Meu menininho (segunda parte)

Naquele dia eu e o rory passamos o resto das nossas horas juntos até o meu marido chegar em casa. Foi um clima ambíguo, porque ele se sentiu mal por não ter conseguido fazer sexo mas também sentimos um alívio quando ele gozou no meu rosto, um grande alívio. Eu realmente fiquei com medo de ele sentir uma aversão completa ao meu corpo, isso acabaria comigo.
Não só porque eu quero transar com ele mas porque eu sei o quanto ele quer ser um homenzinho e alguém tão doce quanto o menino se magoa profundamente.
Quando o pai dele chegou de noite nós ficamos os três juntos, assistindo jornal, é como um passa tempo para o meu marido. Eu fiquei fazendo carinho no meu filho, foi um tanto estranho tocar nele na frente do meu marido, e foi estranho ser tocada pelo meu marido na frente do meu filho, mesmo que tenha sido tudo normal, leves carinhos na mão, na cabelo. Isso me deixou pensativa sobre o que está fazendo.
Senti culpa mas não o suficiente para abandonar o meu menino. Eu tentei me convencer de que o nosso filho não era capaz de nos trair, muito pelo contrário, devíamos fazer de tudo por ele e me apeguei a isso.
Mandei mensagem pro meu marido dizendo pra ele colocar o rory na cama, que eu iria esperar ele no nosso quarto.
Ele sorriu quando leu a mensagem e tratou de fazer o que eu pedi, no nosso quarto eu coloquei uma gravata dele vendando os meus olhos e um cinto também dele amarrando minhas mãos na frente do corpo, e esperei na cama, estava vestindo apenas uma camisa dele.
Quando ele entrou no quarto eu não disse nada, fiquei completamente muda. Ele tocou o meu corpo pelas minhas pernas e me virou, me deixando de bruços.
Ele me masturbou de bruços, minha posição favorita, eu fui ficando molinha só com a mão dele me estimulando aí ele parou e ficou alisando a minha bunda, eu respirei fundo de tesão. Então ele bateu na minha bunda, um bom tapa, nem fraco nem forte demais, mas fez barulho então eu pedi manhosa pra ele não me bater. Ele achou que eu estava apenas fazendo charminho e então bateu de novo mais forte que a primeira vez e então eu soltei um “aí” e falei que era pra ele parar e isso só teve o efeito contrário, porque ele bateu outra vez mais forte ainda. Ele achou que eu estava interpretando a menininha frágil e isso deixou ele excitado mas eu só não queria que o meu filho me ouvisse transando antes de dormir, eu senti que era errado. Então eu falei sério com ele, falei para de me bater, então ele me puxou com força pela cintura, me deixando de quatro com um puxada só, eu até gemi de dor com a força que ele usou e ele me mandou ficar quieta, disse que eu não tinha que achar nada. Então ele enfiou o pau de uma vez em mim, eu fiquei tontinha e vi estrelas, porque o pau dele é muito grande, tem facilmente vinte centímetros. Quando voltei a mim gritei seco e pra dentro, sem voz, xinguei ele de filho da puta, então ele meteu bem forte me fazendo gemer alto de novo, puxou meu cabelo até me levantar na cama e nessa hora eu gritei mesmo.
Doía ficar de pé apoiada pelo cabelo e o pau dele nessa posição machucava então eu reclamei e pedi pra ele me abaixar mas ele mandou eu pedir desculpas, eu xinguei ele de novo e ele me enforcou e falou forte no meu ouvido, falou pra eu respeitar ele se não ele acabava comigo e eu então recuei e falei me perdoa, amor, eu não falo mais isso. Ele me enforcou mais forte e depois me jogou na cama com grosseria. Ele deixou o pau sair de dentro de mim e então gozou no meu rosto. Ele ter terminado do mesmo jeito que o rory me pareceu engraçado e eu acabei rindo. Ele disse que eu estava pedindo pra levar outra surra. Então me desamarrou, banhamos e fomos dormir.
