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Pequena Delicia (Mileninha)

1952 palavras | 2 |4.05
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Mileninha me ensinou um mundo ainda desconhecido

Mileninha era a filha de uma amiga de minha esposa e foi com esta pequena menina que iniciei meus desejos por pequenas, bem pequenas. É com esta história que começo uma pequena série de relatos que divido com vocês.
Era domingo, tirava minha soneca da tarde, antes do futebol pela tv. Acordei com conversa na casa e ao fundo a voz que mais tarde fui saber era de Mileninha e da sua mãe. Depois de passar pelo banheiro, passei pela sala para ver quem era. Minha esposa me apresenta sua amiga que ao seu lado, sentadinda no chão, brincando com umas coisas, lá estava a pérola MIleninha, a linda pequena que à primeira vista me encantou, comprimentei sua mãe, a menina e fui pra cozinha. Pergunto se queriam algo, enquanto me servia de um cafezinho. Minha mulher diz que eu não me preocupasse que logo iriam pra cozinha preparar um café mais reforçado. Peguei meu cafezinho e voltei pra sala. Conversamos um pouco e não tiro o olho de Milena. A menina me encantava e dizia algo mais. Vestia uma bem curta saia jeans, camisetinha com a barriguinha à mostra, cabelinho escuro pelo ombro, pele morena clara, bochecha levemente rosada, olhos amendoados.
Enquanto se mexia brincando com suas coisas no chão, abria as perninhas e me revelava uma calcinha branca com coraçõezinhos vermelhos. Em uma destas vezes pude perceber , apesar de pequena, que Mileninha tinha um volume bem avantajado na pepequinha, talvez aquilo justificava sua bochecha também um pouco avantajada… é evidente que aquilo começou a mexer comigo. Minha excitação foi me consumindo e a cada minutos me via entorpecido pela menina, sem conseguir tirar o olho dela.
Nem 10 minutos minha mulher convida a sua amiga para irem pra cozinha preparar o café delas. Me levanto, pego o controle e ligo a tv para ver meu futebol, dando como fim a minha contemplação de Milena, mas não foi o que aconteceu, Milena quer ficar. Elas chamam a menina, mas que resistia em ir por ter também a opção da tv e seguia com suas brincadeiras no chão. O visual era o mesmo e assim fui me dividindo entre as perninhas e o futebol, até que chamo a menina para brincar mais perto, Assim ela saia do campo de visão da mãe e da minha esposa que onde ela estava, podiam vê-la. Mileninha me atende, se aproxima ficando em cima do tapetinho que ofereci a ela.
A criança se senta , se acomoda e me dá uma visão ainda mais sensacional, além de bem próxima. espero um pouco , a mãe de Milena vem até a sala porque percebe que a filha tinha mudado de lugar. Digo a ela que fui eu que a coloquei ali em cima do tapetinho. Me pergunta se não estava incomodando, digo que não, que a menina era um amor, que pode deixar ela ali quietinha brincando com suas coisinhas. A mãe se retira, volta pra cozinha e como as duas não paravam de falar, pude controlar a minha privacidade com a menina.
Fui esquentando a aproximação, com pequenos testes. Passei a mão na cabeça da menina, mais adiante pequenos carinhos na perninha. Meu tesão já era bem grande. Ajeito o pau na bermuda e me aproximo da menina me sentando no chão levantando ela e coloco em meu colo. Foi só pra experimentar. Ela não recusa. Coloco a macia bundinha em cima do pau acaricio a coxinha, entorpecido pelo cheiro gostoso da menina quase perco a cabeça e vejo que estou exagerando e me levanto. Tiro a menina do colo , me sento novamente na poltrona e fico pensando em como ter a princesa para brincar ?
Quase agachado, inicio carinhos na menina, às vezes passando pela perninha. Como Mileninha não se importou, seguiu brincando e até esboçou uns sorrisinhos, avancei.
Em certo momento ofereci o colo e pra minha surpresa ela aceitou, se levantando com seus brinquedinhos e ajeitando o rabinho rechunchudo em cima do meu pau, quase me fazendo gozar na primeira setandinha. Ela me sorriu quando gemi . Aquilo foi como colocar gasolina na fogueira. Comecei a sarrar a pequena, entre leves movimentos de vai e vem, apertando o seu corpinho na vara fui evoluindo. A menina já está com a sainha toda levantada, só de calcinha e eu com a mão entrando pelo elástico da calcinha a acariciar a pepekinha. Senti que podia avançar, quando a menina praticamente consentiu abrindo as perninhas, permitindo que eu entrasse com a mão. Antes uns beijinhos na orelhinha , nuca e pescoço.
Com MIileninha dando mostras que gostava, se contorcendo em meu colo, esfregando ainda mais a bundinha, quando chego no inevitável govo.. Meu pau parecia uma bomba explodindo em espasmos, em jatos de porra, dentro da bermuda… que delicia foi este gozo.
Não deu nem dois minutos ouço a mãe da menina se aproximando. Só tive tempo de baixar o vestido quando ela entrou e diz; “ já tá no colo do tio, é? Ela fala isso rindo dizendo que ela adora um colo. Hoje seria dia de ir na casa do avô, mas como tá viajando viemos pra cá.
Ela adora ver futebol sentadinha no colo do vô.
Termina perguntando se ela não está incomodando? -Claro que não, sua filha é um amor, respondo engolindo seco e ainda assustado pelo flagrante, mas percebo aliviado que nem de longe ela podia imaginar que eu acabava de gozar na bundinha da filhota.
Eu precisa sair daquela situação , com a bermuda toda esporreada . Aquilo podia passar da minha roupa pra roupa da menina. Já tinha tido muita sorte até ali. Espero um pouco, tiro
