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Na estrada

2482 palavras | 2 |4.21
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Meu nome é Alberto e esta é uma história que se passou quando eu tinha vinte e dois anos. Ainda tenho um corpo bonito embora seja pequeno, fruto de muito esporte, sou loiro, olhos claros e na época trabalhava como vendedor viajando muito entre cidades.

Em uma sexta-feira à tarde e eu estava em Cascavel no Paraná precisando chegar em Santa Maria no Rio Grande do Sul para um fechamento de negócio na segunda-feira. O caminho leva aproximadamente dez horas e me programei para dirigir até Frederico Westphalen que é praticamente no meio do caminho.

Já tinha andado uns cem quilômetros, próximo da cidade de Realeza quando resolvi parar num posto de gasolina para abastecer e comer alguma coisa. Ao tentar dar na partida para seguir viagem meu carro apagou. Nada funcionava.

Um funcionário do posto e mais uns motoristas tentaram me ajudar. O primeiro diagnóstico era bateria e tentaram fazer uma chupeta, mas não adiantou. Não podia ser motor de arranque porque nada funcionava e provavelmente deveria ser algo eletrônico e na redondeza não tinha ninguém que mexia com isso.

Perguntei ao funcionário do posto:

– Existe outra alternativa? Preciso chegar a Santa Maria.

– Não sei não senhor. – disse o funcionário – Sei que tem um motorista de caminhão que está indo para lá, talvez o senhor possa conseguir uma carona. Ele está ali.

Quando olhei para onde ele apontava, vi um rapaz de uns trinta anos saindo do banheiro com uma toalha na mão e com os cabelos molhados. Era um cara forte, com um rosto confiável se é que podemos confiar nas pessoas pelo rosto. Cheguei até ele, expus meu problema dizendo que pagaria pela carona e ele aceitou me dizendo que não queria nada de dinheiro porque isso são coisas que acontecem.

Liguei para a empresa que eu trabalhava contando o problema e eles iriam mandar um guincho para buscar o carro. Demoramos um pouco para sair do posto e meus planos foram por água abaixo, porém, pelo menos, estava com uma carona e iria chegar sem problemas.
No caminho conheci Júnior e fomos conversando sobre vários assuntos. Era uma pessoa agradável para se conversar e logo eu já estava falando das namoradas que tive e de uma decepção recente com uma delas a quem peguei me traindo, aos beijos com outro homem.

– O que é que você fez? – perguntou ele.

– Nada. – respondi – Somente disse a ela que estava tudo acabado.

Diante da minha resposta ele me contou que estava separado e que sua mulher muitas vezes o acompanhava nas viagens. Porém, um dia a pegou na cama com outro homem e a reação foi outra. Deu uma surra nos dois. Fiquei imaginando, um cara forte como ele deve doer bastante.

Chegamos na divisa entre o Paraná e Santa Catarina e ele parou num posto para podermos jantar. Na saída, pegou uma caixa de latinhas de cerveja e as colocou num cooler dentro do caminhão, me dizendo:

– Não se preocupe porque enquanto dirijo não bebo, mas na parada, antes de dormir gosto de tomar uma cervejinha.

Pegamos novamente a estrada e uma tempestade desabou. Raios iluminavam a estrada vazia e os trovões e o barulho da chuva forte eram ameaçadores. Andamos quilômetros sem encontrar ninguém e pela janela eu não via nenhuma luz perto. Perguntei se estávamos longe da parada para dormir e ele me disse que não.

De repente, ele saiu da estrada e parou num lugar em que havia um grande recuo. A escuridão e a chuva forte eram nossos companheiros, quando ele falou:

– Chegamos meu bem.

Eu pensei comigo, que negócio é esse de chegamos meu bem. Antes que eu pudesse falar alguma coisa ele continuou agora com um tom de voz autoritário:

– Ali atrás tem umas roupinhas na minha ex-mulher. Acho que são do seu tamanho. Coloque-as e vamos para a cama.

– Não… Você está louco??? Não sou mulher e nem viado…. – respondi.

– Cala a boca! Vai ser por bem ou por mal? Se for por mal, vou te dar uma surra e posso até matá-lo e te jogar aí no meio do mato. Se for por bem, posso até ser carinhoso.

E agora? O que fazer? No meio do mato sem ninguém para me ajudar, com medo de apanhar e ser jogado para fora do carro sendo deixado ali, no meio da chuva. Isto se ele não me matasse. Não tive alternativa e fui para a parte de trás da boleia.

– Pega na primeira gaveta a camisola e a calcinha vermelha de fio dental e põe. – disse Júnior.

Eu nunca havia colocado uma roupa feminina. Me senti estranho com aquelas coisas de rendinha e, principalmente, com aquele fiozinho enfiado na bunda. Infelizmente me serviram. Júnior veio para trás e puxou meu cabelo comprido para trás prendendo-o com um elástico, fazendo um pequeno rabinho.

Me deu um leve tapa no rosto e disse:

– Você está linda Evelyn. Deita na cama que vamos fazer um nenê.

