Meu Sobrinho 1

Venho aqui contar como foi que um pai acabou se envolvendo com o sobrinho da esposa mesmo nunca tido experiências homossexuais anteriormente.
O conto foi contado pela perspectiva do filho anteriormente, mas acho interessante saber como um adulto de quase 40 anos começou a pegar um pré adolescente de 12.

Tudo aconteceu no começo dos anos 2000, eu tinha um casamento estável, um bom trabalho como bombeiro que me mantinha com um corpo legal que já foi muito cantado tanto por mulheres e homens,tinha um filho de 11 anos que era minha paixão, ou seja eu era um homem feliz e realizado, fora o trabalho eu adorava jogar bola com meus amigos quando tinha tempo, nada muito radical, pai de família.
Minha vida sexual com minha esposa no início do casamento sempre foi boa, ela me satisfazia muito na cama e eu a ela, fizemos muita loucuras no início, mas com o tempo nossa relação foi esfriando, sem querer me gabar, mas tenho um pau bom, grosso, grande mas não enorme e um par de bolas grandes e pesadas, sempre que tomava banho no trabalho ou depois de jogar bola, adorava me exibir, mas sem intenção nenhuma, apenas pra mostrar meu rolão grosso e pesado.
Ja trai minha esposa algumas vezes, mas digamos que de 13 anos de casamento não foram mais de 4 vezes e tudo muito casual que ela não teria como saber e sempre com alguma puta, ou alguma menina mais oferecida.
O que mudou na minha vida foi quando a irmã de minha esposa nos ligou e estava passando por problemas no casamento e financeiramente e pediu se poderiamos ficar com o filho dela (Pedro) por 6 meses até ela dar um jeito na vida dela, arrumar um trabalho e etc.
Nem hesitamos e aceitamos com bom grado, pois o menino não podia ficar vivendo com os pais daquele jeito.
Eu lembrava desse menino apenas das vezes em que íamos ao interior visitar a família de minha esposa, lembro que era um menino branquinho, cabelo preto, educado, era só o que lembrava dele.
Chegando o dia de ele vir pra casa minha esposa o foi buscá-lo e quando cheguei em casa me deparei com um menino muito bonito, meio afeminado até, magro e com uma bundinha redondinha que me lembrava muito minha esposa na adolescência.
Quando me peguei nesses pensamentos achei estranho e tentei mudar meu foco, nunca passou pela minha cabeça nada sexual com um menino, e ainda mais com 12 anos e por cima da família.
Fizemos o se sentir em casa, ele dividia o quarto com meu filho Léo e inicialmente foi até bom pra ele ter uma companhia.
Na primeira semana tudo corria bem, mas eu percebia que Pedro não parava de secar meu pau, eu sempre fiquei confortável em casa, de shorts de jogar bola ou samba canção e raramente só de cueca.
Mas como disse antes meu pau tem um volume considerável e ficava visível.
Peguei várias vezes Pedro secando meu pau, de início achei que fosse curiosidade apenas de adolescente, mas foram ficando mais frequentes aquelas olhadas e comecei a ter pensamentos libidinosos com aquele menino de 11 anos, mesmo sabendo que não deveria o tesao era maior.
Ele estava ficando bem próximo a mim, e aquela tristeza inicial estava indo embora.
Um certo dia eu estava assistindo TV na sala e meu filho e esposa na cozinha, eu estava só de cueca ele veio me mostrar um gibi que minha esposa tinha lhe dado e sentou no meu colo, ele fez de propósito pois sentou bem em cima do meu pau, dava pra perceber que ele sabia o que estava fazendo, meu pau já começou a querer ficar duro e então o tirei do meu colo e ele deu uma risadinha.
Depois daquele dia eu tinha certeza que ele era viadinho e estava vidrado no rolão do tio. Mas apesar de estar com tesao nessa situação achei melhor esquecer pois não queria problemas.
Mas eu ficava doído quando via ele de shorts ou cuequinha e aquela bundinha redondinha, durinha, e bati várias punhetas imaginando meu pau entrando ali, me sentia culpado depois de gozar, mas depois tava com tesao de novo rs.
Percebi que meu filho Léo tinha ciúmes de seu primo pois seu primo ficava em cima de mim o dia todo, eu tentava incluí-lo em tudo, mas Léo as vezes se enciumava e ia pro quarto, mas não queria dividir a atenção do pai com o primo.
Minha esposa trabalhava como gerente de vendas de uma grande empresa e viajava bastante a trabalho, já chegou a ficar 20 dias fora.
Depois de umas semanas que Pedro estava morando conosco minha esposa ia viajar e ficar duas semanas fora. Olha o perigo!
Lembro que no primeiro fim de semana que estava a sós com os meninos fomos assistir um filme e os 3 no sofá e Pedro ao tentar ficar mais confortável chegava mais perto de mim, meu pau já endureceu debaixo do cobertor e ele me olhava com uma cara de viadinho que queria rola, por debaixo da coberta ele colocou a mão na minha coxa e eu com medo que meu filho percebesse algo, uma adrenalina enorme, olhei pro meu filho e vi que ele tava focado no filme e olhei pra Pedro e sorri dando o sinal verde pra ele fazer o que ele tivesse coragem de fazer, não queria forçar nada.
Pedro foi subindo sua mãozinha até pegar no meu pau que já tava duraço, ele deu um sorrisinho e uma cara de susto quando sentiu meu pauzao na mãozinha dele.
Era muito tesao e logo com meu filho ali do lado.
Pedi pro meu filho ir fazer pipoca no microondas pra gente, pois queria colocar meu pau pra fora na mãozinha dele.
Meu filho ao entrar na cozinha eu já abaixo um pouco minha calça de moletom e mostro meu pauzao duro pra ele, ele sorri e pega e começa a punheta-lo. Ele já devia ter feito isso antes, pois sabia direitinho.
Eu nem acreditava naquilo, um medo de meu filho entrar na sala a qualquer instante, aquela mãozinha pequena que mau fechava no meu pau me punhetando, Que loucura eu pensei!
Eu estava de olho na direção da cozinha e Pedrinho mexendo meu pau pra cima e pra baixo e com uma carinha de tesao que estava adorando o rolão grosso do titio.
Meu pau estava babando de tesao quando escuto o barulho do microondas e tiro a mão dele e dou sinal que Léo estava pra voltar.
Foram coisas de segundos eu arrumando meu pau dentro da calça e me cobrindo com o cobertor e meu filho voltando com a bacia de pipoca.
Mal conseguia comer a pipoca de tanto tesao, Pedro tinha um sorriso no rosto e eu com a adrenalina a mil, estávamos com aquela cara de quem estava aprontando.
Léo nos olhava desconfiado mas não falou nada e continuamos a assistir o filme.
Continua.

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