# # # #

Meu avô me estuprou pela segunda vez, virou dono do meu cu

1523 palavras | 6 |4.45
Por

Dois dias depois de ter tirado minha virgindade anal à força, meu avô exigiu meu cuzinho novamente

Era uma sexta-feira de outubro, me lembro bem, fazia dois dias que meu avô tinha tirado a minha virgindade do cuzinho e eu ainda estava dolorida. Quando ia ao banheiro, sentia meu buraquinho inchado e muita dor para fazer cocô. [Narrei o que aconteceu nessa primeira vez no conto “Meu avô ofereceu dinheiro pelo meu cu virgem e estuprou”]

Naquele dia, minha mãe preparou o almoço do sogro e, como era de costume, mandou novamente que eu fosse deixar lá antes de ir para a escola.

Eu tinha a chave da casa dele e entrei torcendo que ele não me visse. Estava com muita vergonha e medo depois do que tinha acontecido. Queria só deixar a marmita dele e ir embora.

Para o meu azar, ele já estava me esperando, sem camisa e com um short samba canção curto. Eu estava com o uniforme da escola, calça e blusa. Quando o vi, botei a marmita em cima da mesa e só pedi a benção, falando baixinho.

Ele já foi chegando bem perto de mim, alisou meus peitinhos por cima do uniforme e perguntou como que tava minha bundinha.

Tentei afastar a mão dele, mas ele insistiu apertando meu mamilo com tanta força que me retorci. Ele repetiu a pergunta e eu respondi que tava doendo desde aquele dia.

Ele disse que quando tira o cabacinho dói mesmo, especialmente atrás, mas que tinha comprado uma pomada na farmácia pra mim. Me entregou uma bisnaga de um creme chamado Proctyl e disse pra eu usar toda noite, antes de dormir. “Não deixe sua mãe ver, mas passe que você vai precisar”.

Guardei a pomada na mochila. Estava tão nervosa diante da presença dele, que fiquei parada em pé enquanto ele apertava meu peito com uma mão e enfiava a outra mão dentro minha calça, por trás.

Ele começou a tatear minha buceta por trás e enfiou um dedo dentro. Automaticamente lembrei quando ele tinha feito algo parecido numa viagem em família quando eu tinha 13 anos. [Nesse dia eu estava deitada, ele tentou enfiar dedos na minha pepeca ainda virgem. Só parou porque meu irmão acordou e nunca mais tocamos no assunto.]

Enquanto me tocava, senti o pau dele já duro roçando na minha barriga, mas continuava parada, paralisada, sentindo ele mexer o dedo dentro de mim. Ele perguntou quando que eu ia dar a buceta pro meu namorado de novo. Não respondi e ele me beliscou lá embaixo e me retraí com o beliscão. “Responde!” Falei que achava que no dia seguinte, no sábado. “Então o cuzinho vou comer hoje de novo!”, ele falou.

Nessa hora me desesperei, disse a ele que não. “Pelo amor de Deus, eu não sarei ainda, isso dói demais, não quero fazer mais.”

Com a mão que estava beliscando meu peito, ele me puxou para perto dele como se fosse me abraçando. E ele foi tirando o dedo da minha pepeca e senti se aproximando do meu cu…

“Olha pra mim!” ele mandou. Eu levantei a cabeça para olhar pra ele já com um nó na garganta com vontade de chorar. Ele sempre foi um cara meio bruto, desde pequenos eu e meu irmão costumávamos ter medo de contrariar ele.

“Presta atenção que só vou dizer uma vez, tá certo?” Fiz que sim com a cabeça.

“Tua mãe comenta que você vai bem na escola, então você deve ser inteligente… pois anote isso aqui: esse furiquinho aqui de trás, eu que comprei, agora ele é meu”, ele disse enquanto tentava penetrar um dedo no meu cuzinho. Cada vez que ele tentava entrar, eu sentia uma fisgada e ia para frente tentando escapar.

“Se teu pai não foi homem de tirar sua virgindade na frente, o avô aqui fui de tirar atrás! A buceta que você já deu pro namorado eu nem quero. Mas desse cuzinho eu não abro mão, tá ouvindo?”

Eu não falava nada, tentando segurar o choro. Ele falava com uma convicção que não me deixava nem pensar em argumentar. Ele foi introduzindo mais o dedo e não deixava eu desviar o olhar dele. “Só isso aqui tá doendo?” Respondi que sim.

Pensei que ele ia parar, mas ele só ficou mais excitado. “Aguente! Você tem que aguentar. Esse cuzinho é direito meu! Tem que obedecer bem seu pai e eu sou seu pai duas vezes. Você é inteligente e a Bíblia diz que a mulher inteligente é submissa ao homem”.

