Comecei por gratidão mas viciei

Me deu atenção, comida e depois muito leite

Me chamo Gabriel nasci no interior do Ceará, me lembro que tinha uma vida muito simples, minha mãe não trabalhava sequer tinha terminado a escola e meu pai trabalhava fazendo bico, ganhava pouco mas era o que tinha. Quando eu estava com 9 anos meu pai se envolveu com pessoas erradas por causa de dinheiro e em uma madrugada saimos de casa as pressas e viajamos para São Paulo fomos para uma casa boa com água encanada, asfalto, escola perto enfim acabei gostando, fomos muito bem recebidos pelos vizinhos que nos doaram colchão, móveis e até comida principalmente nossos vizinhos o seu Jeferson e a dona Helena, eles tinham dois filhos e sempre ia brincar com eles. Apenas alguns dias e tudo mudou, meu pai começou a ficar diferente agressivo agredindo minha mãe deixando a gente preso dentro de casa sem eu sequer ir pra escola, depois de um tempo descobri que ele estava viciado em drogas, não demorou muito e ele acabou contraindo uma dívida muito alta com os traficantes e naquela época era fatal e com ele não foi diferente, foi executado deixando a nossa família em uma situação terrível sem trabalho e nenhuma condição de pagar o aluguel. A dona Helena resolveu ajudar a gente, ela cedeu dois cômodos que ela tinha na parte debaixo da cada dela e para pagar a estadia minha mãe precisava arrumar a casa deles até conseguir um emprego e assim fomos. Algumas semanas minha mãe arrumou um emprego numa casa de família na capital, então novamente minha vida mudou, na parte da manhã eu ficava com o seu Jeferson e a dona Helena na parte da tarde quando chegava do colégio, minha mãe virou uma guerreira voltou a estudar e só chegava em casa perto da hora de dormir, mas fiquei feliz eu morava num quintal grande com muitos brinquedos e dois amigos pra brincar, o seu Jeferson me tratava com muita atenção e carinho sempre me dava um lanche pra eu levar pra escola comecei a gostar dele eu sentia segurança com ele por perto. Me lembro que foi num mês de agosto o seu Jeferson ficou de férias então ele começou a passar o dia inteiro em casa, ele passou a ter que além de olhar a gente tinha que arrumar a casa, então sempre que dava briga um de nós subia na casa e falava com ele que descia e conversava com a gente, numa dessas subidas fui falar com ele mas ele estava no quarto entrei ele estava passando roupas atrás de uma mesa quando me aproximei chegando do lado dele comecei a falar sobre o desentendimento quando reparei que ele estava só de camiseta e o pau dele tava meia bomba, esqueci o que tinha que falar fiquei apenas olhando, olhei pra cara dele e ele estava sorrindo e me olhando de volta, voltei correndo la pra baixo, fiquei com aquilo na cabeça continuei brincando até que deu a hora do colégio ele mandou a gente pro banho a preparou a comida e os lanches, novamente fiquei feliz pelo cuidado dele. Comecei a ver que ele ficava pelado na casa mas quando eu estava com os outros ele estava vestido logo vi que era só comigo. Na outra semana ocorreu um fato minha professora faltou não queria ter aula com uma substituta então voltei pra casa, e no caminho ele ma lembrou de um detalhe: a gente ia ficar sozinhos a tarde inteira. Chegamos em casa ele almoçou me deu gelatina e disse que ia tomar banho, comi até me encher até que percebi que o seu Jé tava tomando banho de porta aberta resolvi dar uma espiada, ele estava ensaboando a rola que tava meia bomba, passei em frente a porta quando ele me chamou, meu coração acelerou achei que fosse levar uma bronca voltei parei na porta mas pra minha surpresa ele só perguntou se eu queria mais gelatina eu disse que ja estava satisfeito então ele fez outra pergunta e essa foi com um tom de voz diferente do habitual carregado de malícia ele perguntou se eu queria tomar banho com ele, falei que tinha tomado a pouco tempo pra ir no colégio ele insistiu acabei aceitando tirei minhas roupas e entrei, com vergonha e acanhado ele pegou o sabonete começou a me ensaboar, passava suas mãos fortes em mim comecei a gostar e relaxar ele chegou por trás senti alguma coisa tocando minhas costas mas em seguida ele começou a ensaboar os meu peitos percebi que ele foi descendo chegou na minga virilha eu tava gostando muito daquele abraço quando ele pegou no meu pau que tava duro e com a outra mão alisava meus peitinhos, ele tirou a mão dos meus peitos foi para minha bundinha e começou a alisar meu rêgo, saimos do banho fomos para o quarto ele se secou eu ja olhava peo pau duro dele sem qualquer vergonha ele me secou, achei que ficaria apena nisso mas quando ia sair ele novamente me abraçou por trás me beijou a orelha começou a punhetar meu pau, perguntou se eu queria continuar e ir até o fim, tava tão bom que aceitei sem pensar ele me deitou pegou um creme no guarda roupas fez ficar na posição de frango assado deitou entre minhas pernas e me beijou começou a me lamber os biquinhos dos meus peitos, passando pela barriga desceu pela virilha, quando ele desceu até meu cuzinho adorei a sensação a língua daquele homem tentando abrir minhas pregas era indescritível ele subiu lambendo minha próstata chupou meus ovos até chegar no meu pau, esse foi o evento principal, melhor sensação de todas, ele me manteve de frango assado, pegou um creme passou nos dedos e começou a alisar meu rêgo forçando as minhas preguinhas até que entrou ele não foi muito rápido me acostumei logo, não demorou e ele meteu dois dedos, minhas pregas agora doeram choraminguei um pouco mas foquei nele chupando e passou rapido depois de uns minutos senti como se fosse uma cosquinha no meu pau fiquei sem ar em seguida relaxei, foi minha primeira gozada, ainda estou me recuperando quando seu Jeferson me põe deitado sobre a cama põe uma almofada na minha barriga besunta o pau de creme e põe no meu cuzinho, o pau dele não era grande mas era grosso, parecia que tinha cortado meu cuzinho choraminguei novamente falei que tava machucando e ele falou que era normal e que ia passar se eu soltasse minha bundinha ele começou a alisar minhas costas e quando relaxei ele enfiou quase tudo, a dor era demais comecei a chorar pedir pra ele tirar ele falou que não ia enfiar mais, falou que tinha orgulho de mim porque eu era forte, e que tava dando muita alegria pra ele, aquilo me acalmou ficamos um tempinho sem movimento e me acostumei ele começou a dar algumas bombadas curtas, mas depois elas foram ficando longas comecei a gostar, sem tirar de dentro ele me deitou de lado começou a socar rápido e forte, elogiando minha força que gostava muito de mim puxou meu rosto de lado e me beijou, confesso que essa foi a melhor parte a língua dele invadia minha boca enquanto o pau invadia o meu cuzinho. Depois de um tempo ele gozou soltando um urro e jatadas de porra no meu reto, pegou papel me limpou ele tomou outro banho enquanto eu me vestia e fomos ver TV ele quis novamente na mesma tarde mas tava ardendo muito, então ele me fez mamar até tomar o leitinho, depois passamos alguns dias sem se ver mas acabei indo procurar ele novamente.

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