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Minha juventude

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História da minha infância a partir dos dez anos

Bom dia a todos! Tenho 66 anos, sou casado, com filhos, enfim, um homem normal em uma família normal, nem pareço o putanheiro que sou.
Comecei minha vida sexual cedo, já fazia troca-troca com alguns amigos da escola com dez anos. Eu era o mais novo da turma, o R. tinha doze, o J. tinha treze e o F também treze. Nós íamos na lagoa próxima de casa, onde havia uma mata, lá dava para ficar sem roupa e, pelados, nos abraçávamos, um alisando o outro, o R era com quem mais eu brincava, ele sempre me comia e eu ele. Havia um outro que só me comeu uma vez, era o A, dezessete anos, irmão mais velho dos J e F. Acho que ele já sabia que eu gostava, pois uma vez me chamou para entrar na casa dele, para espera os irmãos chegarem da escola e quando eu entrei ele estava pelado. Fiquei um pouco nervoso e ele perguntou se eu já tinha visto um homem pelado. Eu falei que não e ele riu e falou para eu abaixar os shorts. Sem nem pensar, abaixei e ele pediu para eu chupar a rola dele. Eu a chupei e deixei bem molhada e ele mandou eu abaixar e enfiou a rola em mim. Meteu durante um tempo e falou que ia gozar, logo tirou a rola e falou para eu esperar os irmãos no quintal. Obedeci, e antes de sair ele falou para não contar nada daquilo para ninguém. Nunca mais falou nada ou comentou sobre nós.
Três amigos “brincavam” comigo, porém, nenhum deles sabia um do outro, para eles as nossas intimidades somente aconteciam entre mim e ele, só eu é que sabia que tinham três! Cada um tinha uma forma de brincar. O R gostava que eu colocasse o meu pau no cu dele, só depois ele me comia. O J tinha o pau maior e tinha bastante porra, gostava de gozar na minha cara. O F tinha o pau quase igual o irmão, mas não tinha tanta porra ainda.
As nossas brincadeiras aconteciam quase todos os dias, quando saia da escola, depois do almoço, no fim da tarde, quando dava, só não nos encontrávamos as sábados e domingos.
Fiquei dando e chupando meus amigos durante uns três anos, foi com eles que tive meu primeiro orgasmo, todos eles já ejaculavam, e gostavam de gozar em mim. Minha primeira vez com o J, ele estava no quintal e ele me segurou e me derrubou, sentou-se sobre o meu peito e colocando o pau para fora da calça, começou a bater uma punheta e gozou na minha cara, pegou um pano de chão e mandou eu limpar e foi para dentro de casa, dizendo que eu não devia falar nada para ninguém, senão ele ia contar que eu era um viadinho.
Nas outras vezes ele me chamava para ir “brincar” na casa dele e pedia para pegar o pau dele. Sempre pegava e chupava, ele me comia e depois que gozava pedia para eu voltar no dia seguinte. Com o R e o F aconteceu na lagoa, eles pediam para eu mergulhar e eles passavam a mão na minha bunda e pediam para eu pegar o pau deles, pouca diferença entre cada um. O legal era o respeito, quando estávamos no campinho, jogando bola, todos eram iguais, sem falar nada do que fazíamos escondido.
Também tinha o G, que era mais velho, mas era mais difícil, só fizemos umas dez vezes. Ele tinha dezoito anos e morava em frente da minha casa. Quando eu passava na rua ele ia no portão e falava para eu ir mais tarde na casa dele. Quando chegava lá ele estava ou de cueca ou pelado e pedia para eu bater uma punheta para ele, mas sempre me comia. Curioso é que nunca pediu para eu chupar ele, só queria me comer. Quando gozava ia para o banheiro e me deixava só na sala, voltava alguns minutos depois e fala que era para eu esperar ele me chamar outra vez e não comentar nada com outra pessoa. Era forte, alto, morava só com a mãe que trabalhava fora.
