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A “guria” do Curso de ADM

3100 palavras | 2 |4.06
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Atenção! Não é um conto de putaria e ‘pegação’. É uma história, com um contexto e fatos. Vem, mas não vem afobado(a).

No ano de 2013 acabei passando no vestibular para entrar no curso de Economia de uma universidade Federal na Região Sul do Brasil. Muito Gurizão, meio loco, mas muito estudioso, mesmo naquela época com 21 anos já queria trabalhar no mercado financeiro, vim embora para São Paulo e estar onde estou hoje.

Vestibular foi no final do ano, para ingresso em Março de 2014. Então tive muito tempo para procurar moradia, estava decidido a morar sozinho mesmo sendo um custo maior de aluguel, não queria dividir com ninguém o AP, pretendia trabalhar, fazer uma grana, depender cada vez menos dos Pais.

Doce ilusão, iniciei o curso “de baixo do mal tempo”, sem conseguir trabalhar todo atrapalhado, tendo que ler um monte de livros, apanhando dos cálculos, e os veteranos ainda falavam da tal econometria, que ficaria mais difícil ainda a faculdade.

Levei o 1º semestre assim (chamam “período” de “semestre” no Sul), até que meus Pais foram me visitar e tivemos uma conversa, não teria como continuar assim, ou eu trabalhasse ou dividia o AP. Porque estava pesado pra eles pagarem pra mim.

Concordei plenamente, afinal eu queria independência, quanto menos fosse dependente seria melhor.
Então comecei procurar alguém para dividir.
Por natural, embora as piadinhas e competição entre os cursos, o Curso de Economia, ADM e Contábeis tinham muitas aulas juntos, principalmente naquele início. Então sai espalhando nos 3 cursos que estava procurando alguém para dividir o AP.

Até que alguém disse: “Ah, tem aquela Guria da ADM que estava procurando alguém para dividir, não sei se conseguiu”.
E já me largaram a real, guria estranha, não fala com quase ninguém, vive pelos cantos, deslocada, uma pena porque é “bonitinha”… “Eu pegava”, “sai dai, tu não pega nem gripe”, “olha quem falando tu nem gosta de mulher…” (E se perderam nas piadas e um mexendo com o outro)

Enquanto isso eu fiquei aliviado, podia ser a chance de resolver aquela questão que estava me incomodando.

Peguei as informações e provável local onde poderia estar no campus e fui atrás dela.
De repente me apontaram ela, sentada nos bancos onde o pessoal jogava xadrez e damas…
Quando eu olhei pra ela eu me encantei, pele BEM branquinha, parecia que não pegava sol desde que nasceu, com o cabelo BEM preto, sentada de pernas cruzadas, já fui reparando no tamanho dos seios, em tudo que conseguia mesmo estando sentada.

Cheguei perto dela e perguntei “Oi, tu é a Eduarda?”, ela disse “oi, sim, eu mesma”… Uma voz tranquila, muito amigável.
“Então Eduarda, estou procurando alguém ….. expliquei a situação…”
“E comentaram comigo que tu estaria procurando e ….”

Ela disse que não, que estava bem agora, não procurava mais e blábláblá…
“Bom, perdi a viagem, desculpa incomodar” Nos despedimos e fui saindo…

Quando olhei para trás e disse: vou ali no posto pegar um café expresso, vamos?
Ela me olhou um pouco assustada e disse: Vamos!

Quando ela levantou, reparei que ela era alta… Quase do meu tamanho, eu tenho 1,90m e 85Kg, corpo normal, braços fortes devido ao trabalho na roça com a família.
Embora ela fosse alta, era bem magrinha, com uma blusa florida colada no corpo, mostrando que provavelmente tinha uma barriga de academia, seios médios e uma bunda larga, maravilhosa!

Na hora lembrei da Camila, uma ex namorada jogadora de vôlei que tive, alta, a Camila na nossa adolescência era mais alta que eu, nunca esqueci a Camila, acho que devido a isso, cheguei gaguejar perto da Linda Eduarda. Enquanto estávamos indo em direção ao posto, fiquei observando aquela boca grande, olhos caramelo, pele branca, cabelo curtinho no ombro.
Tudo entre as poucas palavras que ela falava, realmente, a guria era muito tímida.

Ao final do nosso pequeno passeio ela disse: Sabe o que acontece, na verdade não consegui lugar ainda, é que eu tenho vergonha de morar com homens sabe, tem alguns problemas que me incomodam e incomodam os outros também. Eu te achei bem legal, não me leva a mal.

Eu disse “nada, não te preocupa, eu entendo perfeitamente.”
Caminhamos mais um pouco, amigavelmente nos despedimos.

