escravo sexual de dois pirralhos – parte 3

=quantos você tem? – perguntou o Matheus.
=eu tenho vinte e seis anos.
=nossa, é tão velho e tem um pinto tão pequeno, eu quero que nos peça desculpa.
=me desculpar por quê?
=por ter um pinto pequeno.
=não escutou meu irmão? – disse o Lucas – se desculpe agora.
=me desculpa.
=me desculpa o que? – disse o Matheus.
=me desculpa por ter um pinto pequeno – eu disse e eles começaram a rir.
=pelo menos ele esta lisinho do jeito que a gente gosta – disse o Lucas.
=com certeza.
=vai você ou vai eu primeiro?
=vamos tirar no par ou impar.
=ganhei.
=que droga Matheus, você sempre ganha.
=más eu joguei limpo você viu.
=do que vocês estão falando? – eu perguntei.
=cala a boca escravo!
=desculpem meus senhorzinhos.
=nos chamem de donos, pois somos seus donos, você nos pertence.
=sim meus donos, eu pertenço a vocês, estou aqui para fazer tudo que me mandarem, qualquer coisa que quiserem.
=assim esta melhor – disse o Lucas – e você Matheus pode até chupar o pinto dele primeiro, más quem vai comer o cu dele primeiro sou eu.
=é justo – disse o Matheus – deita ai no sofá escravo que eu vou chupar seu pinto.
=sim meus donos.

Me deitei no sofá de barriga para cima e o Matheus já veio engolindo meu pinto mamando bem gostoso, e cara, o muleke chupa bem, ele engolia meu pinto inteiro até na base sem se engasgar, sua boca subia e descia pelo meu pinto, não aguentei e gozei, não vi uma gota de porra sequer, ele engoliu tudinho….
=que gosto tem a porra dele? – perguntou Lucas.
=quer saber?
=quero.
A cena que eu vi foi a mais louca, os dois irmãozinho gêmeos se beijando na boca, eu podia ver as linguinhas deles se movendo dentro da boquinha um do outro.
=meninos – disse a dona Zilda se aproximando – chegaram do acampamento e nem tiraram o tênis, vocês sabem que não gosto que usem calçados sujos dentro de casa, podem ir tirando já e vão lavar seus pés imundos.
=lavar pra que vovó se nós temos nosso escravo.
O Matheus disse a dona Zilda olhou pra mim ali pelado e totalmente humilhado a mercê deles, a mercê dos seus netos postiços, ela me mediu de cima em baixo dando um sorriso de deboche e se foi.
Eles se sentaram naquele sofá grande deixando seus pesinhos ao ar balançando e me fizeram ir para o chão.

=tira nossos tênis e nossas meias – ordenou o Matheus.
=sim – respondi.

Os tênis deles estavam bem sujos mesmos e suas meias que eram brancas estavam marrons, conforme eu ia tirando seus tênis e meias um odor bem forte de chulé foi tomando conta do lugar e sem contar os pés deles que estavam uma craca só.

=muito bem agora eu quero que você limpe nossos pés.
=vou buscar uma bacia com agua – falei.
=é pra você limpar com a língua – ordenou o Matheus.
=o que? esta muito sujo e fedendo a chulé – quando eu disse isto levei um chute no pé do ouvido deles.
=nunca mais diga que estamos sujos e fedendo.
=me perdoem.
=desta vez passa, agora comece a lamber nossos pés até ficarem limpinhos,
Sem escolhas tive que começar lamber aquela nojeira dos pés deles sujos e cheio de chulé, a cada lambia chegava a me dar ancia, más eu segurava e continuava lambendo, eu lambia as solas entres os dedos tirando as terrinhas do meio, quando terminei minha boca, meus lábios e até meu rosto ficou marrom, eles olharam para mim e começaram a rir, esses dois meninos não eram crianças normais.
=muito bem, vou pedir para as empregadas te darem um banho e te levar para o nosso quarto, eu e meu irmão vamos tomar banho no nosso quarto mesmo, já esta começando a escurecer e esta noite você vai ser a nossa mulherzinha.
E eu achando que as empregadas eram mulheres jovens e bonitas veio duas velhas feias e enrugadas, eu sou gay, más já que ia ser banhado por mulheres que pelo menos fossem jovens e bonitas e não duas velhas acabadas de cara feia.
Elas foram me lavando inteiro, eu não movias um dedo sequer, elas que faziam tudo, elas lavram meu corpo inteiro deixando minha bunda por ultimo.
=abe as pernas escravo.
=vocês não precisam me chamar de escravo, só os meninos.
=eu sinto muito más são ordens, todos nesta casa foram orientados para chamar você só de escravos, são ordens dos garotos.
=agora por favor abre as pernas e nos deixem lavar bem seu cu, os meninos são muito exigentes – disse a outra velha.

Já logo percebi que aquelas senhoras também eram reféns deste sistema, fui abrindo as pernas e ela já foi logo enfiando seu dedo grosso no meu cu.
=hei! Pra que isso dona?
=se acalma escravo, eu sei fazer do jeito que não dói, vai acabar logo, tenho que deixar seu cu bem limpinho por dentro e por fora.
=eu não acredito que fria eu fui entrar – eu disse desanimado enquanto o dedo daquela velha entrava e saia do meu cu.
=pelo menos temos uma boa noticia para você – disse uma das velhas.
=que boa noticia?
=se você aguentar nesta vida por três anos será libertado e com uma enorme quantia em dinheiro sem contar o que já esta sendo depositado todo mês para você em uma conta privada de um banco da própria organização.
=serio?
=sim, estava no contrato, você não leu antes de assinar?
=eu nem li direito, só assinei.
=você não é o primeiro a passar por isto, só precisa aguentar por três anos e sairá daqui incrivelmente rico.
=já teve outros antes de mim?
=sim, más com garotos diferentes.
=e eles conseguiram?
=conseguiram e estão bem ricos, más com esses meninos que você esta agora vai ser bem difícil.
=o que tem eles?
=você não é o primeiro a ser escravo deles.
=e o que aconteceu com o ultimo?
=acho melhor não falarmos mais disto, estamos colocando nossas vidas em risco, seu banho já acabou, vamos escovar seus dentes e te passar um perfume de ervas que é o preferido dos garotos.

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