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Fui defender minha filha e acabei dominado pelo genro

1362 palavras | 2 |4.53
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Todo pai de menina sabe o sufoco que é quando a filha começa a botar corpo. E a minha filha vinha tirando o meu sono e da minha mulher.

Olá!
Me chamo José. Tenho 43 anos e sou casado há vinte anos. Minha filha fez 13 anos tem pouco tempo e eu e Lídia começamos a ficar mais atentos. Mas não tem jeito. Essa meninada de hoje em dia sabe mais do que a gente. Ela estava namorando um vizinho que a gente aprovava. Bom garoto, apenas um ano mais velho e filho de amigos. Só que meu irmão viu ela com um cara de vinte anos e me relatou. Ele tinha notado aqui na rua uns anos atrás e eu até me lembrava mais ou menos dele. Eu e Lídia pressionamos ela e ela acabou abrindo o jogo, dizendo que estava namorando ele sim, mas que não precisávamos nos preocupar, que ela ainda era virgem. Mas ela foi bastante sarcástica e nos peitou, dizendo que se ficássemos no pé dela, que ela iria morar com minha mãe. Então eu resolvi ir tirar satisfação com o tal carinha, gavião do caralho. E nesse dia eu estava disposto a perder a frente com o rapaz, dependendo de como ele agisse. Fiquei esperando ele sair do barzinho. E assim que ele saiu, ainda esperei ele se despedir dos amigos e fui lá falar com ele. Eu sabia quem era ele, só não sabia que ele estava com aquela carcaça toda. Cheguei perto e ele me reconheceu. Mas nem se intimidou. Eu já fui direto ao papo. Ele cruzou os braços e do ficou me ouvindo. Eu descarreguei toda a minha fúria. E antes que eu terminasse, ele apenas disse: “Fica de boa, coroa, que eu tô respeitando ela. A gente fica só no agarro mesmo. Mas se tu ficar de muita marra pra cima de mim, vou atravessar o anel dela mesmo, que só não atravessei ainda em respeito à idade. E se o senhor der mole, atravesso o teu anel também. Só pra esculachar”. Eu até senti medo. Ele cresceu pra cima de mim e eu estava morrendo de vergonha, porque algumas pessoas viram. E eu me senti um verdadeiro fanfarrão naquele momento. Mas não foi só isso. O modo como ele segurou meu braço, com toda aquela brutalidade, de algum modo despertou em mim algo que eu achava que já não existisse mais. Eu fiquei arrepiado e senti tesão. Eu tentei puxar o braço. Só que ele percebeu que eu tremi na base. Quando ele passou de falar de repente e me encantou com aquela cara de surpresa, eu não sabia como lidar com a situação. Mas me senti dominado e meu coração disparou. Ele balançou a cabeça e soltou um sorriso, praticamente dizendo que percebeu que eu era chegado. Como fazia tempo! Muito tempo! Mas… Fazer o quê? Ele soltou o meu braço e disse bem baixinho, só pra eu ouvir: “Se bem que tu até que deve gostar, né? Quer saber? Bota pra rolo, que eu vou estourar esse cu, sogrinho!”. Eu olhei em volta, muito sem graça, por receio de alguém perceber o que estava acontecendo. Mas o fato é que eu senti uma vontade absurda de dar para ele. Do tipo incontrolável. Mas honestamente eu não conseguia falar, pensar, agir, eu simplesmente paralisei. Então ele disse: “Vai lá pro beco da linha do trem e me espera lá!”. Ninguém ouviu. Ele se virou e começou a andar de volta para dentro do bar. Eu comecei a andar, com muita dificuldade, devido a ter perdido um pouco da coordenação, por conta do nervosismo e o tesão inflamado que eu estava sentindo, misturado com medo, vergonha, arrependimento, remorso… Tudo! E como que se eu não tivesse a menor escolha, peguei o rumo do beco da loja de trem. Àquela hora era bem deserto e escuro lá. E o lugar era conhecido justamente pela fama de “comedouro de viado”. E eu não conseguia acreditar que estava mesmo indo pra lá. A cada passo que eu dava eu pensava em pegar o rumo de casa. Mas ele já sabia que eu curto e que