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Lembranças de uma infância no Sitio _ IX _ Uma visita inesperada – tia Lú e tio Carlos

2621 palavras | 6 |4.68
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Eu não estava acreditando naquilo que estava acontecendo! Por um lado fiquei feliz e contente, mas consequentemente muito preocupado com o que via…

Olá meu nome é Gilson, tenho 10 anos, minha irmã Clara tem 12 anos, o Joel tem 8 anos. Nessa tarde, recebemos a visita de nossos tios, Carlos de 25 anos, casado, e a Lúcia (Lu), 16 anos, ambos irmãos da nossa mãe, Mara (32 anos).

Eles chegaram de ônibus, a tarde, por volta das 17 horas, e foi uma surpresa para nós, ficamos muito felizes naquele dia, me lembro bem ainda, pois foi nesse dia que aconteceu algo inédito na minha vida, e nunca vou esquecer.

Quando eles chegaram trouxeram alguns agradinhos, como balas, pirulitos e chicletes, coisas que só chupava quando alguém da cidade traziam pra gente.

Nós só tínhamos acesso aos frutos do cerrado, dos quais , hoje, tenho muita saudade, pois agora sei que eram muito mais saudáveis, como:
Murici, aratucunzinho vermelho, Pequi, cajuzinho, veludo, mamacadela, angazinho, pitangas e tantos outros.

Conversamos até bem tarde da noite, depois fomos dormir. Houve uma modificação para acomodar todo mundo, e com isso, no meu quarto o tio Carlos e o Joel, foi dormir na nossa casa, um catre velho, que era um pouco maior, e a Carla foi dormir em outra cama com a tia Lú.

Eu quase não consegui dormir, pois sempre dormia com a Clara, que ficava, de conchinha comigo, ou atrás de mim com as mãos no meu piruzinho, ou eu atrás dela bulinando seus mamilos, que ficavam durinhos.

Isso quando não tirávamos as roupas e dormíamos grudadinhos e lá pra madrugada fazia sexo oral, chupava ela ou ela fazia um boquete em mim, sem gozar ainda, pois devido a idade nunca havia gozado, até que…

De conchinha com o tio Carlos, devido ao hábito que acabei de mencionar, de só dormir com a Clara de conchinha, dormi de conchinha com o tio Carlos, e lógico, eu na frente dele. O Joel também se acomodou na minha frente e eu o coloquei de conchinha pra mim, e dedilhava o seu pauzinho, que estava durinho.

Eu sentia o pau do tio Carlos duro, e ele fazia questão de ficar bem colado na minha bunda, me envolvendo com seus braços fortes, de deixando com muito tesão.
Eu tirei meu pinto pra fora, baixei o shortinho do Joel e ficava encochando ele e rebolando no cacete do tio, até altas horas.
Não passou disso. Dormimos.

Já era nove horas da manhã, quando minha mãe entrou no quarto, chamando para levantar, o tio Carlos já havia levantado e saído para pescar, a tia Lú também havia saído com a Clara para o sítio do vizinho, e eu fiquei contrariado pois queria ter ido pescar mais o tio Carlos, mas também queria ir com a tia Lú e a Clara para os vizinhos e acabara perdendo as duas oportunidades.

A mãe nos acordou e foi lavar roupas, quando percebi que estava alí pelado, coladinho na bunda do Joel, que estava com a bunda exposta. Me deu um gelo naquele momento, será que a minha mãe viu? Pensei. Depois tranquilizei, acreditando que não, pois se tivesse notado meu pau na bunda do Joel ela teria brigado.

Levantei e fui tomar o café da manhã, leite, e bolo de fubá, que minha mãe havia servido prós seus irmãos, antes de saírem.

Chateado por não ter saído com nenhum deles, falei com minha mãe que iria brincar lá perto da cerca de divisa, do sítio, até a tia Lú voltar, e enquanto isso, pegar Murici em um pé grande que havia ali perto.

Fui pra lá e o Joel me acompanhou. Seguimos aquele trilho até a divisa, e nada da tia Lú e da Clara aparecer. Nisso fomos no pé de murici, havia muitos ali, coloquei numa latinha que havia levado, sacudi os galhos e caiu muitos os quais coletamos.