Daquele dia em diante fomos nos aproximando mais, ela basicamente não tinha amigos e amigas, ficamos muito amigos antes do final do 2º semestre. Ela começou frequentar minha casa, jogamos video game juntos, fomos ao cinema diversas vezes, estudamos matemática juntos (embora a matemática da ADM seja uma piada haha).

Acabou o semestre, nos despedimos e fui embora para minha cidade em Dezembro, voltaria em Janeiro, na primeira semana pois tinha conseguido um estágio em uma Cooperativa de Crédito (‘banco’). Conversamos muito por mensagem e ligação por skype na época. Ela parecia cada dia mais chateada com alguma coisa, dizia que sentia minha falta, eu já estava com aquele apertinho no peito sabe? Quando está se apaixonando por alguém.

Quando voltei na primeira semana de Janeiro, combinamos que ela iria me esperar na rodoviária, cheguei de madrugada pois era o único ônibus que tinha naqueles dias. Ela estava lá me esperando, duas horas da madrugada… Ela ficou me olhando e sorrindo, vendo eu descer do ônibus, peguei minha mala no bagageiro sem tirar os olhos dela. Quando fui em direção a ela, percebi que ela estava rindo e chorando, veio em minha direção com os braços abertos, que saudade, 1 mês sem vê-la pessoalmente, sem pensar e no puro reflexo nos beijamos ali mesmo, em pé na rodoviária, a mala em uma mão e o outro braço em volta da cintura dela.

Falei “vamos pra casa matar a saudade”. Pegamos um taxi na frente da rodoviária e fomos.
Pegamos um pizza, eita maravilha, cidade grande tem coisa aberta até de madrugada.

Lembro que sentamos no sofá e nos beijamos muito. Com carinho e sem agarração, não ia dar uma de burro e meter os pés pelas mãos.
Quando a pizza chegou eu fui buscar na recepção do prédio.

Entrando no AP, olhei para o Sofá e ela estava chorando muito. Até me assustei e corri para perguntar o que tinha acontecido.
Ela me explicou que pensou muito durante as férias, período que estive fora, que conversou muito com a mãe dela sobre isso e não queria me magoar. Vou repetir, a voz dela é tranquila e amigável, um doce.

Então ela largou a bomba no meu colo, ela disse:
“Eu não sou exatamente uma mulher, uma guria, eu sou Trans!”

Eu disse, poxa Duda, tudo bem isso. Mas porque tu não me disse antes?
Ela me olhou meio confusa e com cara de ‘esperançosa’…
Mas diferente de ti eu não vou esconder nada, eu NÃO tenho interesse em namorar uma Trans, eu quero mulher mulher! Não mulher Trans. Poderíamos ser bons amigos se tu tivesse me contato, mas agora, sinceramente, não quero muito contato contigo.

Ela chorou um pouco, chamei um taxi para ela e ela foi embora.
Fiquei em extremo silêncio, dei uma sondada entre colegas, entre amigas, entre conhecidos, e NINGUÉM sabia que ela era Trans. A princípio eu fui o primeiro da Universidade a saber.

O tempo passou, nos falamos aos poucos, nos vimos algumas vezes, mas nada como antes. A amizade se foi, mas eu sentia muita falta dela, e porraa, ela era gostosa, que bunda maravilhosa.
Fiquei analisando, onde está o pênis? será que é cirurgia? Como ela está com aquela roupa e não aparenta nada, parece uma mulher de verdade, poxa como é gostosa (concentra rapaz).

E assim ficava olhando e analisando, me perdendo nos pensamentos…

Fomos nos aproximando naturalmente, nossos amigos eram em comum e todo mundo botava lenha pra gente ficar, andávamos tão juntos e depois das férias nos afastamos. Começou aparecer as histórias e fofocas, “eles ficaram e acabou amizade”, “Por isso não da pra ficar com amigos”, “eu acho que ele quis e ela deu um fora”, “vai lá, ela ta afim de ti”.

Até que um dia fomos para um seminário de negócios em Caxias do Sul – RS, umas boas 5 horas de ônibus, a Economia em peso e alguns da ADM, inclusive a Eduarda.
Fizeram uns paranauê lá e sobrou eu e ela sentar um do lado do outro e bem no meio do ônibus pra todo mundo cuidar nossa vida e se iriamos ficar. (são uns fdp haha).

Saiu o ônibus em direção a Caxias do Sul, falamos entre todos em pé e sentados, e comendo, bebendo algumas coisas, nos olhávamos mas mal trocamos palavras.
Como o ônibus saiu 3h da madrugada, lá pelas 4:30h o pessoal foi se acalmando, sentando em seus lugares, nós sentamos também e fomos quietos, apenas “monossilábicos” (Sim, não, talvez, pois é). Em determinado ponto dividimos os fones e ela se escorou mim para descansar. E assim fomos.