No dia seguinte a manhã foi turbulenta, trabalhei com muita dificuldade pensando em tudo que estava acontecendo.
Quando fiquei sozinha com o rory de tarde não quis forçar nada, porque já havíamos progredido muito na última vez.
Então eu estava na minha sala de trabalho e ele perguntou se eu estava ocupada eu disse que nunca estava ocupada pra ele, e chamei ele de anjinho.
Então ele me pegou pela mão e me levou pro meu quarto, eu me senti muito boba sendo conduzida por um garotinho de 13 anos. Lá no quarto ele perguntou se podia me beijar, muito educado e eu disse claro que você pode, meu principezinho, pode fazer o que quiser com a mamãe.
Então eu me deitei e ele se deitou por cima de mim, me beijando na boca e segurando minhas mãos, ele não pesava nadinha e todo o toque dele era carinhoso.
Nos beijamos por muito tempo, coisa que eu não fazia desde que tinha a idade dele, só adolescentes beijam tanto assim.
Depois de quase uma hora de beijinhos e carinhos ele me perguntou o que deveria fazer. Eu perguntei se ele preferia tentar penetrar na mamãe ou ejacular no meu rosto. Ele disse que queria sujar meu rosto de novo, como se fosse uma brincadeira nossa. Eu sorri e então desci da cama, coloquei ele sentado na beirada e me coloquei de joelhos. Perguntei se ele preferia que eu engolisse ou preferia realmente fazer no meu rosto. Ele perguntou se era gostoso e qual era a diferença, eu disse que o esperma dele era muito gostoso e que a diferença ficaria pra ele decidir o que ele gostaria mais de fazer, porque eu faria qualquer um dos dois. Então ele começou a se masturbar e eu fiquei fazendo carinho nas perninhas dele, com as mãos ou beijinhos, então ele pediu pra eu fechar os olhos e eu fechei, ele devia estar com vergonha. Depois de um tempinho ele começou a respirar mais rápido e eu soube que ele iria gozar então me aproximei mais dele, o pênis dele tocava em mim enquanto ele se masturbava e igual da primeira vez ele gozou litros e litros na minha cara, fora o cabelo e o resto do corpo. Ele perguntou se podia tirar outra foto de novo e eu disse que é claro que ele podia, então ele tirou e eu comecei a limpar toda a porra dele, eu pegava com um dedo e levava até a boca, fiz isso até tomar toda, sem deixar nada pra trás.
Ele se divertiu com isso.
Perguntei se ele queria tomar banho e ele me perguntou de volta se já tinha que acabar ou se ele poderia fazer de novo, eu dei abraço nele e disse que ele poderia fazer quantas vezes quisesse.
Então pedi pra dessa vez ele se masturbar pra minha bunda. Deitei de bruços na cama e ele ficou sobre as minhas pernas, com o seu pauzinho apontado para a minha bunda.
Ele então apoiou uma das mãos na minha bunda, deixando o peso do corpo dele no meu e com a outra se masturbava.
Ele gozou na minha bunda e na minha costa, chegou até os meus cabelos.
Ele saiu de cima de mim e eu vi que o pauzinho dele ficou vermelho pelo esforço, dei um beijinho na boca dele e tomamos banho.
Depois tentamos assistir mas eu acabei dormindo.
Quando acordei ele estava abraçadinho comigo, beijei a testinha dele e disse mamãe te ama, anjinho. Ele disse que também me ama.
Depois a noite chegou e eu dormi com o pai dele e ele dormiu no próprio quarto. Nessa altura o meu marido já estava realmente cansado de tanto sexo, eu nem tanto já que passava a tarde satisfazendo um adolescente sem me preocupar muito em me satisfazer, chegava a noite já ansiosa pelo pau do meu marido, isso em partes, porque eu ainda não havia conversado com o rory sobre como ele se sentia em relação ao pai dele e de verdade estava evitando essa conversa, tinha medo do que ele poderia dizer.
