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Meu avô ofereceu dinheiro pelo meu cu virgem e estuprou

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Aos 16 anos, meu avô ofereceu dinheiro para tirar minha virgindade atrás. Eu não sabia que ia ser uma tortura!

Era mais uma quarta-feira que eu ia deixar o almoço do meu avô paterno na casa dele que era caminho da minha escola. Eu tinha 16 anos na época, o corpo já com algumas curvas e o bumbum grande pois sempre fui tipo cheinha.

No fim de semana seguinte ia acontecer um show na minha cidade, mas eu tava sem dinheiro para ir e minha mãe ainda não tinha recebido.

Meu avô é um homem grande e pesado, grisalho e peludo. Na época, ele tinha 57 anos, vivia bem e era comum, de vez em quando, eu pedir e ele me dar alguns presentes em dinheiro. Mas dessa vez, aconteceu um pouco diferente.

Quando eu pedi o dinheiro para o show, ele me disse que me daria o dobro… mas desde que eu mostrasse minha bundinha pra ele.

De início fiquei um pouco surpresa, mas a verdade é que meu avô nunca foi santo. Quando eu era mais nova, ele gostava de alisar meu corpinho e já havia até enfiado o dedo na minha pepeca logo que virei adolescente.

Ele notou que hesitei diante da proposta, mas me disse que só queria olhar e prometeu que seria rápido. Confesso que, pensando no dinheiro, acabei aceitando.

Ele então me levou para o quarto, o velho morava sozinho numa casa de praia. Ele mandou eu me debruçar na beira da cama e tirar a calça do uniforme e a calcinha.

Fiz como ele ordenou, com um pouco de vergonha pois, apesar de meio pevertido, ele nunca havia sido tão direto. Ao mesmo tempo, eu pensava que logo estaria com meu dinheiro e que era só fazer um pouquinho de esforço para meu avô me olhar.

Assim que desci a calcinha, ele se posicionou atrás de mim e soltou gemidos de tesão, segurando o pau. Me senti constrangida e achei melhor desviar o olhar para não ficar vendo ele. Como se não bastasse, ele disse para eu abrir a bundinha com as mãos para ele ver melhor. Obedeci e claro que ele ficou doido quando viu e percebi que ele tinha tirado o pau pra fora para punhetar.

Pra também não ver isso, continuei olhando pra frente torcendo que ele terminasse logo para eu ir embora. Ele então me perguntou se eu já tinha dado a buceta. Não consegui mentir – eu já tinha dado para o namorado. “E esse cuzinho?”, ele perguntou. Respondi que nunca, jamais!

“Nossa, um cuzinho virgem, tão fechadinho… eu quero tirar esse cabacinho hoje!” Rapidamente eu falei que não e lembrei a ele que ele tinha dito que ia só olhar!

Foi quando ele disse “Dou mil reais para ter esse cuzinho!” Neguei novamente e ele argumentou que eu iria ter que dar de graça, mais cedo ou mais tarde. Ao menos, se vendesse pra ele, eu ganharia alguma coisa em troca.

Eu nem cheguei a aceitar e ele já estava atrás de mim, apontando a cabeça do pau no meu buraquinho. Dei um pulo pra frente no susto e ele cuspiu na mão e passou a saliva na portinha do meu cu pra lubrificar. “A netinha só não pode fugir, fica quietinha que eu gozo rapidinho”.

Como eu não estava olhando, não sabia ainda o tamanho nem a grossura do pau dele. Talvez, se eu tivesse visto, não teria aceitado nem por todo o dinheiro do mundo. Até hoje, foi o maior que já tive, uma coisa de filme pornô: a cabeça maior, grande com um formato que engrossava no meio.

Ele me segurou pela cintura e pressionou para o pau entrar no meu rabinho. Eu já tinha ouvido falar que anal podia ser desconfortável, mas nunca imaginei sentir uma dor daquela!

Soltei um berro e tentei ir pra frente novamente, mas ele me puxou pra baixo bem firme, jogando o corpo em cima do meu. O pau foi entrando me rasgando enquanto eu gritava bem alto, mas ele nem quis saber e continuou me penetrando devagar…

“Tira! Tira, pelo amor de Deus, vô!”, eu pedi já quase chorando. Ele parou e perguntou “Quer que tire, é?” Acenei que sim com a cabeça e ele puxou o pau pra fora rapidamente, me machucando novamente. Sequer deu tempo de respirar aliviada, ele usou as próprias pernas para abrir as minhas e meteu novamente, dessa vez colocou de uma vez até a base, e eu quase desmaiei de tanta dor. Eu sentia meu cu abrir e arder sem conseguir acomodar tamanha pica. A sensação era de várias fisgadas que irradiavam para a perna, me deixando fraca.

