# # # #

Gorila, o Caminhoneiro – parte 14 – No estádio de futebol.

2938 palavras | 11 |4.17

O sábado demora a passar. Domingo chega e ele não volta. A semana começa e nada dele voltar. Eu mando mensagem pra ele mas ele não me responde. Eu já estava apaixonadinho por aquele cafajeste. Esses homens nos usam e depois nos abandonam. Mas fazer o quê? Eu o amava. Fiquei esses dias pensando nele, com saudades. Terça lá pelas 12h30 eu já tinha chegado da escola e estava na sala vendo desenho e meu pai fazendo o almoço e ele chega de repente. Ele nem nos cumprimenta e já fala para o meu pai terminar logo o almoço pois ele estava com muita fome. Abre a geladeira, pega uma latinha de cerveja e já começa a beber, enquanto segura outras duas pra levar pro quarto. Vai direto pro quarto tomar banho. Não dá 15 min ele retorna peladão, cheiroso, coçando os bagos, pega mais uma cerveja e senta à mesa já se servindo com bastante comida. Entre uma garfada e outra ele fala que ganhou de um amigo dois ingressos pra ver o jogo do Sport x Figueirense, pelo Campeonato Brasileiro – série B. O jogo era naquele dia mesmo às 17h.
Meu pai gostou da ideia e eu adorei também. Mas daí perguntei: – Mas, Gorila, tem só dois ingressos, eu não vou poder ir? – Pode sim, moleque! Você ainda não tem idade pra pagá. Você entra de graça. – fiquei feliz na hora. Após o almoço Gorila foi dormir. E eu fui pro meu quarto jogar videogame, enquanto meu pai ficou lavando a louça e arrumando a cozinha. Lá pelas 15h Gorila acorda e já começa a se arrumar pro jogo. Coloca sua camisa do Sport e coloca o pano da bandeira sobre o ombro. A camisa fica apertada nele, deixando o pedacinho de baixo da sua barriga peluda à mostra. Estava lindo ele.
Chegamos no estádio. Era a primeira vez que eu ia num estádio. Achei o máximo. Muito grande. Muitos homens. A maioria homens rústicos, falando palavrão, coçando os bagos, bebendo cerveja. Eu fiquei doidinho. Sentamos na arquibancada, com Gorila no meio. Papai foi comprar cerveja pro Gorila e guaraná pra mim. Estranhei que papai não comprou nada pra ele beber. O Jogo começa. Gorila bebe sua cerveja rápido e manda papai comprar outra. Enquanto isso, Gorila, na maior naturalidade, começa a mijar no copo vazio, escondendo apenas com a bandeira, pro pessoal que estava perto não ver. Mas eu estava vendo, com os olhos arregalados. Ele termina de encher o copo dele, mas ainda tinha mijo pra sair. Sem falar nada, ele tira meu copo de guaraná da minha mão e termina de mijar dentro dele. Ainda tinha um pouco de guaraná dentro e o copo fica quase cheio com a urina dele. Ele me devolve o meu copo e eu experimento. Achei gostoso, pois o guaraná deixava o mijo mais docinho. Quando meu paizinho chega, Gorila pega o copo cheio de cerveja e dá pro meu pai o copo cheio de mijo. Ele se senta e bebe normalmente enquanto presta a atenção no jogo. Nisso, vejo que o homem de meia idade que está sentado ao meu lado percebeu tudo. Ele estava com os olhos arregalados olhando de canto de olho pra mim, enquanto eu dava mais um gole com a maior naturalidade no drink que o Gorila fez pra mim. O homem ao lado Era um tipo comum, moreno claro, meio parrudo, braços e pernas grossinhos, estatura média, cabelo curto e usava cavanhaque, usava uma bermuda de moleton e a camisa do Sport. Logo o Sport faz um gol! Todos se levantam e começam a pular. O Gorila me pega no colo e me coloca sentado nos seus ombros. Nunca tinha visto tanta festa assim. Era tudo novo pra mim. O jogo segue mais alguns minutos e me dá vontade de ir no banheiro. Meu pai me leva, era pertinho de onde a gente estava sentado. Eu entro no banheiro mas meu pai fala que não ia entrar. Que iria ficar do lado de fora pra tentar ver os lances do jogo. Eu entro e dou de cara com aquela canaleta no chão, onde tinha dois homens mijando. Eu nunca tinha visto esse tipo de mictório. Eu chego e fico na frente daquilo sem saber o que fazer. Um dos homens termina de mijar e sai. O outro, aparentando estar bêbado, estava mijando e molhando tudo. Eu chego do lado dele pra tentar mijar, mas não saía nada. Eu só sabia mijar sentadinho. Eu noto seu pênis, era mole, cabeçudo e saía um jato forte. O jato batia na vala e respingava em mim. Fiquei com o corpo todo cheio de respingo do mijo dele. Ele percebeu que eu estava olhando e deu um sorrisinho pra mim. Eu, na maior delicadeza pego seu pênis com minha mãozinha. Ele deixa. Sinto seu pênis inchar minha mão enquanto ele terminava de mijar. Mas logo chega gente e ele recolhe seu pênis pra dentro da bermuda. Eu fico ali, com a mão mijada. Coloco na boca pra tentar sentir o gosto, mas era pouco. Nisso eu percebo que tinha uns boxes fechados. Eu escolho um e entro pra fazer xixi. Volto com meu pai pra arquibancada pra continuar a ver o jogo. Mais um gol do Sport! Gorila se levanta e eu abraço ele. Meu rostinho fica colado ao seu