# # #

O Mecânico, A Criança E O Zé Mané (capítulo 4 – Parte 2)

4123 palavras | 17 |4.56
Por

O Mecânico, A Criança E O Zé Mané
(Capítulo 4 – Parte 2)

Enquanto estava largado no sofá, esperando o meu corpo bater normal, Davi continuava fazendo carinho na minha pica, que amolecia gradualmente nas suas pequenas mãos. Em meu ombro, Rogério repousava a cabeça, quieto e silencioso, apenas observando o que seu filho fazia.

– Você sentiu prazer, não foi? – perguntou baixinho no meu ouvido.

Pensei antes de responder:

– Foi, senti. Muito pouco, mas senti. Acho que por isso acabei perdendo o controle.

– Será que você está ficando curado? Tá recuperando a sensibilidade?

– É provável – respondi olhando em seus olhos. – Vou ligar para o médico e contar isso.

– Você vai contar o que aconteceu aqui? Que pela segunda vez você gozou na minha boca? – perguntou preocupado.

– Sim. Tenho certeza que foi essa grande ajuda que você me deu que fez minha recuperação começar.

– Mas ele vai achar que eu sou gay – disse ainda preocupado.

– Claro que não – repliquei na maior cara de pau. – Vou dizer pra ele o que realmente aconteceu. Que o meu melhor amigo está me ajudando nesse momento extremamente difícil da minha vida. Vou dizer que se eu não tivesse você e o Davi na minha vida, eu iria me matar.

– Por favor, não diga isso – pediu alisando o meu peito. – Você vai ter a gente sempre que quiser e precisar.

– Saber disso é a única coisa que me faz continuar vivo.

Eu era pura mentira naquele momento. Não conseguia entender de onde vinha tanta canalhice. E o mais hilário era ver a cara de Rogério. Ele estava se achando realmente o meu melhor amigo. Até estava confortável ao meu lado, mesmo eu estando nu e seu bebê brincando com minha rola.

– Eu quero lhe ajudar no que você precisar – falou solícito. – Pode contar comigo para o que for.

– Eu sei disso – deixei claro. – Vou precisar muito de você e do Davi também. Uma vez quando comecei a fazer o tratamento, o médico me disse que eu só ia ficar curado se tivesse a ajuda de pessoas que me amassem de verdade e não se importassem com o que pudesse acontecer durante o tratamento.

– Você tem a gente – falou. – Eu o Davi.

– É um tratamento muito delicado – continuei. – E por isso nunca fiz, pois nunca encontrei alguém que realmente fosse meu amigo de verdade. Agradeço a Deus por ter vocês dois na minha vida.

– Sim, você tem – falou me estimulando.

– Quero que você saiba que tudo que acontecer durante esse tratamento é puramente em prol da minha cura.

– Eu sei – garantiu.

– Porque se eu não ficar curado, – fiz drama – eu já decidi. Vou me matar.

– Nunca mais repita isso – me repreendeu. – A gente vai fazer o que for preciso pra você ficar completamente curado.

– Promete? – perguntei.

– Prometo – disse confiante. – Eu vou fazer o possível e impossível pra você ficar curado completamente. Nós somos melhores amigos. Somos amigos há anos, e nunca deixaria você sozinho nesse momento.

– É muito bom ouvir isso – falei por fim. – Agora preciso de um banho porque o cheiro de pica e porra tá forte. Tá sentindo?

– Estou – disse puxando o ar. – Você tem um cheiro forte. Muito forte.

“Otário, retardado, pau no cu, doente mental, Zé Mané de merda” pensei em dizer essas coisas pra ele, mas me segurei e apenas sorri.

– Por que tá sorrindo? – perguntou.

– Felicidade – falei. – Ter vocês dois é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida.

A alegria e o contentamento se estamparam fortes no semblante do Zé Cu.

– Pra minha alegria ficar imensa só faltava você preparar outro macarrão daquele, igual o de ontem.

– Você quer? – perguntou alegre por estar me agradando.

– Muito. Vá lá preparar enquanto eu e Davi tomamos um banho de banheira. Tem tudo lá na cozinha. O que você precisar tem lá.