No decorrer da semana os dias se repetiram, todas as tardes eu namorava com o meu filho, com muitos beijinhos e muito carinho e terminava com o rosto todo gozado, o rosto, o corpo e o cabelo.
Nessa altura ele já tinha uma bela coleção de fotos minha como uma atriz porno toda gozada.
E isso se repetiu pelas semanas seguintes também, estava virando a nossa rotina, como adolescentes virgens, muitos beijos, um pouco de sexo oral mas muito medo de penetração.
Até que quase um mês depois ele me disse que queria tentar de novo. Eu perguntei se ele estava se sentindo pronto e ele disse que achava que sim.
Então eu respirei fundo e me preparei psicologicamente para todos os cenarios, não falei nada para ele nesse sentido para ele não se sentir desencorajado mas eu estava me preparando.
Então estávamos mais uma vez no meu quarto, totalmente pelados, luzes apagadas, eu estava deitada de barriga pra cima e ele estava sobre mim, me beijando e se tocando. Quando o pênis dele ficou ereto ele mesmo encaixou na minha buceta e foi instantâneo, no momento que o pênis dele tocou na minha buceta eu comecei a ter um orgasmo, e ele foi me penetrando a toda vez que o pauzinho dele entrava e saia de mim eu tinha mais contrações e estímulos que eu nunca havia sentido antes, mesmo tendo transado muito aquela foi a primeira vez que eu tive orgasmos múltiplos. Eu estava mordendo os meus lábios com muita força para tentar não gemer muito alto, sabia que ele era tímido e isso poderia inibir ele, então fiz meu melhor pra ficar quietinha. Quando finalmente me recuperei dessa sensação eu percebi que ele estava de olhos fechados, bem fechados, enquanto me penetrava.
E o seu rosto demonstrava que ele estava se esforçando muito, tentando se manter concentrado. Então todo aquele prazer foi dando lugar a apreensão, fiquei muito preocupada com ele mas não fiz nada, deixei que ele fizesse tudo no próprio tempo dele. Depois de um tempo metendo ele perguntou bem hesitante, até trêmulo e gaguejando um pouco, se poderia fazer no meu rosto, eu fiquei bem triste porque entendi que ele não estava conseguindo gozar com a penetração, que estava se esforçando muito para não perder a ereção e então eu falei claro, anjinho, a mamãe adora quando você suja o meu rostinho e tentei deixar um sorriso no rosto para quando ele abrisse os olhos.
Ele se levantou e sentou na cama enquanto eu me ajoelhei na frente dele, ele mais uma vez fechou os olhinhos e se masturbou até gozar no meu rosto.
Eu sorri e disse que ele foi muito bem.
Ele olhou pra mim e disse que foi muito gostoso e me beijou, fiquei preocupada por ele estar mentindo pra mim, isso não era comum entre nós dois que sempre fomos melhores amigos mas me esforcei para respeitar o tempo dele de aceitar as coisas.
Depois do banho nós continuamos na cama, deitados juntinhos.
Ele foi bastante carinhoso comigo, como sempre era, um menino doce e gentil.
No dia seguinte eu agi normalmente e quando estávamos na sala assistindo eu dei um abraço bem forte nele e disse filhinho o que você quer fazer hoje.
Ele perguntou se eu amava ele e eu disse que sim, que ele era a coisa mais preciosa do mundo pra mim e que a mamãe sempre iria amar ele de todo coração. Então ele disse as mesmas coisas pra mim, do jeito dele.
Então depois de abraços e declarações que me fizeram muito bem emocionalmente nós fomos mais uma vez pro meu quarto.
Deixei ele deitado na cama de barriga pra cima e me apoiei deitada ao lado dele, fazendo carinho no cabelo dele e beijando ele bem lentamente. Essa posição era a melhor pra ele porque assim ele conseguia me beijar e estimular o pauzinho ao mesmo tempo, só estimular, bem devagar, pra conseguir deixar ele duro. Então eu falei pra ele que nós íamos fazer algo gostoso hoje, ele perguntou o que e eu mostrei.