pênis. Ele pulando e balançando sob o calção e batendo no meu delicado rostinho. Eu estava no céu! Percebo que o homem ao lado viu a cena. O jogo segue e o Gorila deu mais algumas mijadas no copo do meu pai e no meu. Eu vi que o homem ficou me olhando bastante e percebi que ele estava de pau duro. Dava pra ver pelo volume na bermuda de moleton. Faltando uma meia hora pra acabar o jogo eu falo pro meu pai que queria ir no banheiro de novo. Ele fala que não podia ir comigo, pois não queria perder o jogo. Então eu falo que já sabia como ir e pesso pra ir sozinho. Ele deixa e fala pra não demorar. Eu me levanto e vou em direção ao sanitário e percebo que o homem ao lado se levanta também e vem logo atrás. Eu entro no banheiro e escolho um box. Eu entro e deixo aberto de propósito já prevendo que o homem vinha atrás de mim. Não deu outra. Não dá 10 segundos e vejo meu predador entrando no meu box segurando seu copo de cerveja. Faz sinal pra eu ficar quieto, tranca a porta, abaixa a bermuda e manda eu colocar a boca no seu pinto. Meus olhinhos brilharam na hora. Era tudo o que eu queria naquele momento: mamar numa rola de homem. Ele pressiona minha cabeça com uma das mãos e encaixa minha boquinha na sua glande. Era um pênis grosso, cabeçudo, cheio de pentelhos, tinha cheiro forte de homem. Foi só eu encaixar a boca e sinto um jato bem forte e quente no céu da boca. Eu levo um susto. E em seguida sinto aquele amargor do mijo. Então ele fala baixinho: – Toma, caralho! Não é disso que tu gostas? Bebe tudinho. – e eu ali quietinho, abraçado em suas coxas grossas e bebendo seu precioso suco dourado, me esforçando pra beber tudo sem sujar ele. Eu olho pra cima e vejo ele dar um gole na sua cerveja com a maior tranquilidade. Ele não para de mijar e eu já estava ficando com a barriga cheia. Não aguentava mais beber tanta urina. Então eu desencaixo a boca, levo um jato no rosto e depois ele mira pro vaso e termina de urinar no vaso. Eu pego um pouco de papel pra me limpar e depois vou em direção pra porta pra sair do box e voltar pra arquibancada. Ele percebe que eu ia fugir e me segura firme com uma mão enquanto termina de urinar. Então ele fala baixo pra ninguém ouvir: – Calma aí, menininho. Ainda não terminei. – então eu respondo: – Eu tenho que voltar, tio! Me solta! Meu pai disse pra não demorar! – ele retruca: – Vem aqui, filho! Não vô demorá. – nisso ele me coloca de 4 em cima do vaso, de costas pra ele, abaixa meu calçãozinho deixando meu bumbum à mostra, me segura firme pela cintura, coleta um pouco de cuspe e besunta meu orifício, encaixa a cabeça e começa a pressionar. Aquela cabeçorra, que parecia um cogumelo não entrou. Ele tentava e não entrava. Fazia dias que eu não dava. Eu estava fechadinho e tenso com aquela situação. Meu cuzinho não estava relaxado. Então, ele coleta mais uma cusparada, enfia dois dedos em mim, me abrindo um pouco, volta a pressionar sua glande e então ela entra. Eu dou um gritinho baixinho. Doeu muito. Minha vontade era de sair dali. Mas ele era grande e bem mais forte que eu. E ele precisava gozar. Eu não tinha outra opção além de ficar quietinho e esperar ele terminar. Seu pênis tinha uns 18cm e ele meteu quase tudo. Eu senti sua glande tocar no fundo. Eu estava com o corpo mole, mas ele me segurava com força pra eu não cair. Já tinha se passava uns 5 minutos que a gente estava ali dentro do box. Então escuto uma voz ao longe no banheiro: – Vitinho, você tá aí? – era a voz do meu pai. Eu tento sair das garras do homem, mas ele não deixa. Ele ainda não tinha gozado. Então eu respondo pro meu pai: – Tô aqui pai! Já tô saindo! – ele fala: – Por que tá demorando filho? Tá fazendo o número 2? – Tô sim, pai! – respondo entre uma estocada e outra do homem, que nem se importou com a presença do meu pai. – Tá bom filho. Vou voltar pro jogo, vê se não demora aí! – Tá bom pai, já vou prá lá! – foi só eu terminar de falar e escuto a torcida gritando alto “Goooool” e logo em seguida sinto o homem me apertar forte e seu pênis começar a inchar dentro de mim. Sinto os espasmos do seu corpo me apertando mais forte que o normal. Recebo quietinho seu esperma dentro de mim. Ele termina de ejacular e despluga a cabeça de mim sem nenhum carinho. Escuto aquele Ploft! estrondoso e em seguida aquela dor aguda e uma moleza no corpo. Quando olho pra trás, ele já tinha saído do box e fechado a porta e me deixou ali, de 4 em cima do vaso, com o calção arriado e vazando esperma pelas pernas. Com o corpo dolorido e sem forças, tranquei a porta e limpei com papel o sêmen que estava vazando pelas minhas perninhas. Guardei o restante dentro de mim, pois adorava a sensação de preenchimento e do calorzinho do sêmem. Voltei com pressa para a arquibancada. Gorila estava bebendo e vidrado no jogo, nem deu bola pra minha ausência. Meu pai então fala: – Poxa, Vitinho! Que demora! O jogo já tá