Todos nós tínhamos vários “catecismos”, revistas pornográficas com desenho e poucas folhas, nos encontrávamos e cada um levava o que tinha e as vezes queríamos fazer igual os desenhos, chupando ou metendo.
Um dia, quando eu já tinha treze anos, o R, que estava com quinze, me falou que ele foi chamado para ir até o ferro velho do Sr. J, e que ele mostrou o pau para ele e pediu para ele tirar a roupa. Disse que não e foi embora. Falou que o Sr. J gostava de garotos, para eu tomar cuidado.
Fiquei com aquilo na cabeça por vários dias, ao pegar um catecismo para bater punheta, tinha um homem barrigudo que fazia sexo com outro homem, lembrei do Sr. J, que tinha uns cinquenta anos e era barrigudo. Aquilo me atiçou a curiosidade, será que que o Sr. J teria vontade de me comer? Como seria dar para um homem adulto? Fui até o ferro velho com um pouco de cobre, que eu pegava nos lixos quando voltava da escola, e como estava com camiseta e calção, pedi para ele se eu podia mijar, que estava apertado. Ele mandou eu mijar ali ao lado, perto da balança atrás de um monte de papelão. Abaixei o meu calção até os pés e mijei. Olhava para trás e vi que ele estava olhando para mim. Virei de costas para ele e me abaixei para levantar o calção, mas fiquei com a bunda aberta e virada para ele, demorei um pouco para levantar o calção.
Ele chegou perto de mim e falou que eu era um garoto muito bonito, que se eu quisesse, ele podia me ajudar com uma mesada, que não precisava mais catar cobre no lixo. Falei que seria bom, mas como poderia fazer? Ele me mandou entrar na casa dele, e quando chegamos na sala ele pediu para eu tirar a roupa. E perguntou se eu sabia o que as pessoas faziam quando estavam peladas. Disse que sim, que já tinha feito isso com alguns amigos, mas nunca com adulto. Ele disse que não iria me machucar, que eu devia ficar tranquilo. Pediu para mim me deitar no sofá de barriga para cima, enquanto eu tirava a minha roupa e deitava, ele só tirou as calças e levantou as minhas pernas, passou uma pomada ou creme no meu cuzinho e falava para eu relaxar, que não ia me machucar, colocou as minhas pernas no ombro dele, e encostou o pau duro no meu cuzinho e enquanto ia empurrando falava para eu fazer força para peidar. Senti que estava cagando e falei para ele parar que eu ia cagar, mas ele disse que eu não ia cagar não, que estava tudo bem. Ele foi forçando e se deitou em cima de mim, começando a mexer, beijava meu pescoço, minha boca, me chamava de gostoso e pedia para eu colocar minhas pernas em volta dele, disse que ia gozar e começou a gemer forte e depois parou e ficou em cima de mim alguns minutos. Não senti dor, e achava estranho meus amigos falarem que doeu muito, que ficavam dias com dor depois de dar a bunda. Depois, quando já estava adulto, descobri que meu cuzinho era privilegiado, podia ser distendido bastante, eu conseguia fazer dupla penetração até com homens dotados.
Ele falou para eu ir ao banheiro limpar a bunda, mas eu não estava sujo. Falei que ia embora, ele me deu um dinheiro, bem mais que eu ia receber com o cobre, e disse para eu voltar outro dia, mas não devia falar para mais ninguém sobre o que fizemos. Concordei e fui para casa, e no banheiro, saiu um monte de esperma, nunca tinha visto tanto nem igual a dele.