Chegamos em Caxias, UM FRIO DO CARALHO!! Final de Início de Julho. Não estava tão preparado assim, ninguém estava. Na noite do 1º dia (iríamos posa lá), resolvemos ir em uma pizzaria. Fomos, comemos (mal comi), não conseguia parar de pensar nela, estava tremendo (e não era frio, era ansiedade). Em determinado momento olhei para meu colega e disse: “cara, vou caminhar um pouco, foda-se o frio”.

Determinado momento a Eduarda sai da Pizzaria e caminha em minha direção e começa falar, nunca tinha visto ela falar tanto. Sobre tudo, menos sobre nós.
Percebi que ela começou tremer de frio, então puxei ela pra perto de mim e abri o ziper da minha jaqueta, e “abri a asa”, pra ela enfiar os braços por dentro da minha jaqueta e eu encasular ela dentro da jaqueta comigo! Ela veio e me abraçou, fechei ela dentro da jaqueta abraçando ela.

Nesse momento duas colegas estavam passando na porta da pizzaria indo em direção ao banheiro e gritaram: “Uhuuulll, até que enfim!!” haha

Mas era só um abraço, ficamos em silêncio, sentindo a respiração um do outro. Romântico, e como sou Homem já estava de pau duro. (Perae, ela também eu acho? haha).

Virei pra ela e disse: Eu não sei exatamente como fazer isso, tem muitas coisas me incomodando, ninguém sabe sobre ti e se souberem? Tu quer que saibam? Porque tu esconde? Não sei como meus pais vão reagir… Fui fechando os olhos, me aproximando e nos beijamos. Nos beijamos e nos beijamos.

Dormimos em um hotel, homens e mulheres separados por andar, devido ao histórico da universidade hahaha… Assumimos o namoro publicamente lá mesmo, muitas perguntas, muitas dúvidas, muitas risadas, nossos amigos botando pilha.

Chegamos em casa de volta no domingo, pelas 21h. Pedimos a mesma pizza, do mesmo lugar de 6 meses atrás. Estávamos podre de cansados. Disse pra ela dormir ali comigo, ela concordou, fui tomar um banho e depois ela foi, não tínhamos intimidade para tomar juntos, embora eu tivesse louco de curiosidade e de tesão também, mas até aquele momento eu estava apenas apaixonado, não era nada tão carnal.

Enquanto ela estava no banho chegou a pizza, e ela demorou nossa, MUITO. uns 40 minutos no banho. Fomos comer, ela estava com um calção meu do futebol (depois descobri que estava sem cueca/Calcinha) e com um moletom meu (depois fui descobri que sem camiseta e sem sutiã por baixo). Sentamos na cama e fomos olhar televisão, qualquer programa, só para ter um som de fundo enquanto comia pizza. Olhava pra ela e não acreditava, aquela mulher linda na minha frente, com cabelo molhado, com as minhas roupas não era uma mulher? Onde eu tava com a cabeça?

Disse pra ela: Vamos combinar uma coisa? Vamos ser extremamente sinceros um com o outro, verdadeiros em tudo e não esconder nada?
Ela largou o copo, prato e papel toalha no móvel da TV e veio mais perto de mim e disse: Claro, o que eu sempre quis foi isso! Alguém para ser EU, sem mentiras, sem esconder nada!!

Começamos nos beijar, e eu disse Estou muito curioso. Na hora ela deu uma mordida no meu lábio, levantou, ligou o Ar condicionado no Quente (pois estava frio, era inverno no Sul).

Lentamente tirou o moleton, revelando aqueles seios lindos, naturais, durinhos, bem branquinha, com uma coroa tatuada em cima do seio Direito, um asa tatuada na altura das costelas, do lado esquerdo. Linda… Barriguinha sequinha, quase aparecendo os músculos!

Levantou os braços e começou prender o cabelo, fazendo tipo um “coque”, então o momento de tensão, virou de costas e baixou o calção até os pés, se dobrando, revelando aquela bunda maravilhosa, cinturinha fina e um bundão lindo redondo!!
Abriu BEM as pernas e se abaixou como tivesse fazendo alongamento, arregalando o cu rosinha que me deixou loucoo, mas revelando também um Saco, até que volumoso.

Virou de frente e lá estava, um Pênis, menor que o meu, nitidamente se encaminhando para “meia bomba” (depois fui ver que era maior do que eu pensava, mesmo assim não muito grande).

Lindos seios, barriguinha linda, e um pênis que confesso, combinava com o conjunto da Obra.