sentiu tesão nele. E lá no fundo, eu estava totalmente dominado pela ideia de no mínimo tomar uma boa carga de leitinho. Fazia tempo que isso sequer passava pela minha cabeça. Mas só de imaginar, eu já estava completamente perdido. E eu cheguei no beco e fui andando para o tal “comedouro”. Eu tinha 14 anos quando meu primo tinha me comido ali pela primeira vez. E eu estava pegando fogo, do de imaginar o Denilson me “esculachando” como eu costumava gostar na encolha. E não demorou muito, lá veio ele. Conforme ele se aproximava, meu coração parecia que ia explodir. Não dava pra ver quase nada. E o cheiro de barata estava insuportável. Mesmo assim, eu queria demais aquilo. Ele chegou e já foi dizendo pra eu mamar. Eu nem deixei ele terminar de falar, já me rendi a ele. Me abaixei e matei a saudade que eu estava de chupar uma rola. E as coxas dele era uma delícia! O saco lisinho e bem gordinho. Que rola gostosa. Nossa! Eu devorei! Mas parei de chupar, senso ele ia acabar gozando. Eu até que queria. Mas tive medo dele se sentir satisfeito e não querer comer o meu cú. Então eu me levantei e me virei pra ele me comer. Só desci um pouco a calça, o suficiente pra ele poder me comer a vontade, sem ficar roçando na calça. E de maneira brutal e sem o menor respeito por mim, ele só ajeitou e veio me rasgando de uma só vez. Eu tinha me esquecido de como era essa dor. E doeu bastante. Só não gritei porque me segurei bastante. E como ele já veio empurrando e socando logo em seguida, me segurando pelo pescoço, com seus braços cruzando meu peito, não demorou muito pra ficar gostoso, e gostoso, e mais gostoso… Até eu não aguentar e gemer de tesão. Achei que ele fosse falar coisas pra me desmoralizar, mas apenas dizia pra eu aguentar: “Guenta, vai! Guenta pica, vai!” Como eu tinha deixando a rola dele a ponto de gozar com a minha boca, não demorou muito pra ele ir. E quando ele disse que ia gozar, eu queria muito beber aquela carga. Queria demais. Era insuportável a vontade que eu estava. Então eu me desgrudei dele, me abaixei e meti a boca. Nem o cheiro de merda e aquele gosto estranho que eu sabia que era o sabor do meu cu, me desencorajou. Ao contrário! Fiquei ainda mais frenético. Principalmente quando ele segurou minha nuca e ficou se masturbando, com sua mão batendo forte nos meus lábios. E então eu recebi uma delícia de gozada na minha boca. Uma gozada digna de um verdadeiro semeador de primeira. Puxa! Que delícia, voltar a sentir uma rola latejando, pulsando, viva, na minha boca, depois de duas décadas de “macheza”! Ele parou de se masturbar assim que descarregou o primeiro jato e só ficou comendo a minha boca bem de leve, enquanto a sua rola lançava leitinho lá dentro. Eu engoli o primeiro jato. Mas os demais eu fui deixando acumular. E quando ele terminou de comer a minha boca, espremendo até a última gota de porra, eu fiquei brincando um pouco com a porra acumulada em minha boca, esfregando na rola dele com a língua. Assim eu pude apreciar todo o sabor do leitinho dele. Então eu tirei a boca da rola dele e engoli tudo. Ainda fiz três gargantas profundas até não aguentar. E me levantei, com as pernas bambas, que eu mal consegui ficar de pé. Bem… Eu não preciso nem dizer né, que o Denilson passou a ser meu marido oculto? E até hoje, fora anos depois, ele me fode de vez em quando. Só pra me desmoralizar.

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2 Comentários

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  • Responder NegoKarioka ID:19p1j2mm1

    Kkkk mas que Caraí, onde eu cai

  • Responder Pedro ID:3kfd37wq6ib

    Caralho de conto
    Fiquei com muito tesão 😋
    Quero muito uma pica dessas 😝
    Onde fica esse beco?
    Sou casado e minha mulher sabe que gosto de rola.
    Se alguém quiser fuder um cuzinho guloso, ou trocar idéias
    [email protected]