– Vou fazer o melhor macarrão da sua vida – falou feliz.

– Eu confio – encorajei.

Ele levantou e seguiu para a minha cozinha. Ainda ouvir ele cantarolando alguma coisa. Falei:

– Pode conectar seu celular na caixa se quiser.

Ele voltou e disse:

– Eu quero sim. Adoro cozinhar ouvindo música.

Me dava até uma certa pena ver a alegria daquele otário. Parecia uma criança boba sendo enganada por um adulto inescrupuloso.

Quando mais uma de suas músicas internacionais começou a tocar, ele disse:

– Essa é Barbra Streisand. A melhor voz do mundo.

Seguiu para a cozinha em busca de me fazer tão feliz quanto ele estava.

Olhei Davizinho, tão lindo, tão compenetrado em balançar minha rola de um lado para o outro, que já estava até ficando dura novamente. Ele olhou pra mim, sorriu e colocou o dedo na frente da boca pedindo silêncio. Estranhei isso e perguntei baixo:

– O que foi?

Ele levantou, ficou de joelhos ao meu lado e falou no meu ouvido:

– Vou lhe contar um segredo, mas meu pai não pode saber.

– Tá certo – falei. – Pode contar.

– Jura que não vai falar?

– Juro.

– Meu pai é bobo – disse.

– Por que ele é bobo? – eu quis saber.

– Porque ele tá pensando que seu piu piu é um bicho.

Juro que eu fiquei surpreso naquele momento. Davi era muito esperto. Muito mais do que eu pensava. E como um garotinho de sete anos, criado com um bobão feito Rogério podia ser esperto desse jeito?

– Ele não sabe que é seu piu piu – reafirmou.

– Não – falei. – Ele não sabe.

Sorriu contente da idiotice do pai e confessou:

– Eu sei que não é um bicho.

– Sabe? – perguntei curioso.

– Sei. É seu piu piu.

– É meu piu piu.

– É igual o meu – disse baixinho no meu ouvido. – Só que o seu fica grandão. Desse tamanhão.

Fez o gesto com as duas mãozinhas demonstrando o tamanho do meu pau, que já estava em pé por causa daquela conversa ingênua.

– O meu é pequeno – falou. – Quer ver o meu? – perguntou.

– Quero – pedi com uma vontade imensa de ver aquele pintinho.

O safadinho olhou pra cozinha para ver se o pai não estava por perto e rapidamente abaixou o short mostrando uma rolinha linda, que estava durinha, apontando pra mim.

– Posso pegar nele? – perguntei.

– Pode – permitiu balançando a cabeça.

Foi uma sensação nova tocar o pauzinho de uma criança. Eu nunca pensei que um dia estaria fazendo algo assim e que me daria tanto prazer e muito tesão. Foi lindo e mágico ver seu sorriso safado quando eu toquei nas suas bolinhas que cabiam nas pontas dos meus dedos. Logo lembrei de Rogério e do seu micropênis, entretanto o de Davi sendo minúsculo, já era maior que o dele.

– Tá duro – falou de um jeito sapeca.

– Tá – confirmei. – Sua pica tá dura.

Ele sorriu e falou:

– Você disse palavrão. Não pode. Tem que falar piu piu.

– Piu piu? – perguntei beijando sua boquinha linda.

– Hum hum – balançou a cabeça confirmando.

– O seu é piu piu porque você é criança – falei. – Quando você crescer e ele ficar grandão igual o meu, vai ser pica.

Me olhou tentando entender e perguntou:

– Quando eu crescer?

– Sim. Quando você crescer o seu piu piu vai ficar do tamanho do meu, grandão, e vai virar pica. Uma picona grande e gostosa.

– Igual a sua?

– Igual a minha – confirmei. – Olha como ela já tá dura de novo – fiz ele olhar. – Tá dura igual o seu piu piu.

Outra vez falou bem baixo no meu ouvido, tomando cuidado com a presença de Rogério na cozinha:

– Eu tenho outro segredo.