terminando! – Quando tá o jogo, pai? Tá 5 x 0, filho! – fala meu pai, segurando o seu copo de mijo do Gorila. Estavam todos felizes com a goleada. Nisso, o Gorila fala prá já irmos embora, mesmo faltando uns 5 min pra acabar o jogo, pra evirar de pegar o congestionamento da saída o estádio. Já no carro, meu pai vai dirigindo e Gorila senta bem atrás, pois ele prefere não sentar na frente por causa do cinto de segurança, pois ele fala que aperta ele. Eu também vou atrás, pois meu pai ainda não deixava eu sentar na frente. Na calçada do lado que o Gorila estava sentado estava tendo uma festa dos torcedores e eu queria ver. Vou pra sua direção e sento no seu colo. Ele deixa. Eu aproveito a situação pra colocar a mão nos seus culhões sobre o calção. Ele deixa. Eu sinto que ele estava crescendo e retiro pelo vão lateral do calção pra poder tocá-lo melhor. Ele fica duro na hora. Eu me aproveito e baixo minha bermudinha. E começo a pincelar a glande na entradinha do meu orifício. Meu pai, vendo que estou em cima do Gorila, fala: – Não vai incomodar o Gorila, filho! Vá pro seu lugar! – Gorila, então, retruca: – Deixa ele aqui, patrão! Ele tá vendo o povo na rua! – Gorila, fala e me enrola na bandeira que ele também estava enrolado, pro meu pai não me ver peladinho. Nisso, a cabeçorra do seu pênis desliza pra dentro do meu corpinho, eu dou um gemidinho baixinho. Ele começa a beijar minha nuca, me arranhando com seu bigode grosso, me fazendo cosquinha. Nisso, ele fala, já com a voz meio embargada pelo tesão: Aumenta o volume do rádio, patrão! Gosto de ouvir essas resenhas do jogo! – ele foi esperto. Mandou meu pai aumentar o volume pra não escutar nossos ruídos de prazer. Então ele me pega com as duas mãos na minha bundinha e me empurrava pra cima e pra baixo, com movimentos lentos e cadenciados, pro meu pai não desconfiar. A penetração estava prazerosa demais, quando de repente eu olho pra baixo e vejo um líquido escorrer pelo tronco do pênis do Gorila e se acumulando sobre seus testículos graúdos. Mas ele ainda não tinha gozado. Que líquido era aquele? Só então me lembro que era o esperma daquele torcedor. No mesmo momento eu coloco a mão pra tentar segurar e não melar o banco do carro. E fazer o Gorila não perceber. Já estávamos naquela situação por 5 minutos e eu sentia que o gozo do meu macho estava vindo, pois ele me apertou mais forte e o vai e vem estava mais acelerado e mais profundo. Sua respiração estava mais ofegante. Então, ele resmunga um “CA-RA-LHO” meio abafado, se esforçando pra não gritar forte, mas foi suficiente barulhento pro meu pai escutar: – O que foi Gorila? O Vitinho tá te incomodando aÍ? Vitinho, vá pro seu lugar! Deixa o Gorila descansar! – Já vou papai! – eu respondo. Como eu não sou bobo nem nada, eu espero acabar as pulsações do pênis do Gorila dentro de mim, coletando o máximo das suas preciosas sementes dentro do meu pequenino corpo. Então eu me levanto com dificuldades e desencaixo, apertando meu cuzinho e segurando seu pênis com a minha mãozinha, tentando fazer não vazar nada pra não melar o banco. Levanto meu calção e vou pro meu lugar e fico deitadinho, sem forças. Olho pro meu gladiador e vejo ele se recompondo, com os olhos fechados, respirando com dificuldades, e seu pênis caído pro lado de fora do calção, inchado, melado, e todo branquinho pelo esperma do torcedor.
Chagando em casa, Gorila percebe que eu estava caminhando com as perninhas grudadas, como sinal que eu estava fazendo força pra não deixar seu esperma vazar. Meu pai já estava tomando banho e eu estava na cozinha com o Gorila. Ele pega uma cerveja e fala pra mim, me entregando um copo americano de vidro: – Hei, moleque! Não seja egoísta! Seja um bom menino e dê um pouco dessa gala aí pro seu pai! – eu fico um pouco chateado por me desfazer da sua semente, mas ao mesmo tempo fico orgulhoso por fazer algo de útil ao Gorila e ao meu paizinho. Vou ao banheiro e despejo aquela gosma grossa dentro do copinho. O copo se enche pela metade, era uma quantidade absurda. Ali tinha o sêmem de dois homens e os dois capricharam. Fiquei orgulhoso de mim. Antes de entregar o copo pro Gorila, eu verifico se não tinha nenhum resíduo. Vejo que estava limpinho e branquinho. Não resisto e coleto um pouquinho com o dedo para experimentar. Devido ao esperma do torcedor, o sabor tinha se misturado e estava mais amargo que o normal do Gorila, que era mais adocicado. Meu pai iria perceber com certeza a mudança no sabor. Vou ao quarto do Gorila e entrego o copinho pra ele. Então ele fala se vangloriando: – Porra, moleque! Gozei tanto assim? Caralho! O patrão vai gostá! Vô dizê pra ele que eu bati uma pensando na Laurinha! Valeu, moleque! – eu vou pro meu quarto e no banho sinto meu cuzinho arder com a água quente. Logo depois me deito exausto e realizado com o dia que passou. Com a sensação de dever cumprido.