Sem saber como agir, me deitei de barriga para cima e isto o irritou:

– Fica de lado sua puta. – disse

Com medo, imediatamente obedeci. Ele deitou-se ao meu lado e me puxou pela bunda em direção ao seu pau. Senti algo duro e tentei me afastar. Tomei um tapa na bunda e ele me puxou novamente. A sua língua tocou no meu pescoço e experimentei uma sensação estranha de prazer e o reflexo foi jogar o meu quadril em direção ao pau dele.

– Está gostando não é vagabunda. Eu sabia… – disse ele me abraçando fortemente, mordiscando levemente meu pescoço e enfiando a língua na minha orelha.

Para mim era uma coisa inexplicável. Eu não estava entendendo nada. Havia um macho se esfregando em mim e a sensação era agradável. Não podia ser. Tentei por alguns instantes afastar esta satisfação que estava sentido, mas era em vão. Me sentia dominado, mas protegido.

Ele ainda estava de calça jeans e seu pau, cada vez mais duro, fazia movimentos cada vez mais vigorosos empurrando a minha bunda. Suas mãos fortes começaram a apertar meus mamilos e uma nova onda de agrado me invadiu. Eu não sabia mais o que fazer. Tentava lutar contra tudo aquilo que estava acontecendo, mas era como se alguém, diferente da minha pessoa, estava de posse do meu corpo. Sabia que seria inevitável dar a bunda.

– Tira a minha roupa. – disse Júnior.

Virei-me e comecei tirando a camisa. Um peito forte e peludo apareceu. Abri o botão da calça, puxei o zíper e a tirei. Podia sentir o cheiro de sexo exalando daquela cueca preta. Retirei-a e ele ficou completamente nu. Fiquei meio aliviado porque seu pau não era muito grosso e devia ter uns dezesseis centímetros com os pentelhos bem aparadinhos.

– Chupa minha pica, sua vagabunda. – disse Júnior.

Me aproximei e pela primeira vez vi um pinto bem de perto. Sentia o seu cheiro e via a pontinha dele lubrificada com aquela gosminha. É estranho fazer algo que algumas mulheres já haviam feito para mim e hesitei um pouco. Achei melhor começar pelo saco e assim que coloquei a boca ele suspirou. Fiquei brincando levemente com as bolas e subia e descia lambendo aquele pinto.

Tomei coragem, puxei a cabecinha para fora e coloquei a minha boca dando uma sugada.
– Que boquinha maravilhosa… Chupa… Chupa… sua puta… – disse Junior.

Achei que o gosto seria ruim, mas me surpreendi, era apenas salgado. Diante disso, relaxei um pouco já que chupar não era tão desagradável. As mãos de Junior forçavam minha cabeça para engolir o máximo que dava e algumas vezes cheguei a engasgar. Já estava ficando com dor na boca quando ele segurou firmemente minha cabeça e senti seu pau pulsar com jatos de porra invadiram a minha boca.

– Toma meu leitinho sua puta… Vagabunda… Vaca… Engole tudo… Vamos… Engole… Isso… Limpa meu pau agora com a boca… Isso… Você sabe fazer direitinho hein… Que delícia…

Eu não sabia se ficava feliz por ter agradado ou triste por ter feito algo que não é normal um homem fazer. De qualquer modo, ele abriu duas cervejas e me deu uma para comemorar. Tomei um gole rapidamente para tirar aquele sabor de porra da boca. Um silêncio sem fim apoderou-se do ambiente e isto me fez refletir e um abatimento caiu sobre mim. Sabia que o que tinha feito era errado e ainda iria acontecer outra coisa. Eu não queria mais.

Ele me fez deitar ao seu lado novamente ficando de conchinha. Agora sentia seu pau, ainda mole, roçando nas minhas nádegas. Torci para que ele tivesse ficado satisfeito e dormisse, mas meia hora depois senti seu pau começando a endurecer. Fiquei desesperado e chorei pedindo:

– Por favor Junior… Não… Não quero dar… Não faz isso… Eu te dou dinheiro e você pega a puta que você quiser… Por favor Junior… Não me coma.

Parece que o apelo teve o efeito contrário. Isso mais o excitava.

– Fica quietinha Evelyn… Putinha tem que dar e pronto… Vou fazer o cabacinho do seu cú… Vai perder a virgindade hoje, comigo… Vou te comer quando e como quiser… Vou te viciar no meu pau… Sua vagabunda…

Ele levantou-se e tirou a minha camisola me deixando só de calcinha. Veio chupar meus peitos e comecei a chorar, não sei se de medo de ser enrabado ou de vergonha de estar sentindo prazer. Meu pau começou a endurecer e Junior tirou a minha calcinha dizendo:

– Está vendo… Você quer dar e eu vou te comer… Você será minha mulherzinha…

Envergonhado por estar de pau duro, choramingando perguntei a ele:

– Você não tem um lubrificante? Não quero ficar machucado.

-Tenho um lubrificante vaginal que era da minha mulher. Vou pegar porque você está sendo boazinha.