– Qual é? – perguntei com a curiosidade fazendo meu pau pulsar.

– Não pode contar pra ninguém – advertiu.

– Não vou contar – garanti. – Eu juro.

– Jura mesmo?

– Juro – fiz sinal de promessa, beijando os dedos.

– Uma vez – começou. – Eu e Caíque…

– Quem é Caíque? – perguntei.

– É meu colega da escola – respondeu. – Aí um dia, eu tava na casa dele porque meu pai…

Parou de falar quando Rogério saiu da cozinha explicando feito um bobo alegre:

– O macarrão já está no fogo. Vou preparar o molho.

Mudou a música para outra e perguntou nos olhando:

– Vocês não iam tomar banho?

– É – falei. – Vamos sim.

Peguei Davi nos braços e levantei exibindo meu pau mega duro. Rogério olhou, mas não disse nada.

– Vamos tomar um banho gostoso na banheira do dindo? – perguntei roçando meu nariz no dele.

– Vamos, vamos! – disse festejando.

– Vão tomar banho seus porquinhos – Rogério falou brincando e sorridente, e ainda bateu com o pano de prato na minha bunda quando passei por ele. – Se limpem direito. Quero os dois bem cheirosos.

Entrei no banheiro, coloquei Davi no chão e liguei a torneira da banheira para encher. Enquanto isso, sentei em um banco e puxei ele para dentro das minhas pernas. Meu pau ficou entre nós dois, duro, com a cabeça visível tocando o meu umbigo. Fiz carinho em seu rosto. Sorriu dengoso e me abraçou. Eu estava outra vez muito excitado.

Tirei suas roupas e sentamos na banheira cheia de espuma. Ficou dentro das minhas pernas, de frente para mim. Nossos olhares se cruzaram e compreendemos que aquele era um momento especial entre a gente.

– Quer me contar mais do seu segredo com Caíque? – perguntei.

– Quero – falou. – Mas não pode contar pra meu pai.

– É nosso segredo – sorri e pisquei.

– Um dia, – começou – eu estava na casa dele. Meu pai pediu a mãe dele pra me pegar na creche porque ele foi trabalhar. Todo dia eu ficava lá depois da creche até meu pai chegar do trabalho. Aí nesse dia, a gente tava jogando videogame, e ele perguntou se eu já tinha visto o piu piu de outro menino.

– E a mãe dele estava aonde? – perguntei já sentindo o tesão aumentando.

– Ela tava no quintal lavando roupa.

– E não tinha mais ninguém em casa?

– Só a gente – falou.

– E caíque tem quantos anos? – perguntei.

– Ele já é grande. Ele tem doze anos.

Quando ouvi que Caíque era um pré adolescente meu tesão se triplicou. Não eram duas crianças descobrindo seus sexos, como primeiro imaginei. Era um putinho com os hormônios em ebulição procurando onde extravasar seu tesão. E isso me fez puxar Davi para mais perto de mim, pegando em sua mão para que fizesse carinhos no meu pau que latejava debaixo d’água.

– Quando ele perguntou se você já tinha visto o piu piu de outro menino, você falou o quê? – perguntei explodindo de tesão.

– Eu disse que não. Que não podia. Mas ele disse que o dele podia porque a gente era amigos. E de amigo, pode.

– Isso mesmo – confirmei. – Por isso eu deixei você ver o meu.

– Mas você é meu dindo e meu papai.

– Por isso você pode ver e pegar na minha pica a hora que você quiser. Porque eu sou seu dindo, seu amigo e seu papai.

– O seu é grandão – falou surpreso. – Deixa eu ver de novo – pediu.

– Quer ver de novo?

– Eu quero.

– Primeiro me dá um beijo bem gostoso – pedi, puxando-o para cima de mim, e logo meti minha língua em sua boquinha para ele chupar daquele jeitinho gostoso que sabia fazer, e que me levava ao nirvana.

Sentei na borda da banheira, expondo minha pica em sua potência extra máxima, inteiramente na frente do seu rosto. Ele se ajoelhou, e sem vergonha logo colocou as duas mãos. Sem eu pedir, encostou os lábios e beijou a cabeça.