Fiquei de quatro na cama pro meu filhinho, bem profissional, com a bunda pra cima e o rosto grudado na cama, coloquei uma mão para trás para ajudar ele a encaixar o pauzinho na minha buceta.
Então ele conseguiu encontrar o caminho e encaixou o pau em mim, dessa vez eu estava nervosa também então achei que não iria gozar e realmente resisti alguns segundos a mais que das outras vezes, ele conseguiu enfiar em mim uma vez, duas, três vezes e depois daí eu tive que apertar forte o travesseiro com as minhas mãos e morder com mais força ainda, porque eu já estava gozando de novo. Quebrei uma unha de tanta força que fiz segurando o travesseiro contra o meu rosto e não consegui segurar minha voz, gritei no travesseiro, cada vez que ele se movia dentro de mim entrando e saindo era como se eu começasse a gozar de novo. No meio da minha insanidade eu acho que ele só tinha dado umas dez estocadas e eu já tinha gozado mais de uma vez. Então depois do meu escândalo, tremores e suspiros eu fiquei mole e comecei a me acalmar, enquanto ele ainda metia em mim bem devagar, então com a calma veio a tristeza de pensar em todo o esforço que o meu menino estava fazendo para tentar acreditar que era hetero e eu comecei a chorar baixinho mas não baixo o suficiente. Quando o rory percebeu que eu estava chorando ele parou de meter e perdeu a ereção na hora, ficou muito preocupado e perguntou se tinha me machucado e se eu estava com dor, porque eu estava chorando, e eu menti pra ele dizendo que quando o sexo é muito gostoso é normal a mulher chorar, eu disse isso sem olhar pra ele e ele perguntou então se era pra continuar e eu disse é claro, anjinho, pode continuar.
Então ele levou algum tempo se estimulando de novo para recuperar a ereção e quando conseguiu meteu em mim, eu continuei chorando baixinho enquanto ele metia, então de vez em quando ele saiu de dentro de mim e se estimulava um pouco e depois metia em mim de novo, fez isso várias vezes, várias vezes. Eu acho que ele meteu em mim por uma hora inteira de revezamentos entre meter e se estimular, com o tempo eu parei de chorar e consegui ficar quietinha.
Já havia passado desse tempo quando ele estava se estimulando e começou a gemer baixinho mas antes de gozar ele colocou o pau em mim mais uma vez e conseguiu gozar dentro de mim. Quando eu senti aquele pauzinho tão pequeno tendo espasmos dentro de mim eu puxei o ar bem forte pela boca, não consegui acreditar que depois de todo o choro e preocupação com o meu bebê eu estava gozando de novo.
Nesse dia ele aprendeu algo muito importante pra ele: a persistência.
Ele aprendeu que mesmo que fosse difícil manter a ereção durante a penetração, se ele insistisse uma hora iria acabar ejaculando.
Nós dormimos juntos de tarde e de noite o pai dele me comeu também. Na mesma posição, no mesmo lado da cama, eu estava de quatro de novo e estava sem controle do meu corpo, estava gemendo e chorando igual uma puta burra.
Chorou gostoso no meu pau, amor, ele me disse depois de ter gozado a primeira vez.
Deu um tapa no meu rosto e perguntou se eu aguentava mais, eu respondi manhosa do jeito que ele gosta apenas com um gemidinho de uhum. Isso deixou meu marido tão excitado que ele me comeu quatro vezes aquela noite, fiquei completamente acabada e ele ficou feliz pensando que havia acabado comigo.
No dia seguinte eu e o rory acabamos dormindo demais, perdemos a hora de ele ir pra escola.
Quando finalmente acordamos o nosso dia foi muito doce, porque tendo perdido a hora decidi não me estressar com isso e pelo contrário, aproveitar.