Com o pau duro feito pedra, o velho começou o vai e vem e só me restava gritar a cada estocada, molhando o lençol de tanto chorar.

Meu avô parecia possuído enquanto me comia. “Que cabacinho gostoso! Cuzinho apertado! Era pra eu ter comido esse cuzinho você pequena…” Quando eu conseguia falar algo, eu pedia “Para pelo amor de Deus, eu não sabia que doía tanto, eu não quero mais, por favor…”, mas quanto mais eu suplicava, mais tesão ele tinha.

A tortura aumentou quando ele acelerou pra gozar, empurrando meu quadril pra baixo e metendo com toda força quase montado em cima de mim. Ele despejou os primeiros jatos de porra dentro do meu cu com um gemido alto.

Apesar de tudo, eu estava esperando por aquele momento dele gozar e me livrar de tanta agonia. Doce ilusão… o velho continuou metendo dizendo que ainda tinha leite pro meu cuzinho.

Com a porra dentro, ficou mais fácil do pau entrar e sair e o filho da puta fez questão de tirar tudo e enfiar de novo várias vezes só para me ouvir berrar. “Toma no cu, abre esse rabo pro vô!”

Algumas pessoas dizem que o cu se acostuma depois de um tempo levando pau, mas nessa noite eu não acostumei foi nada! Senti dor por todo o tempo que meu avô me violentou e continuei dolorida mesmo dele gozar pela segunda vez dentro da minha bunda.

O safado tirou o pau, mas ainda ficou mexendo a porra com o dedo no meu cu e só me deixou em paz quando tirou uma foto da minha bunda naquele estado. Até hoje ele tem essa foto!

Em seguida, mandou eu me lavar no banheiro e eu notei que saiu sangue no papel quando enxuguei o cuzinho. Eu tava ainda chorando quando saí e ele me entregou um maço de dinheiro com mil e trezentos reais. Os trezentos que ele tinha oferecido para olhar e os mil da minha virgindade atrás que ele tinha acabado de tirar.

O dinheiro que eu pensei que ia ser fácil, me custou muita dor e humilhação. E depois dessa primeira vez, meu avô ficou ainda mais tarado e reinvindicou meu cu ainda dolorido dias depois. Mas essa é história para outra oportunidade…

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8 Comentários

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  • Responder GordocuXL ID:5vaq00tfi9

    é só pedir e ter o diheiro??’ os jovens pensam que os adultos devem ter alguma fábrica de dinheiro…

  • Responder Filho da Rabuda ID:1evy3lu1mhck

    Muito TOP avô assim, esse sabe das coisas, sabia que ela ia sentir a pressão e ainda retribuiu com uma graninha!!!! me add no XV1DEOS filho_perv

  • Responder Amauri ID:1crvae694gmx

    Gostei do conto, escreve mais 😃

    • eumorganal ID:1eq5vb4tk8eb

      Essa semana escrevo sobre a segunda vez que ele me usou… espero que goste!

  • Responder Luciana ID:g3jqyy49j

    Que maravilha de conto, amei
    [email protected]

    • Bob ID:1ds8fpi6cd1s

      👏👏👏👏👏👏👏👏

  • Responder Guilherme ID:w71fwijh

    Nada melhor que enrabar uma novinha, delícia demais, chupar a bucetinha até a safadinha ficar trêmula e depois meter gostoso no rabinho, bom demais.

    • Padrasto de pau durão ID:xlq794iq

      Também sou Super taradão nessas adolescentes ninfetas de 14,15 e 16 aninhos de shortinhos com as poupinhas da bunda já grande e gostosa de fora, de sainhas, vestidinhos curtinhos e sem sutiã quase mostrando os peitinhos Saborosos e em alguns casos os Melões Apetitosos mesmo. Meu ponto mais fraco é ver essas adolescentes Deliciosas com uniformes de escola, aquelas roupinhas de normalistas com aquelas sainhas curtinhas, aquela meia branca quase até os joelhos ou aquelas bermudas de elanca curtinhas e toda enfiada no cuzão delas me deixa com o caralhão duro todo babado, muitas vezes fico dentro do carro pelado do ladinho delas e elas nem podem ver eu me acabando na punheta esporrando até no teto do carro, Desejando meter meu pirocão duro nessas Tesudinhas Tentadoras dentro da carro.
      Meu pirocão duro fica dando saltos de Alegria quando vê essas adolescentes Apetitosas e Safadinhas!🤤😋