O pau dele estava igual ferro encostado em mim, enquanto ele me segurava bem apertado com uma mão e me bolinava o cuzinho com a outra.

“Tá inchado ainda, que delícia!” Ele começou a baixar a minha calça do uniforme já gemendo de tesão. Eu só consegui falar “Vô, eu deixo o senhor colocar na frente, mas atrás é muito ruim, por favor…”

Nessa hora ele enfiou a língua na minha boca num beijo bem agressivo. Eu pequena perto dele, tentando me desviar enquanto ele lambia meu rosto e meu ouvido.

“É assim mesmo, pro homem é mais gostoso machucar o cu da mulher. Você vai aguentar, não tem comparação…” Ele me virou e me debruçou na mesa, com a calça do uniforme arriada nos pés.

Nessa posição, deu vários tapas no meu bumbum e novamente foi enfiando o dedo, fazendo movimentos de vai e vem. Além de inchado, meu cuzinho seco, eu gemia de dor e ele dizia “Levar no cuzinho é pra doer mesmo… mas vou lhe dar uma mesadinha boa pra você comprar suas coisinhas… só que você tem que fazer por onde, tá ouvindo?”

Eu sentia como se fosse um arranhão no meu cuzinho quando ele tirava e botava o dedo. “Vai obedecer ou não vai?”, ele perguntou.

“Vai obedecer???”, disse mais alto, impaciente. Eu só fiz que sim com a cabeça. “Tire o resto da roupa” e assim o fiz.

Ele baixou o short e sentou na cadeira. Foi a primeira vez que consegui olhar bem praquele cacete. Não era grande normal não… era grosso, pesado e meio curvado pra cima. Eu já tinha visto o dos meninos da minha idade e nenhum chegava nem perto daquilo. Até hoje foi o mais grosso que já tive. Por um tempo pensei que o pau dos homens ia aumentando com a idade, de tão gigante que o dele era.

“Agora tu vai sentar nele”, ele mandou já meio impaciente. Me aproximei e ele disse “virada, abra as pernas”. Fiquei então de costas pra ele e fui tentando encaixar aquela tora absurda na minha buceta. Ele sentiu e disse “nada disso, é pra você sentar com o cu”. Ele foi segurando no meu quadril e pincelando o pau na minha entradinha de trás.

Eu juro que tentei. A cabeça passou me rasgando enquanto ele já estava doido de tesão. Eu pausei tentando me acostumar e ele “desce, senta todo”. Eu sentia meu cuzinho ardendo e latejando, não tinha condição de caber um pau tão grosso. Pela sensação achei que já estava todo dentro, mas estava longe da metade ainda.

Ele tentou me puxar pra baixo, mas no reflexo me levantei com a dor.

Ele veio atrás de mim imediatamente, me levou pro sofá como quem leva uma criança pro castigo. Me empurrou deitada, puxou e abriu minhas pernas na posição de frango e finalmente conseguiu me penetrar como ele queria. Apontou e enfiou de uma vez, eu berrei de dor! Meu ânus já machucado levando mais rola daquele jeito era insuportável. Mas ele me segurou forte pelo quadril e começou a socar bem fundo com cara de maníaco.

Quando me viu chorando, ele disse “mandei você sentar e você não obedeceu, agora não vai nem mais pra escola hoje”.

Mesmo sentindo muita dor eu ainda tentava botar a mão para afastar ele, sacudia as pernas, mas quanto mais eu resistia, mais louco de tesão ele ficava. “Tá chorando na rola do vô, né? Toma no cuzinho zeradinho, toma! Se não obedecer eu pego na marra, não tem jeito, tá ouvindo?”

Do mesmo jeito que na primeira vez, não consegui relaxar em nenhum momento. Ele acelerou pra gozar tão forte que quase desmaiei, despertei quando ele tirou o cacete do meu cuzinho bem rápido para esporrar na minha boca. Ele segurou meu queixo e mandou eu engolir, mesmo eu sentindo vontade de vomitar com a gala grossa descendo pela garganta.

E ele realmente não me deixou ir para a escola. Passou a tarde me judiando e abusando atrás das mais variadas formas.

Se quiserem saber como foi, ou que eu conte mais sobre as outras maneiras que ele treinou minha obediência anal, só falar nos comentários.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 44 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Amauri ID:1csy3lp1lc19

    Eu quero sim, saber como foi as fodida desse conto tá muito bom

  • Responder Mestre perverso ID:1emn8k75pug4

    Continua o conto

  • Responder Bob ID:1dyv930rs3t4

    👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

  • Responder Shini ID:81rd516yd1

    Conta mais os detalhes, adorei o conto

  • Responder Valt ID:1daicckk09

    Meu IG: mama.miapic

  • Responder Valt ID:1daicckk09

    Claro, me fala mais disso por outra rede social! Me manda um Email, flor 🌹