Levei o rory para o shopping e tomamos café por lá, depois compramos roupas, livros e brinquedos, pra ele e para mim. Foi uma manhã muito agradável, como nos velhos tempos antes de começarmos a namorar ali ele era apenas o meu filhinho que gostava de passar o tempo com a mamãe.
Eu admirava ele, admirava de verdade, achava tudo nele bonito, puro e digno de amor, mas como eu me apresentei na primeira parte vocês já devem ter percebido que eu sou uma pervertida e que estava amando namorar o meu próprio filho. É claro que racionalmente eu sei que isso é errado mas eu estava pouco me fodendo, tudo o que eu queria era ter todos os lados do meu filho, queria ver ele cozinhar, ler, estudar, queria ouvir as histórias dele e queria que ele comesse se ele quisesse me comer. Seria tudo que ele precisasse sempre.
Quando chegamos em casa ainda estava de manhã e o rory super meigo correu para o quarto e me apressou, dizendo vem logo, mamãe. Ele estava muito feliz desde que havia conseguido gozar dentro de mim.
Então eu fui atrás dele e não perdi tempo, fui beijando ele até conseguir deitar ele na cama e deixar ele confortável, quando ele colocou a mão dentro do shorts e começou a se estimular eu também tocava nele.
Depois tirei o short e a boxer dele com calma e deixei o pauzinho dele bem livre, perguntei filhinho a mamãe pode colocar seu pênis na boca e ele disse que sim.
Como ele havia conseguido gozar com a penetração eu iria tentar fazer ele gozar com um boquete.
Eu comecei lambendo as perninhas dele até chegar no pauzinho, lambi bastante e ele se arrepiava com isso, ainda estava molinho então coloquei ele inteiro na boca.
Eu estava enebriada com o sabor do pau do meu filho, parece que toda a minha insegurança e angústia havia ficado no dia anterior, bastou que eu visse ele alegre e sorridente de novo que o meu mundo inteiro se encheu de alegria e confiança.
Eu chupei ele por uns dez minutos até ele finalmente ficar durinho. Eu estava tão excitada, parecia que a surra de pica que eu havia tomado do meu marido não tinha sido nem o começo da minha necessidade. E infelizmente eu sou uma mulher safada, infelizmente porque meu filhinho é um menino muito doce para acompanhar o meu ritmo.
Toda vez que eu chupava o meu marido ele batia no meu rosto e eu não só me acostumei com isso como passei a gostar, então depois de dez minutos com o pau do meu filho na boca meu bochecha já estava queimando de vontade de apanhar mas eu sabia que o rory não conseguiria fazer isso.
Continuei chupando até o pauzinho dele ficar mole de novo, mas não desisti. Fiquei lá com ele, segurei a mão dele e fiz movimentos mais lentos e calmos, até ele levantar de novo, depois que ele cresceu eu continuei chupando. Eu fiquei chupando sem parar por bastante tempo, talvez uns 40 minutos, quando ele gozou na minha boca, foram vários jatos e eu engoli tudo.
Então eu me levantei e sorri pra ele, disse que o pênis dele é muito gostoso e que eu adorava o gosto, então ele perguntou se eu podia fazer de novo. Eu perguntei o que e ele disse se eu poderia colocar o pênis dele na boca de novo.
Nossa, nesse momento eu achei que minha buceta estava vazando. Meu filho havia gozado na minha boca e meu pediu pra chupar ele denovo imediatamente depois, eu fiquei muito feliz por ele, pela segurança, pela falta de timidez e pelo desejo.
Essa alegria eletrizou o meu corpo inteiro e quando coloquei o pau dele na boca de novo senti minha buceta pingar.
Dessa vez eu chupei ele por uma hora inteira. Minha boca estava doendo e minhas costas também mas quando ele gozou pela segunda vez na minha boca eu senti como se eu tivesse sido chupada por una hora. O que o meu filho fazia com o meu corpo é inexplicável.