Ficamos por ali brincando, quando tirei minha pica para mijar, perto do Joel, mijei e fiquei brincando com ela alí, o Joel vendo minha rola cabeçuda já, dura, estava com uns 14 cm de tamanho, aproximou e curioso, ficou olhando…

Quando observei seu shortinho, estava formando uma barraquinha também. Aproximei dele e perguntei se queria mamar ela. Ele ficou tímido e abaixou a cabeça, quando disse:

_”tira o seu shortinho”…

Ele continuou ali parado e segurou seu pauzinho por cima do shortinho. Eu acabei de baixar minha bermuda, joguei ali de lado, e fui até ele e fiz o mesmo com o shortinho dele ficando ambos pelados alí.
O pauzinho dele estava durinho, e eu botei ele na boca e comecei a mamar. Ele ainda não havia arregaçado o pipiuzinho dele, ou seja, era completamente virgem, o prepúcio era grande e protegia a glande, como um botão de rosa, totalmente fechado.

Fico vendo como hoje as coisas mudaram, vejo crianças de dois, que arregaça seus cacetinhos e ficam exibindo a cabecinha naturalmente, sem sentir dor ou desconforto. Sabe o que acho, ou a natureza mudou, ou é suas mães que mamam seus bebês desde que nascem.

Na minha época, as crianças cresciam até oito ou nove anos, com o prepúcio lacrado, ficavam duros, mas não expunham a glande assim, e muitos, que não tinha contato com outros meninos, só iam arregaçar seus cacetinhos depois dos dez anos de idade.
E quero lembrar aqui que, não tem nada a ver com fimose, isso era normal, Natural, como nascer com os olhos fechadinhos, que só abria os olhos uma semana depois, e hoje, já nasceram de olhos abertos, piscando e tudo mais, incrível!

Mas eu não resisti, botei seu pauzinho duro na boca, peguei no sua bunda e fiquei punhetei ela com a boca. Ele começou a dar uns fungadinhos anunciando que estava com tesão, sentindo prazer naquela atitude.

Tirei minhas mãos da sua bundinha e fiquei parado para ver sua reação.
Por uns poucos segundos ele esperou para que eu continuasse com os movimentos de vai e vem na sua rola, como não continuei, ele começou a meter na minha boca, lentamente…

GILSON _”Isso garoto”!

Disse para ele, firmando o pauzinho dele, com os lábios, para ficar bem apertadinho para que no interior do seu pauzinho fosse acontecendo da pele do prepúcio fosse descolando da glande e fosse, aos poucos, perdendo sua virgindade, sabia que não seria fácil, mas já era o primeiro passo, para que pudesse arregaçar seu cacete mostrando sua glande, nas próximas tentativas.

GILSON _”mete mais rápido”!

Influenciei. Ele obedeceu, mas logo depois de dar umas bombadas mais forte, desistiu dizendo:

JOEL _”Tá doendo”…

Vi que era hora de parar. Tudo ao seu tempo. Se continuasse iria machucar, lesionar o pauzinho dele, iria chorar, minha mãe descobrir e a situação ia ficar feia para o meu lado.

Peguei meu pau e botei na boca dele e pedi para ele chupar.

GILSON _Chupa minha pica, então”!

Ele meio receoso, aproximei e botei na boca dele e fiz o mesmo que ele fazia na minha boca. Comecei lentamente os movimentos de vai e vem, entra e sai na boquinha dele, minha glande saia na boca dele e sentia ele sugar ela, quando puxava para fora voltava a recolher a glande, e esse friccionamento me dava muito prazer, além do grau de excitação e tesão que estava.

Mas minutos depois, eu vi que a tia Lú estava se aproximando com a Clara, que conversavam e davam gargalhadas, já bem próximo. Estavamos debaixo do pé de murici, á uns vinte metros do trilho onde elas iriam passar.

Então, abaixamos atrás de uns arbustos, vestimos nossa bermudas e depois gritamos,

GILSON _”Ei espera pela gente “!

TIA LÚ _”O que vocês estão fazendo aí”?

CLARA _”Eles estão apanhando muruci, vamos”…

Ela sabia daquele pé de murici ali, e correu em nossa direção, a tia Lú veio logo atrás dela.