Lubrificados, meu ânus e o pau dele, ainda fiz mais um pedido:

– Posso me sentar no seu colo. É minha primeira vez e gostaria de ir controlando a penetração.

Júnior fez um sim com a cabeça e sentou-se. Fiquei de frente para ele, segurei naquela pica lambuzada e fui sentando. Quando a cabecinha encostou no meu anelzinho dei um pulo. Ele me pegou pela cintura e me fez ir descendo. Novamente encostou só que dessa vez ele não deixou eu tirar.

Fiquei parado e não descia embora ele começasse a me puxar para baixo. Eu olhava para ele e isto estava deixando-o irritado. Pedia para ele não me puxar que eu ia descer lentamente. Precisava me acostumar. Quem já deu a bunda sabe como é difícil, principalmente na primeira vez.

Vagarosamente eu descia, mas como já escrevi, ele não estava muito satisfeito com isso. Perdendo a paciência ele pediu para eu levantar. Tomei um tapa na bunda que a deixou vermelha, com a marca dos dedos dele. Colocou dois travesseiros na cama e mandou eu deitar me deixando de frango assado.

Pedi para ele ir devagar, mas não adiantou nada. Com uma mão em minha cintura e a outra em seu pau, direcionou em busca do meu buraquinho. Tentei trancar, mas deslizou a cabeça de uma vez para dentro me levando ao desespero.

– Ai… Tira… Tira… Por favor… Tira… Está doendo… Não… Ai… Tira… Tira… – gritei.

– Tira o que… Não está doendo nada em mim… Mulher tem que aguentar a rola…

– Ai Junior… Não… Não faz isso… Não… Por favor… Tira… Tira…

Sem muita dó seu pau foi penetrando na minha bunda. Era como se fosse um ferro em brasa. Suas mãos me agarravam enquanto sentia meu cú se alargar e arder. A esta altura, o meu pau estava mole, não tinha mais nenhum prazer, era somente dor.

Seus movimentos iam se intensificando enquanto eu permanecia inerte. Via os olhos dele cheios de raiva. Eu calculo que ele ficou assim por uns cinco minutos até que pediu que eu deitasse de bruços.

Fiz o que ele mandou e novamente senti, agora menos dor, na hora que penetrou. Junior soltou todo o peso do seu corpo sobre mim, me abraçando me deixando completamente imobilizado. Nas estocadas fundas que ele dava sentia seus pentelhos roçarem a minha bunda. Seu pau estava inteiramente dentro de mim.

– Rebola vagabunda… Rebola… Rebola essa bunda – dizia Junior.

Não dava para rebolar com aquele peso em cima de mim, então descobri um movimento com os músculos da bunda que aliviavam um pouco a minha dor no momento das estocadas. Eu “mordia” o pau dele e parecia que dava muito prazer a ele. Depois de alguns minutos intensos, senti seu pau inchar e um líquido quente preencher minha bunda.

Ele estava super satisfeito e demorou para sair de cima de mim. Abriu mais duas cervejas, mandou eu colocar a calcinha e a camisola que iríamos dormir de conchinha. Com o cú dolorido, cansado, peguei no sono.

Já devia ser umas nove horas da manhã quando acordamos. A chuva já havia passado e o cheiro de mato era intenso. Com ele me abraçando, senti novamente seus lábios no meu pescoço. O tesão começa a se manifestar em mim. Suas mãos retiram a minha calcinha e ele me põe de quatro.

Pega o lubrificante e dá uma caprichada no meu orifício e em seu pau. Ainda ardia, mas ele não teve muita dificuldade em me penetrar. Segurando meus quadris não me deixava escapar e me comia gostosamente. Embora eu ainda gemesse, não sei se era de dor ou de prazer.

Comecei a tentar rebolar naquela pica o que fez ele aumentar a penetração. Ficamos ali uns dez minutos e ele gozou novamente. Por sua vez, comecei a bater uma punheta para mim, com aquele pau ainda entalado na minha bunda e também gozei.

Nos limpamos como deu e seguimos viagem sem trocarmos nenhuma palavra. Quando chegamos a Santa Maria, Junior comentou sorrindo:

– Gostou de ser mulherzinha né… Até gozou com um pau na bunda… Leve a camisola e a calcinha de recordação e sempre que quiser me procure naquele posto.

Até hoje não tive coragem de procurá-lo, embora a roupa ainda esteja comigo.

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2 Comentários

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  • Responder passivo discreto de Recife ID:7r03u2g20i

    quero fazer uma viagem com o Junior, tenho o sonho de fazer uma viagem assim em um caminhão com um macho ativo, para eu mamar bastante sua pica e ser enrabado enquanto durar a viagem. [email protected]

  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:e3hzzmq3d01

    Né veado do sul,vem falar que não teve alternativa,pois sim se fosse homem de verdade teria saído fora,mas como é veado,aí já viu né,caiu na veadagem…
    Veado,veado,cuidado,não dá ouvidos pro que o Dan Coi fala e pára com a veadagem pervertida e vira um homem normal,estou pelas estradas também e sua veadagem acaba!