos, mas apesar de tudo eu precisava dizer o que os dois precisariam.
– Vamos precisar de um médico e você sabe disso não é?
– Sim… Vou falar com uma conhecida minha, talvez amanhã ela venha.
E como se não suportasse mais estar na minha presença ele se levantou cambaleante com as pernas abertas e com muita dificuldade foi para seu quarto chamando Bia para cuidar dele. Foi uma noite terrível Nina teve febre alta e só queria estar nos meus braços ela as vezes parecia estar variando, pedindo para meter mais, que era gostoso, falava que era putinha, chorava sorria e gemia, eu não consegui dormir nem mesmo 5 minutos.
No dia seguinte a tal amiga de Carlos foi até lá e cuidou dos dois que estavam machucados passou um monte de remédios e foi em bora sem questionar ou estranhar nada, foi duas semanas de baixa ninguém comentava nada e ninguém parecia ter disposição ou vontade para transar e algo mágico aconteceu, carinho muito chamego principalmente em Nina eram beijos molhados e apaixonados ela sempre no colo de alguém aconchegada infinitos cafunés que até mesmo a fazia dormir, Dudu era o mais protetor da irmã e certa manhã me surpreendo com a conversa dele com o pai na varanda.
– Papai acho que a Nina não vai te aguentar na buceta, ela é muito pequenininha, olha o tanto que ela sofreu e ainda está sofrendo.
– Eu sei moleque. vira!
Me atrevo a olhar naquele momento pela janela e vi Carlos amassando a bunda de Dudu cheirando seu pescoço, ele estava de lado e parecia só querer chamego apesar de ser bem sexual o carinho, Carlos não estava nem mesmo de pau duro e Dudu com a voz levemente alterada continuou a falar.
– Deixe eu ou o Pipe tirar o cabacinho dela você guia, você manda qualquer coisa você nos interrompe.
– É isso que a minha putinha quer? Hãnh? Quer ser o primeiro a comer a irmãzinha?
– Ai… Quero Papai, deixa eu meter na Nina?
Dois dedos compridos e grossos de Carlos agora estavam dentro de Dudu que empinava a bunda pra trás e pro lado na direção da mão do pai.
– Sabe com sua idade eu comia minha irmãzinha também.
A risada de Carlos me arrepiou dos pés a cabeça, para vocês entenderam a situação Carlos tem 49 anos e só tem uma irmã que tem 39 anos a Fernanda, e só pra relembrar Dudu tem 14 anos, façam as contas, minha cunhada mora na Europa e quase não a vejo ninguém comenta, mas todos sabemos que ela trabalha como prostituta no exterior, um fogo me consumiu ao terminar minhas contas mentais de quantos anos ela tinha quando servia de putaa para o irmão e senti minha buceta encharcar.
– Ela não era muito pequena pai?
– Era sim, mas eu tinha um pau mais dentro do que dizem ser normal kkkkk ela aguentava bem e não desgrudava do mano aqui. Sabe neném eu amo vocês, mas sou um desgraçado depravado e apesar de tentar ser cuidadoso não consigo ignorar meu tesão, agora mesmo queria estar dentro de você meu primeiro filho amante, comer esse seu cu pra mim não é só amor é puro prazer sentir suas entranhas me engolirem com desejo seu gemido de boiola lamber esse seu suor Ah que delícia. Se papai não estivesse esfolado você estaria sendo empalado nesse momento bem aqui olhando para o horizonte.
Eu estava cheia de tesão louca pra gozar larguei tudo pra trás e fui para meu quarto, nina estava lá na minha cama dormindo bem inocente ao lado de Murilo que também dormia com uma bela ereção matinal eu nem mesmo subi na cama pois meu novinho estava deitado de lado perto a borda da cama que ficava em um altura ótima para eu me abaixar só um pouquinho e usar aquele pau como meu próprio consolo, e foi o que fiz logo encaixei o pau do meu novo maridinho eu me movimentava fraca tentando não acordar Murilo, mas logo ele estava com uma mão em meu quadril ele me afastou com delicadeza se levantou me pôs de quatro atravessada na cama meu rosto foi direto no coxão e logo estava levando varada e relembrando do papo do meu homem com nosso filho que acabará de ouvir eu revirava os olhos e gemia descontroladamente logo gozei acompanhada de Murilo quando olhei pra frente vejo Nina com o dedão na boca as perninhas abertas e com a outra mãozinha ela se masturbava com delicadeza eu sorri ela sorriu e fazendo uma voz manhosa de neném me perguntou.
– mamãe posso chupa?
Não tinha entendido muito bem o que ela queria, mas ela se levantou correndo ao ver eu acenar positivamente ocupar o lugar em que Murilo estava a instantes e com sua boquinha com hálito de amanhecer bem quente ela me deu um trato, lambeu e chupou toda a porra de Murilo e só sossegou quando me fez gozar mais uma vez.
Eu me ajeitei na cama cansada de gozar e satisfeita, por hora, adormeci mais uma vez sentindo em meu ventre meus bebês se esticarem e agitarem como se já participassem ativamente da bela putaria que era aquela casa.

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