Fiquei muito incomodo com a chegada dela ali, e eu de pau duro, naquele tempo nem os adultos usava Cuecas, e a barraca na permuda era nítida.
E para piorar, ao chegar ali minha tia viu uns galhos no alto, quase ao seu alcance, carregadinho de muricis maduros, e foi tentar alcançar para pegar.

Ela estava usando um vestido muito curto, e quando espichou o corpo levando na ponta de seus pés, vi a calcinha dela, branca, e meu pau que já estava, meia bomba, endureceu novamente.

Daí ela começou uma sequência de pulos, na tentativa de alcançar os galhos, para pegar e puxar para baixo, mas não alcançava. Nisso a Clara, que estava do meu lado esquerdo, muito esperta e que já éramos acostumados a meter e a chupar meu pau quase todos os dias, parelhou comigo e enfiou a mão dentro da minha bermuda e deu uma punhetada no meu pau, me abraçou e deu um beijo (selinho) na minha boca.

Ela estava respirando forte e notei que estava com muito tesão, e enquanto a tia Lú pulava, fazendo seu vestido rodado e curto, expor sua calcinha branca e torcida dentro do rego da bunda, com aquele bumbum delicioso pro meu lado, eu ainda do lado da Clara, levei a minha mão entre suas pernas, e passei dois dedos na sua racha, que estava toda gozada, babando e quase escorrendo pelas pernas, e levei na minha boca, rapidamente, sem a tia perceber, provando o sabor de sua buceta, Ali mesmo.

A tia conseguiu derrubar muitos muricis ali sobre a grama, pegou um punhado e pediu para nós catar e pegando na mão do Joel, foi embora, dizendo:

LÚ _”pega aí, Clara, cata esses aí que eu derrubei, e leva pra mim, que eu já vou indo mais o Joel, que tô atrasada, prometi ajudar a sua mãe a fazer o almoço. Leva pra mim e pro Carlos também”!

Assim eu e a Clara pegamos todos e colocamos na latinha, ram muitos, a tia Lú já estava chegando em casa, quando a Clara me disse:

CLARA _”Seu safadinho, você estava de pau duro, vendo a calcinha da tia, né”?
GILSON _”Claro né, ela ficava pulando na minha frente, e eu via seu rabão de fora. Mas você também tava com tesão, não precisa negar”.
CLARA _”É mas, eu tava com tesão era de ver e pegar no seu pau duro, agora quero chupar ele aqui no mato “.

Nisso ela pega a barra do vestido, enrosca bom seu decote, tira sua calcinha rosa com coraçãozinhos, e rendinhas brancas, joga pro lado, vem até a mim, que só assistia ela a se desnudar, pega minha bermuda abaixa até os pés e de quatro chupa meu pinto.

Ela chupava gulosamente, rápido, engolindo até a base, as vezes, engasgando, mas logo se recompunha, dando continuidade naqueles momentos de vai e vem, que me deixava excitadíssimo.

A Clara tinha uma prática em chupar um pau incrível, sua boca era quente, ela usava de uma técnica única que apertava o pau nos lábios, parecia que nem tinha dentes na boca, ela firmava os lábios dela no pau da gente, faça uma série de vai e vem até na metade do pau, puxando a pele dele em direção da cabeça, depois dava uma arregaçada nele até os lábios encostar na base e dava uma chacoalhada com ele todo na boca, em seguida uma sugada forte só com a cabeça dele bem arregaçado, que me levava a loucura.
Em seguida ela lambia toda a extensão do pau, de cima para baixo, depois botava um dos bagos (testículos) na boca, massageando ele com a língua, e puxava ele carinhosamente, repetindo com o outro, seguia lambendo o pau novamente até a cabeça, e com a mão colocava o pau paralelamente com o púbis, dava uma lambidinha circular ali no meu cabrestinho, que me fazia ficar na ponta dos dedos dos pés.

