# #

Ao adentrar a festa a fantasia na boate gay, fui recpicionado pela pica do rei arthur

1215 palavras | 4 |5.00
Por

Dando continuidade a série de contos sobre os preparativos, ida e chegada orgia da boate gay somente para passivos com presença de bofes avantajados.

Como relatei no conto anterior, intitulado: ” Não foi necessário nem chegar na boate gay, a caminho recebi a pica preta do condutor de uber ” onde relato a minha primeiro relação após ser abandonado pelo caminhoneiro sadomasoquista Oton (após uma traição de minha parte, cuja fui punido com tapas na cara, chutes, uma vela de 7 dias enfiada no cu, e muita estocada de pica que me levaram a locura). Que visitava a minha casa nas últimas setes noites, sempre após um dia de trabalho, que me ensinou a arte sofre e gosar ao ser torturado por chicotes, pluz anal e uma pica, grande, grossa que me fez lembras o Leandro meu ex-marido que tirou as minhas prega, essa é outra série já relatada neste site.

Relação sexual que relatei no conto intiulado acima, que me deixou com a boca e cu cheio de leite de pica, que aconteu com o condutor de UBER, (primeiro macho afrodescendente em minha vida, uma delícia) a caminho da minha primeira festa “orgia” a fantasia em boate gay da minha região exclusiva para gays passivos, que prometia a participação de dezenas de bofes avantajados e dominadores, onde nínguem seria de nínguem.

Eu fui vestido de “odalisca sexual” composta: peruca canel, véu cobrindo o rosto dos olhos para baixo, mini saia que deixou amostra maior parte da minha bunda, calcinha fio dental totalmente enterrada no rego, meias arrastão com espartilho tudo na côr azul que fez o condutor parar durante a nossa trajetória de encher o meu cu e boca de pica e leite.

– Vamos continua?

Após o condutor gozar em minhas entranhas, nos vestimos e proseguimos a nossa trajetória em direção a boate onde iria acontecer a referida festa, na entrada dezenas de gay, travestis, cada uma mais lindo que outro, deveria está presente as belas bichas residentem no país e no exterior.

Ao dentrar parei encostado em um local que dava para analisar o ambiente, fechei os olhos por alguns momentos para acustumar com à pouca luminosidade e ao abrir notei que o teto estava repleto de bolas, flexes luzes coloridas ao ritmo das musicas de diversos estilos, mais de 50 bofes lindos, musculosos de todos as raças vestindo minusculas sungas, gays com diversas fantasias: enfermeiras sexuais, professorinha sexuais Cleotadas, odalisca e todos as fantasias sexuais imaginaveis,

Alguns bofes já recebiam boquete sentado em sua cadeiras, encostados nas pilastras e nas paredes, outros já sendo cavalgados por bichas que sobiam e descia com o cu em suas picas, outros metendo nas monas na posição de quatro, sobe as cadeiras, mesas ou nos degrais de acesso ao segundo e terceito pisos. Outros gays com as palmas das mãos na parede recebendo pica, outros chupava duas e até três picas enquanto recebia outro caralho no cu, é realmente nínguem e de nínguem, aquela visão fez o cu voltar a piscar de tesão.

Resolvi dirigir-me ao bar para beber umas doses de gin para descontrair e entrar no clima, na segunda dose eu já estava com as mãos apoiado no final do balcão do barman dançando, rebolando, empinando a bunda exibindo para o salão. Até que tive minha cintura envolvida por braços branzeado e musculoso, que puchou meu corpo, levando a minha bunda de encontro a um volume de uma pica, que pelo que minha bunda pode sentir era dura, grande e grossa.

Sontei meu corpo de encontro ao dele rebolando, esfregando minha bunda em seu volume, minha cabeça batia em seu torax largo, tão elevada era sua altura, tinha aproximadamente dois metros, ele começou a morde minha orelha, conduzindo-me a uma cadeira, colocando-me em pé sobre ela, deceu com a boca beijando as minhas costa, (enquanto eu rebolava ao som de bancandão de funk) passando a beijar e morde minha bunda, puchou de forma bruta rasgando meu fio dental, (Se transformar em uma duas fitas de políester).

Abriu minha bunda, passando a explorar meu cu com a língua, me fazendo gemer de tesão, tesão esse que crescia ao saber que era visto por vários pessoas, quando tomado de desejo, virei e pela primeira vez pude ver o rosto do macho chupava minhas entranhas, um par de olhos azuis, cabelo loiro (Com corte de Rei Artur, (grande no teto da cabeça e raspados dos lados) lapios e boca grandes, dentes brancos como neves, pescoço, braços e pernas grossos e musculosas.

Envolvi meus braços em seu pescoço, passando a beijar sua boca e sugar a sua linga, ele apertava minha bunda com suas mãos gigantescas, dando tapas que a deixava marcas vermelhadas. desci beijanto meu corpo, sentei na cadeira mordendo aquele volume duro como ferro aiinda sob a sunga, que enchia minha boca.

Pus para fora um caralho branco grosso de uns 22 centímetros com a chapeleta avermelhada em formato de cogumelo, com arterias que aparentavam querer solta do corpo daquela pica. Passei a esfregar minha cara em sua selva de pentelhos loiros, (Primeiro macho louro da minha vida) passei a aberta sua bunda grande e dura por prática de muito exercício físico.

Ajoelhei entre as suas pernas, segurando em sua coxas, esfregando, beijar e chupando seus pentelhos, sua pica e seu saco com dois grandes pagos, (Sua pica era bem maior que meu rosto, cobria ele todo e ainda sobrava caralho). Em seguida passei a passar a boca no corpo daquela pica como se estice punhetando, (Chegando na chapepela que mau pude abocanhar).

Ele segurou minha cabeça, puchando minha boca de encontro aquele caralho enorme de uma forma brusca, me fazendo engasgar e por diversas vezes sentir falta de ar. Tirei sua sunga por completo, esfregango na minha cara e cheirando seu odor de macho suado, sentei ele na cedeira, subi sobre suas pernas, fifinado com a bunda voltada para o salão, colocando os pés já sem sandalhas sobre suas colhas, apontei a chapeleta de sua pica no buraco do meu cu e fui sentando até que a chapeleta entrou, gritando: AI! QUE PICA MARAVILHOSA!

Passando a subir e descer com o meu corpo, fazendo enterra cada vez mais profundo em minhas entranhas, abeijando sua boca, sugando sua língua no ritmo das musicas que tocavam no ambiente, até que falou baixinho no meu ouvido: vou gosar! Me colocando na posição de frango assado sobre a messa, olhando no fundo dos meus olhas com cara de macho dominador, passando a socar sua pica de uma forma violenta e profunda como um cavalo soca sua égua, até gritar: TOMA SEU VIADINHO O NECTAR DA PICA DESTE MACHO, enchendo o meu cu de leite.

Levantou, festiu sua sunha e saiu sem deizer seu nome, (Eu resolvi chama-lo de Rei Artur) me-beixando ali, deitado sobre a mesa sem o meu fio dental, com o cu escorrendo leite de pica misturado com fios de sangue, até que um bichinha vestida de enfermeira alojou-se entre minha pernas e disse : “vou fazer os primeiros socorros, passando a chupar meu cu, sugando a porra da minha entranhas.

É, essa festa a fantasia vai ser uma loucura.

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 6 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Ui, adoro.

    • Ivinho ID:g3iuj2c0h

      Eu também, goso muito digitando esses fatos.

  • Responder Bob ID:g3ja3kb0j

    👏👏👏👏

    • Ivinho ID:g3iuj2c0h

      Bob seu tarado, vou iniciei o próximo conto desta série