Pela manhã eu chupei ele duas vezes, nós almoçamos e dormimos mas antes de dormir ele perguntou se nós iríamos namorar de tarde como sempre e eu disse que estava sempre disponível pra ele, que ele era o meu homenzinho e poderia namorar com a mamãe sempre e quando quisesse.
Então dormimos e quando acordamos ele me beijou e disse mamãe, hoje eu quero a sua boca o dia todo. Eu sorri e disse a minha boca seria dele pra vida toda.
Mas ele era um menino romântico e antes de me botar pra chupar ele a tarde toda ele me beijou bastante, fez carinho no meu cabelo e no meu corpo, disse que me amava e que me amaria pra sempre.
Dessa vez eu mudei de posição e chupei ele de joelhos, ele demorou muito pra gozar de novo, achei que minha boca fosse cair mas consegui fazer ele gozar em mim de novo.
Quando chegou a noite eu estava exausta, havia gozado e transado até o limite no dia anterior e nesse passei o dia todo com o pau do rory na boca. Então quando meu marido chegou eu brinquei com ele dizendo que era pra ele ir dormir no quarto do rory e me dar una folga do fogo dele, ele achou engraçado e disse que eu merecia mesmo. Até pediu perdão caso tivesse machucado minha buceta com a brutalidade dele na noite anterior.
A noite foi normal, assistimos jornal juntos, jantamos, conversamos e fomos dormir, mas o meu marido dormiu no quarto do rory e o rory dormiu comigo.
Então na hora de dormir o rory perguntou se eu queria colocar o pênis dele na boca de novo, eu engoli seco e internamente entrei em desespero, porque minha boca, meu pescoço e minhas costas estavam doente do tanto que eu há havia chupado ele, eu estava trabalhando mais que meia dúzia de prostitutas. Mas era simplesmente impossível para mim dizer não ao meu filho.
Então mesmo com o meu marido em casa, eu me posicionei sobre o meu filho, abaixei o pijaminha dele e abri meu boca que estava exausta para dar prazer ao pau dele.
Mas eu estava exigindo demais de mim mesma, era impossível alguém passar tantas horas chupando e só com alguns minutos antes mesmo dele ficar duro eu comecei a sentir muita dor, meus olhos até lagrimaram. E foi por isso que eu tive uma ideia muito infame.
Pensei que o rory demoraria horas para gozar e que eu não conseguiria esperar tanto tempo resolvi testar algo que poderia me ajudar.
Enquanto ainda chupava ele coloquei minhas mãos na cinturinha dele e aos poucos fui levando uma mão até o bumbunzinho pequeno dele. Como ele não mostrou nenhuma resistência eu entendi que poderia continuar então minha mão encontrou o botãozinho dele. Ele espremeu todo quando toquei no cuzinho dele, e eu comecei uma massagem lá apenas com um dedo, não tentei penetrar apenas fiz um pouco de pressão com o dedo e quase imediatamente o pauzinho do meu filho se tornou mais duro do que nunca, ele estava pelo menos uns três centímetros maiores que o normal. E enquanto eu estava surpresa pela reação do corpo dele ele gozou na minha boca. Ele nunca havia gozado tão rápido assim, foram menos de cinco minutos e eu quase engasguei com tanta porra.
Ele ficou anestesiado por um instante e então colocou a mão na minha cabeça e só disse de novo.
Eu coloquei o pau dele na boca de novo, nem sequer havia ficado mole depois de gozar então eu fiz mais pressão do que a primeira vez no cuzinho dele e isso fez ele gozar ainda mais rápido.
Quando levantei ele falou continua, mamãe. Ao todo só naquela noite eu chupei ele oito vezes. Ele gozou sem demorar nenhuma vez e eu não cheguei a enfiar o dedo nele, apenas fiz uma pressãozinha e umas massagens no cozinho dele.
Nessa noite ele dormiu abraçadinho comigo, eu nunca tinha visto o meu menino tão dominado por desejo assim antes.

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