Continuei a ir ao ferro velho durante um ano, e curiosamente, ele nunca pediu para eu chupar seu pau, só me comia, no sofá, na cama, no quintal, sempre me beijando e me acariciando, eu gostava muito. Era muito gostoso sentir aquele homem peludo em cima de mim, me abraçando, pedindo para eu chamar ele de meu amor. Quando ele gozava ficava mole, deitado em cima de mim, beijando minha boca, meu pescoço e me chamando de menino gostoso. Uma vez ele deixou uma marca no meu pescoço, eu tive que usar uma blusa de gola rolê que não gostava só para não mostrar a marca. Nem falei para o R, embora ainda continuássemos a nos encontrar para fazer um troca-troca, que estava dando para o Sr. J. Depois descobri que o Sr. J era casado com uma professora da escola onde eu estudava, e ela as vezes substituía a nossa professora, era estranho falar com a professora e saber que o marido dela me comia, mas depois ele mudou, nunca mais eu o vi. O que falaram é que a professora foi transferida para outra escola e eles venderam o comércio e a casa e se mudaram.
Nunca parei de fazer sexo com homens ou travestis, (uma, a Vanessa, me deu a chave do apartamento dela na Rio Branco, aonde eu ia sempre que tinha uma folguinha, muitas vezes assistindo as transas dela com os seus clientes, e também participei de várias, sempre de graça. Ela mudou para a Itália, casou e nunca mais nos vimos), mesmo enquanto namorava com garotas, eu arrumava um casinho com alguém do mesmo sexo. Frequentava vários cinemas pornôs em São Paulo, Saci, Art Palácio, Dom José, Cine Paris, Arouche, Windsor, Áurea, Cairo, Cine G, Las Vegas, Cine Ouro, Los Angeles, América, Kratos, entre outro. No Art Palácio, eu deixava minhas roupas em um armário e usava apenas uma capa de cetim preto, que eu deixava sempre no armário, um acordo de cavalheiro com o barman, que também usufruía das minhas chupadas e do meu cuzinho. Essa capa foi feita por uma costureira amiga da Vanessa, que sempre fazia calcinhas personalizadas para ela, já que não era fácil escondem aquela pica enorme em uma calcinha comum. Circulava com essa capa entre os assentos do cinema, depois de um tempo, quando vários homens já estavam circulando atrás de mim, eu me sentava na última fileira de bancos e virava para trás e haviam vários homens batendo punheta e chegando perto para eu chupar, colocava camisinha e chupava até gozar, depois era o próximo e quando eu cansava, eu levantava e circulava de novo. Nunca mais achei um cinema assim. Centenas de homens procurando sexo sem compromisso. Eu sempre chupei e dei o meu cu com muito cuidado, com a máxima segurança possível. Nunca sem preservativo. E não tinha limites. Uma vez, junto com a Vanessa, dei para 23 homens, a Vanessa colocava a camisinha no rapaz e eu ia chupando enquanto um me comia, quando ele gozava, aquele que eu estava chupando punha no meu cu e assim por diante. Fiquei com o cu ardendo, e nem todos que estavam na “fila” me comeram, alguns gozaram antes. Apenas alguns amigos tinham o privilégio de gozar na minha boca sem preservativo, e eu que eu engolia tudo. Uma vez eu dei para um rapaz no palco do cine Art Palácio, em frente a tela, era um domingo, com o cinema cheio. Fomos aplaudidos por todos, mas nunca mais tive coragem de repetir.
Um pouco antes da pandemia eu frequentava o Kratos, gostava da sala das cabines, quando tinha pouca gente eu ficava pelado e me exibia entre os assentos, chupando quem estivesse com vontade de gozar.
Muitos cinemas pornôs foram fechados e durante a pandemia muitos outros também fecharam, hoje frequento o Cine Ouro, no Largo do Paissandu, o Kratos, na Rua Aurora e o Ponto Zen, na Av. São João. As vezes o cine Arouche. O cine Ouro, embora não seja o melhor, tem uma vizinhança mais tranquila, fica mais fácil de entrar e sair, já que tem duas saídas. Tenho alguns amigos do xvideos e nos encontramos lá, para chupar todos, já que eu não faço sexo anal, só oral. Um dia eu conto a razão. Meu perfil no xvideos é: Charles17903. Me procurem lá para gozarem muito gostoso.

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