Mileninha do colo, ponho ela no chão, estico a camisa pra esconder a meleca e vou ao banheiro do quarto. Troco de roupa, me limpo e volto pra sala. Na cozinhas, as duas dizem que precisam sair, Iam até o mercado comprar coisas para café da tarde,. A mãe da menina se levanta e me segue até sala dizendo que iam sair. Convida a filha que diz que prefere ficar. O senhor se importa, pergunta pra mim. Digo que de forma alguma seria um prazer cuidar da menina.
Eu sabia que uma saída com minha mulher no mercado, teria uma demora perto de uma hora ou até mais, tempo suficiente para tentar novas brincadeiras com MIleninha e isso já me deixava louco de novo. A sorte que tive até aqui , agora se abria para uma brincadeira mais tranquila, mais demorada. Precisava colocar aquela coisinha nua na minha frente. era o que não me saia da cabeça. era o que pensava enquanto a menina seguia sentadinha se dividindo entre o brinquedo e a tv ligada com no futebol.
Enquanto aguardo a saída, as se ajeitavam quasemja sainda, enquanto a mae da menina pergunta se ela quer algo do mercado, Saem, deram tchau da porta… respondemos e se foram.
Acompanhei a saída pela janela, sem que me vissem. Assim que se foram, me sento e chamo Mileninha para se sentar em meu colo. Sem que ela perceba , ponho o pau pra fora, motivado pelo grande tesão. Já acariciando a menina mais ostensivamente. Pegando em sua perninha que se abre assim que toco. Avanço com a mão na pepekinha. A esta altura meu pau já ganhava nova ereção e ela parecia perceber ajeitando bundinha para se encaixar sem ser incomodada. Perguntei como ela gostava de se sentar no colo do avô dela. Ele responde que quando a mamãe estava perto era deste jeito que estava, de costas , mas quando só estamos os dois, prefiro sentar de frente”, diz docemente a minha bonequinha. Como eu ja tinha gozado com ela de costas, ajeitei ela de frente. Mantive o pau que se manteve pra fora da nova bermuda. Tiro a menininha do colo, deito no sofá , e avanço como um bicho… deito MIleninha no sofá da sala, baixo sua calcinha, que se revela carnudinha como imaginei, bem grandinha. Abocanho e chupo a menina longamente. Ela se contorcia, me segurava com sua pequenas maõzinhas a minha cabeça apertando minha cabeça….depois de alguns minutos, a pepekinha já toda molhada de minha saliva e provavelmente da excitação dela. Enfiei algumas vezes e antes que gozasse sozinho desta vez, me levanto e coloco o pau na boca da menina que sabia o que fazer. Desajeitada, sem saber chupar mas mestra na passagem da lingua, Mileninha me deu novo gozo… melei todo o rostinho angelical da menina. Nova delícia inesquecível.
Conversamos um pouco, descobri nos detalhes que seu avô não havia cometido avanços, apenas feito o que tinhamos feito ali. Pelo que entendi, isso er uma prática comum.
Mileninha disse que gostava da brincadeira e que era um segredo e nosso também tinha que existir também. Disse que nem a mamãe e nem o papai e nem ninguém podia saber. E ela concordou, mas disse que com o papai tinha um segredo bem parecido.
Claro que aquela conversa além de me deixar ainda mais maluco pela menina. me deixava cada vez mais curioso. Mileninha disse que quando papai começou a brincar com ela deixava leitinho na porta da bucetinha. Depois começou a deixar na bundinha e pelo que entendi estava ensinando ela a conseguir guardar o pirulito dele na garagem de trás, mas ainda sentia muita dor.
Aquilo foi nova gasolina na fogueira. Levei ela pro meu quarto e disse que se ela não contasse e mantivesse novo segredo, eu ia abrir a garagem de trás pro pai dela não machucar mais a bundinha dela. Fui a convencendo e quanto mais eu falava, mais maluco eu ficava. Terminei garantindo que eu tinha uma mágica que ia ajudar muito ela.
Peguei um gel lubrificante que uso pra comer o cu de minha esposa. Ajeitei Mileninha de bundinha pra cima, besuntei o rabinho, enfiei um dedo, dois dedos. A esta altura o pau já pedia por aquele cuzinho , Nunca em minha vida tinha dado três assim, e deste jeito era mais que estranho, mas era maior que eu e naquele momento, eu era tomando por um tesão que nunca tinha sentido. Deixei ela bem solta, confiante e descontraída, fui colocando ela as vezes contraia o rabinho fechando e dificultando a passagem. Não consegui passar a cabeça do pau. Assim que a cabeça sumiu, parei de me mexer Na conversa fui convencendo que o pior já tinha passado. Aquilo foi laceanando o rabinho. ela ganha confiança e depois de uns poucos minutinhos dei uma boa empurrada e entrou fácil. Não acreditei, e aquilo me deu mais tesão e em alguns segundos o pau sumiu na. Dei duas ou três bombadas e gozei de novo. Provavelmente a mistura do gel com a porra facilitou a entrada total. O pau pulsava dentro dela sem que uma gota de choro pudesse ser vista. e nada de meleca ou sinal de deixar a menina machucada.
Ainda tive tempo de limpar direito a menina e entregar a pequenininha para ser deflorada agora sem dor pelo papai. Naquela semana ainda bati muitas punhetas pensando em
Mileninha, torcendo para que num domingo qualquer aparecesse para uma visita, mas que nunca aconteceu.
Mileninha me colocou num mundo sem volta de outros casos parecidos que conto em outras oportunidades

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2 Comentários

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  • Responder Nando ID:81rd3msb0d

    Muito bom, merecía uma continuação!

  • Responder Kléber ID:8eezguo8ra

    Q delícia de conto!