Assim, reiniciava o siclo novamente.
Mas, em dado momento, comecei a sentir um desconforto , interrompi o seu boquete, e passei a punheta-lo lentamente, aquele ardor na base do pau vinha aumentando e subindo em direção da glande, eu insisti a punheta, cada vez mais rápido…

GILSON _”Para a mão Clara, vou gozar”…

Ela em um reflexo, levou a mão em forma de conchinha, e eu dei um jato de gozo na mão dela, depois outro, e uma série de impulsos, ela levou a boca no meu pau, apertou ele com os lábios e a língua e ficou com ele todo na boca sentindo ele pulsar. Meu pau dava aqueles solavancos na sua boca, eu estava ali em pé dando umas estocadas involuntárias na boca dela.

Ela já havia me dito antes que adorava sentir um pau pulsar dentro da boca dela!
Depois que tudo passou, ela soltou meu pau e foi logo lamber sua mão, e eu a impedi, dizendo:

GILSON _”Não, não… Deixa eu ver primeiro”!
CLARA _”Perai”,

Ela levantou, peladinha, pegou uma folha grande, lembro bem que era de uma moita de Pau-lixa, virou a mão e despejou nela e ficamos de cócoras, de frente um para o outro, examinando aquela porra, cheiramos para certificar se realmente era porra, era um líquido transparente, pouco expesso, viscoso, eu peguei um gravetinho e mexia naquele líquido, que, nada mais era, que o produto de minha primeira gozada.

Eu estava muito feliz, dez anos e cinco meses e já gozava foi minha primeira vez ©/
A Clara também comemorou, beijou minha boca, depois disse:

CLARA _”Não podemos desperdiçar essa sua primeira gozada”…

Ela pegou a folha despejou o gozo de volta na sua mão, ficou de pé, e passou a sua mão na buceta lambuzando ela com minha gala.
Depois ela pegou a calcinha e vestiu, puxando bem ela pra cima.
Em seguida, ela me entregou a folha, e deu umas lambidas na mão, limpando todo o resto.

Eu cheirei novamente aquela folha, e lambi a folha, lixenta, daquela árvore.

Nós abraçamos alí com as partes de baixo nuas, ela com a calcinha melada e meu pau já amolecido, mas muito inchado.

Pegamos os muricis e seguimos rumo de casa, felizes e contente por já gozar.

Ela me contou que o Elias e a Cleide, havia brincado no fundo do quintal, ela havia chupado a Cleide e o Elias chupou sua bucetinha.

Ela também me disse que quando voltou pra dentro de casa, estava tudo silêncio, e que quando entrou, a mãe da Cleide e a tia Lú, estavam trancados num quarto e que eles ouviam elas gemendo…

A tia Lú saiu sem graça envergonhada com a Marilda, que estava com os cabelos desarrumados, e logo se despediram vindo embora.
No caminho elas conversavam e davam gargalhadas uma da outra. A Clara contou que pegou os dois irmãos e assim a tia Lú ficou mais a vontade, e contou que foi a primeira vez que teve uma experiência com uma mulher, e aínda casada.

Mas esse assunto eu conto pra vocês depois, quando tiver uma oportunidade.
No dia seguinte eu fui com o tio Carlos pescar, e eu peguei na vara dele… ^^ 👉👌💦

Isso é tudo, pessoal!
Gilson.

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6 Comentários

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  • Responder Antôny ID:gp1j59b0c

    O conto está perfeitamente bom.

    Aguardando a continuação de como seu irmão Perdeu a vingidade do cuzinho

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      🙏
      Continua lendo…
      Não esqueça de clicar na última Estela da direita ⭐⭐⭐⭐🌟
      Que bom ter gostado.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Sempre bem contado..
    Beijos Gilson

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      🙏
      Que bom que gostou!
      ⭐⭐⭐⭐🌟

  • Responder Miguel ID:gp1j59b0i

    Ta melhorando o conto.

    No procimo dê mas detalhes de como era a bundinha do joel. O pintinho dele como era.

    Telhes mas as metissão.

    Conte se o ELIAS meteu no Joel.

    Dê mas detalhes se o joel agoêntou seu pinto ou ele sujou seu pinto de cocô

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      🙏
      Obrigado!
      Tá bom,
      O Elias perdeu as preguinhas daquele cuzinho rosa, apertadinho, no último conto desta série, já enviei para publicação.
      Não esqueça de avaliar com ⭐⭐⭐⭐🌟 caso gostar.
      Ajuda muito!