– Caramelo – falou me olhando.

– O quê? – perguntei sem saber.

– O nome do seu piu piu vai ser caramelo.

– Por que esse nome?

– Porque é marrom – explicou.

Eu sorri pela criatividade e ingenuidade daquele menino de sete anos, ajoelhado no meio das pernas de um macho de vinte e oito, segurando seu cacete de dezenove, alisando, beijando e dando-lhe o nome de Caramelo. Era muito tesão em uma criança só.

– O nome do piu piu de Caíque é Beijinho porque é branco – explicou com carinho.

– E você gosta mais de Beijinho ou de Caramelo? – perguntei alisando sua boquinha.

– Dos dois – sorriu.

– Dos dois?

– Hum hum – balançou a cabeça. – Dos dois.

– Então dê mais beijos nele pra provar que você gosta dele – pedi.

– Eu gosto dele – falou me olhando. – Eu amo ele.

– Então beije um bocado e diga que ama muito ele.

– Eu te amo muito, meu Caramelo – falou com carinho bem perto da cabeça da minha pica.

Como não sentir vontade de fazer tudo com uma criança dessa? Como não querer para si, e fazer tudo com ela? Como não ter desejos de colocá-la sobre seu pau e fazer descer até estar tudo enterrado no seu minúsculo corpo? Por que a natureza cria crianças que vão fazer nossos paus latejarem e babarem por elas? Por que ontem estava tudo bem na minha vida, e hoje eu só quero foder o cuzinho desse menino de apenas sete anos de idade?

– Beija ele – mandei.

Não foi um beijo. Foram vários beijos apaixonados que ganhei por todo o meu pau. Da cabeça à base, e também o caminho inverso.

– Vem aqui – chamei fazendo-o levantar.

Coloquei ele de costas para mim. Precisava contemplar aquela bundinha esculpida por algum Deus pedófilo. Foi a coisa mais linda que já visualizei em toda a minha vida. Preenchia menos que minhas duas mãos juntas. Puxei ele para grudar no meu corpo e meu pau se alojar ali, no meio da sua bunda infantil.

– Te amo! – falei em seu ouvido.

Minha vontade era colocar ele dentro de mim, sugar a sua vida, a sua essência, a sua pureza, para nunca mais deixar de sentir o seu prazer.

– Caíque já brincou no seu bumbum? – perguntei.

– No bumbum dói – falou.

– Eu sei de um jeito que não dói.

– Como é? – perguntou curioso.

– Você quer que eu brinque no seu bumbum?

– Quero – permitiu.

– Espera aqui que eu vou pegar um negócio e já volto – deixei ele sentado na banheira e corri para o quarto em busca de lubrificante.

Quando estava passando pela sala, Rogério me chamou e perguntou:

– Você gosta de azeitona?

– Cara, eu gosto de tudo que tem dentro da minha cozinha – falei rápido, só pensando em voltar para o banheiro e socar a pica inteira no cuzinho intacto do filho dele. – Pode colocar tudo, porque eu vou fazer o mesmo – não podia deixar de curtir um pouco com ele.

– Vai colocar tudo na barriga – riu parecendo um retardado. – Não vai deixar nada pra mim. Eu vou ficar com fome?

Que ódio daquele cara. Queria dar muito murro na sua cara idiota, de riso panaca. Eu estava com o pau latejando por causa do cu do seu filho e ele falando de macarrão, perguntando se eu gostava de azeitona. E ainda pra me fazer pirar ainda mais, olhando pra minha caceta, perguntou baixo para Davi não ouvir:

– Tá sentindo prazer?

Respirei mil vezes tentando me acalmar e não consegui. Segurei minha pica com toda vontade e falei:

– Se você pudesse imaginar o tesão que eu tô sentindo, não perguntaria isso. Sairia correndo daqui, pois se me dessem mil cuzinhos, eu devoraria todos em um minuto.

Seus olhos cresceram sobre mim. Mas foram de felicidade, e falou:

– Você está ficando curado. Graças a Deus.