Continua….

Observação: a partir do próximo capitulo vou começar a contar uma nova fase da minha infância, com novas experiências, intitulada: “Aventuras de Vitinho”. Aguardem…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,17 de 18 votos)

# # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Comedor sp ID:jt7hxcdzy9a

    Nossa,gozei muito, nunca tive essa sorte. Vitinho, vc escreve muito bem!!!!
    Ansioso para saber mais!!!!

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Obrigado, comedor.

  • Responder Paulo ID:1cm1r9qhk8cb

    Excelente…

    Não demore, os.seus contos são os melhores.

    • VitinhoPE ID:19ga9iculbr9

      obrigado amigo! Vou tentar não demorar muito para o próximo.

  • Responder Mineiro ID:13ujl3a0mg4l

    Muito bom o conto, mais acho que seria bom um conto onde o Gorila pega o pai do Vitinho.

    • VitinhoPE ID:19ga9iculbr9

      Obrigado. Mas meu pai não era gay não.

    • VitinhoPE ID:19ga9iculbr9

      E o Gorila também não era gay.

  • Responder Bacellar ID:muja3en42

    Show!

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Valeu amigo

  • Responder O Sádico ID:81rdy09b0a

    Mais uma obra de arte! Queria um gorila para mim!

    • VitinhoPE ID:19ga9iculbr9

      Obrigado, amigo!