Olhei pra ela e disse: “não sei o que eu faço agora!” E rimos.
Levantei, beijei ela calmamente, elogiei, chamei de linda, ela começou tirar minha roupa, parte de cima, e parte de baixo, revelando meu Pau, esse sim já meia bomba, maior que o dela, totalmente ereto tem seus 20 cm (ainda mais depois que eu emagreci e comecei ir na academia com ela, assunto pra outra hora).

Ela, veio em minha direção e nos abraçamos, pênis com pênis, uma sensação estranha mas muito tesão! Nos beijamos, beijei o pescoço dela, sentei na cama e mamei os seios, que sim, eram naturais! Ela se ajoelhou na minha frente, lambeu meu saco e de uma vez só enfiou meu pau na garganta, até onde deu. Se engasgou e voltou!

Arregalei os olhos pra ela, quase gozei, sem pensar puxei e dei um beijo de língua nela, primeira vez que sentia o gosto de uma rola na boca. (interessante).
Ela continuou mamando e toda aquela bába e lubrificação, ela levava para o cu, e ficava lubrificando ele. Até que ela disse para eu deitar na cama, subiu pra cima de mim e disse: “Quero que tu saiba que NUNCA, PEDRO… Presta atenção, Pedro, eu NUNCA fiz isso com outra pessoa, apenas com meus brinquedos me masturbando! Tu é meu primeiro Homem!!”

Agarrou a base do meu Pau, colocou na portinha gelada do cu dela, e sentou para trás… Penetrou todo, tremendo a perna, olhando para o teto! Levei as mãos nos seios dela e apertei o biquinho do seio, ela deu um gritinho e rebolou para encaixar bem dentro do cu que na portinha estava gelado, mas quentinho lá dentro! Ela estava de Pau duro e com o meu pau todo dentro dela!

Ela olhou pra mim, agarrou minha garganta e começou bombar, pra cima e pra baixo, cada vez mais forte e cada vez mais rápido! Eu estava indo a loucura e louco para gozar, mas me mantive firme. Ela parecia uma maluca em cima de mim, me espancando com aquele cu.
Eu já estava louco para muda de posição mas não ousava interromper aquela cavalgada!
Até que ela anunciou que ir gozar, eu disse que gozaria junto, aceleramos, dei mais umas estocadas e gozamos juntos!! minha linda, enchi o cu dela de porra e ela meu peito, meu rosto e meu cabelo!! Ela deitou por cima de mim e começou lamber a porra dela no meu rosto!

Confesso que tive nojo um pouco, mas logo me entreguei na língua dela misturada com porra e passou o nojo! Tudo isso não durou 5 minutos, foi extremamente rápido! Um loucura!

Passado esse momento todo, após nos beijarmos ela saiu de cima de mim, para surpresa dela, com meu pau ainda meia bomba dentro dela, SIM, eu gozo algumas vezes antes do meu Pau voltar ao repouso. Ela disse “ai ainda esta durinho amor…” haha!

Conversamos bastante ainda, ela no meu braço deitada, e então fomos pegando no sono! Dormimos assim, pelados, com caixa de pizza aberta, bebidas no chão, resto de pizza no móvel da TV e ar quente ligado!

Acordei era umas 7h da manhã no outro dia (segunda feira) com ela indo ao banheiro (eu tinha ido pelas 6h), só ouvi ela mijando com a porta aberta, igual a um homem, aquele barulho de mijo.
Vi pelo espelho ela lavando mãos, estava nua ainda, assim como eu!

Não sei o que me deu na cabeça, fiquei excitado e quando ela estava vindo eu me virei na cama, fingindo que estava dormindo, deixando minha bunda virada pra ela, com as pernas meio abertas. Ainda dei uma empinadinha de leve!

Ela veio para a cama, ficou de joelhos e começou alisar minha bunda, começou fazer uma massagem nas minhas costas, se colocou atrás de mim, sentou nas minhas pernas, fez mais uma massagem subindo as mãos até meu pescoço e voltou.

quando voltou eu empinei mais ainda a bunda para ela olhar, ela parou um pouco, senti o penis dela entre minha nadegas, e uma coisa gelada, ela havia cuspido no meu cu. Encaixou o penis e veio novamente fazendo massagem até meu pescoço, então foi se deitando em cima de mim, encostou os seios nas minhas costas, chegou na minha nuca e beijou, deu uma mordida, eu sentia algo forçando no meu cu, querendo entrar, então ela mordiscou minha orelha e disse: “Eu vou comer teu cu minha putinha!!” Falou com voz de homem, e mordeu minha nuca!!

Naquele momento senti algo forçando e rompendo para dentro do meu cu…
Ela havia penetrado! Ela estava dentro de mim!

[continua]…

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2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Rodrigo ID:h5hlridm3

    muito bom,continua

  • Responder Gordabi ID:ona32u2b0c

    Preciso da continuação