Olhei ele voltar para a cozinha ainda agradecendo a Deus pela minha pica estar estourando de dura.

– Viado! – falei sem ele ouvir.

Acho que nada no mundo iria fazer meu pau baixar. Nem que palestinos me capturassem. Morreria e encontraria Alá com o pau apontando para a sua boca. Adoraria a sua mamada santa, abençoando a minha piroca para ser enterrada no cuzinho de criancinhas evangélicas e convertendo-as ao islamismo.

Entretanto, todas as outras poderiam estar no reino dos céus com Jesus, como ele mesmo pediu, pois a única que me interessava, estava dentro da minha banheira, feliz, contente e risonha quando me viu voltar e parar à sua frente.

– Vamos brincar? – perguntei tal qual Charles Perrault querendo comer a Chapeuzinho Vermelho.

Quando balançou a cabeça para mim, dizendo que queria brincar, foi como se estivesse cantando:

“Que se foda a porra toda
Tô no modo vida louca
Fim do mundo é pouca coisa
Sem me preocupar
Que se foda a porra toda
Eu sentando, coisa louca
Minha boca na sua boca
Pode colocar”¹

Parti para cima daquele ser angelical como um Satanás em fúria buscando a sua glória. Não havia tomado nada alcoólico naquele domingo, mas me sentia embriagado apenas pelo aroma que emanava de sua pele, me convidando a senti-la de uma ponta à outra.

Preciso fazer referência ao KY que produz lubrificantes à prova d’água, pois foi com ele que pude voltar para dentro da banheira sem medo de machucar Davi.

Sentei e acomodei ele sobre meu corpo. Sua bundinha estava diretamente em cima da minha vara. Queria sentir um pouco das suas pregas ainda intactas deslizando nas veias pulsantes do meu pau.

– Quer brincar no bumbum? – confirmei.

– Quero – pediu com muito amor.

Não poderia parar pra pensar de onde surgia tanta sexualidade naquele garoto. Era impossível que alguém de sete anos pudesse fazer algo parecido com um adulto. Mas estava fazendo comigo, no momento que segurei a pica procurando sua entrada. Foi difícil encontrar. Muito difícil. Igual um bêbado procurando a fechadura.

A cabeça, claro, foi a primeira a sentir as infinitas pregas que sangrariam na minha pica. De um lado eu ouvia o juízo pedindo pra parar, mas do outro e em baixo, sentia o tesão gritando feito um demônio, implorando pra se enterrar inteiro no cu de um anjo.

– Ai, ai – reclamou da dor, mas já era tarde.

– Calma – pedi, beijando seus lábios trêmulos.

– Tá doendo – choramingou.

– Vai passar – garanti.

Alisei suas pequenas costas nas minhas palmas.

– Relaxe – pedi. – A cabeça já entrou.

Entendi que precisava ir com calma. Não seria como alguns pedófilos que só pensam no seu prazer. Era uma criança cheia de limites aguentando a minha pica, que procurava espaço para se infiltrar em todo o seu espaço quente e úmido.

– Tá doendo, papai – choramingou cheio de dores quando enterrei a metade.

– Calma – pedi. – Vamos brincar de enganar o seu pai? – perguntei.

– Como? – perguntou com curiosidade e malandragem.

– Vou botar minha pica dentro de você – expliquei. – Toda dentro. E a gente vai chamar seu pai pra brincar de quente e frio. Ele tem que encontrar onde o bicho está escondido.

– Eu quero – disse logo contente.

Crianças adoram uma brincadeira. Quer meter a pica em uma criança? É só chamar ela pra brincar.

– Vou enfiar – falei fazendo carinho para que aguentasse o restante.

Entendeu que não seria uma empreitada muito fácil para o seu cuzinho virgem e por isso se agarrou ao meu pescoço, fechando os olhos e esperando a dor inundar todos os átomos do seu corpo.

Enquanto o restante da minha pica se alojava em seu cuzinho, eu bebia todas as doces lágrimas que escorriam dos seus olhos cerrados.

Quando me senti chegando no mais fundo possível, o abracei com todo o amor que existia em mim.

– Pronto – acalentei. – Não tem mais dor. Pode abrir os olhos.

– Tá doendo muito – choramingou. – Não vou mais gostar de Caramelo.

Queria tirar e lhe poupar da dor, mas por outro lado eu queria viver aquela experiência. Só consegui sorver suas últimas lágrimas e me certificar de que estava inteiramente dentro.

– Papai te ama muito – acomodei seu corpinho exausto sobre o meu, mas sem deixar escapar nem um centímetro de pica do seu antigo inexplorado cuzinho.

– Ai, ai, ai – apertou meu pescoço até aguentar não restar mais nada do lado de fora.

– Pronto – acalmei. – Entrou tudo. Vamos ficar parados agora.

Sentia todos os seus músculos tremerem sobre os meus. Sentia seu cuzinho apertando incontrolavelmente a minha pica em uma tentativa inútil de expulsá-la. Nem por Exú eu tiraria a vara do seu cu.

– Quer enganar seu pai? – perguntei tirando o seu foco da dor.

– Quero – disse sorrindo.

– Chame ele.

Davi chamou apenas uma vez e logo Rogério estava parado ao nosso lado, e nesse momento eu procurei forças do além para não soltar toda a porra que era fabricada ininterruptamente no meu saco.

– Oi, filho? – o lesado perguntou.

– Ele quer brincar, Rogério.

– Brincar de quê? – perguntou com idiotismo.

– Eu escondi o bichão – falei me controlando para não rir. – E agora você tem que encontrar ele.

Rogério me olhou por um instante, pois sabia que o bichão era a minha pica, mas Davi estava em cima.

– Vai, Rogério – mandei. – Vai procurando. É quente ou frio. Vamos brincar.

Enquanto eu começava com delicadeza um entra e sai no cuzinho mais gostoso de toda a Madureira, o bobão estava abrindo os armários, em um fingimento patético de que estava divertindo o filho.

– Tá frio ou quente? – perguntou se agachando ao lado da banheira e tentando encontrar ali, sob as espumas, o bichão.

Minha vontade foi dar um tapa bem forte no meio da sua cara, mas me controlei quando olhei para os lábios trêmulos do meu pequeno. Era a dor que fazia seu corpinho ter espasmos. Eram apenas sete anos lutando para aguentar dezenove centímetros grossos.

Uma barata teria mais importância do que Rogério. E por isso não me importei nem um pouco em gemer, quando deslizei todo pra fora de Davi e voltei lento, sentindo cada centímetro roçando e alargando seu reto, e logo se encaixando perfeitamente no seu intestino.

Sei que sairia dali inteiramente sujo, e talvez fizesse Rogério limpar com a língua, mas o cocô daquela criança seria a prova cabal de que eu estive no seu mais profundo íntimo.

Não imaginei que o retardado fosse tão ousado, pois meteu a mão dentro da água e foi procurar o bichão, mas só encontrou o meu saco.

– Cadê o bichão? – perguntou baixo e assustado apertando meus ovos.

– Escondi, – acalmei o corno – porque estava muito duro e poderia entrar no cuzinho dele.

Seus olhos cresceram assustados como mangás, quase gritou:

– Não! Ele não vai aguentar.

– Eu sei, cara – dei dois tapinhas no seu rosto, acalmando-o. – Relaxe. Não vou meter nele agora, não.

– Eu sei – concordou sem compreender porra alguma.

Naquele momento eu tinha duas alternativas, foder o cuzinho do pequeno na frente do seu pai, mas teria que ser com calma, sem gemido algum, e eu adoro gemer quando estou metendo, ou mandar o retardado de volta para a cozinha.

– Vá pra cozinha terminar meu jantar – mandei sob o efeito da testosterona dominante.

Falei com tanta autoridade que Rogério levantou e em menos de um segundo já estava fora do banheiro.

Estava no meu limite. Não conseguia segurar a porra nem mais um minuto. E meu pequeno Davi também não aguentaria pirocadas por mais tempo. Sentia suas últimas pregas inflamarem na base da minha pica. Não chorava mais, apenas aceitava a brincadeira de adultos que aceitou começar. Mas eu lembro de ter dito que isso não era brincadeira de criança, porém teimou em querer.

Não foi preciso nem uma estocada. Fiquei parado sentindo todas as nossas palpitações, e sem tirar absolutamente nada, foi como um carnaval, onde a porra jorrou pra todos os lados. Tive medo de ter quebrado a sua coluna, tamanha a força que o apertei enquanto deixava toda a gala quente ser expulsa. É claro que mais da metade vazou enquanto minha pica finalizava suas últimas entradas. Escorreu pelo meus ovos, e sabia que estava se alojando no piso da banheira.

Queria muito que ele entendesse o que significava falar em seu ouvido “eu tô gozando”. Mas me senti feliz e realizado em apenas beijar sua boca no mesmo momento que me derramava fundo.

Ficamos deitados ali, esperando uma ordem divina que nos separasse. Mas Deus era a nosso favor, e amava a nossa união. Só levantamos quando a água começou a esfriar.

(1) Trechos da canção Fim Do Mundo do cantor e compositor Thiago Pantaleão.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 54 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

17 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dindo do MT ID:6sugpwad9c

    Estou a procura de papo com caras que curtem lances com lek que vivam no Mato grosso. Só chamarem no tele: @godfather_lover

  • Responder Ze ID:1ew26ewnqy1g

    Cara, fode logo esse mané, ô pai babaca. Aliás, fode os dois, o muleque é doido por pica.

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Caracas vai ficar nisso mesmo cadê a continuação
    Começa a ficar bom aí para

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8j

      Estou publicando o capítulo 5.
      Há mais informações no Twitter:

      @DNACoimbraPerv

    • Villa ID:p5ceq1v4gyu

      Estou em transe sexual de tanto tesão que você me proporcionou com essa série de contos que acabei de ler. Você está de parabéns pela for de escrever que sem dúvida nenhuma é o melhor escritor de contos eróticos que já li.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8j

      Oi, Villa. Oi, a todes. Obrigado pelo carinho. O capítulo 5 já foi publicado no Telegram, e enviado também para publicação aqui no site.
      Preciso informar que no Telegram eu escrevo sem a censura idade, então quem quiser ler no Telegram é só entrar em contato através do twitter:
      @DNACoimbraPerv

  • Responder PunhetAço ID:10vmgpamzy15

    Negocio é amarrar o imbecil do pai e esfolar a criança igual fode um brinquedo

    • Faruck ID:19htbhyxdgf9

      Amigo continua por favor

    • Ahhh se fosse comigo ID:1eu4qsrd6pep

      Ai não tem graça nenhuma …

  • Responder lucio entrou ID:gsuyulqrd

    estou aguardando ancioso a continuacao…

  • Responder O avaliador ID:h5ien5xia

    como é bom ler um conto que além de muito tesudo é bem escrito, sem pressa, com o tesão sendo construido continuamente sem diminuir, apenas crescendo e crescendo. perfeito

    • André ID:8egwpoegue7

      Amei o conto! Um dos mais escrito que já li, dê continuação por favor, doido pra saber se comeu o pai TB.

  • Responder Greg ID:1uxaa058

    Te mandei meu e-mail pra vc me convidar para o blog e até agora nada de convite. Chama lá

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

      Manda de novo por favor.
      Mas o blog é aberto, não precisa de convite.
      O link é:

      dnacoimbra.blogspot.com

  • Responder Greg ID:1dy6i4d0ud1u

    Até que enfim o conto está voltando a ser interessante. A foda com o pequeno Davi foi legal, embora rápida. Espero ler em breve que o mecânico está metendo tanto no Rogério como no Davi, sem ter que esconder, com certeza o Rogério vai curtir um pau no cu.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

      Oi, Greg. Segue o canal do conto lá no Telegram.
      @DNACoimbra

    • Marcos ID:3ynzgfs5t0c

      O conto está ótimo, nunca vi tanta perversidade, fico esperando a continuação, porém, como nada é perfeito, infelizmente o autor envolve trechos religiosos… uma pena.