Minhas aventuras com a minha irmã caçula

A você leitor, que aqui esta por… bom sabemos o motivo, não é mesmo, bom venho aqui por meio deste, relatar em detalhes meu relacionamento doentio com minha irmã, não vou negar nem me fazer de hipócrita, sou bem consciente do fato de que o que eu faço é doentio e depravado, e por mais que por vezes a culpa me consuma, eu não paro, não consigo e não sei se quero, enfim, sou branco, tenho cabelo preto que costumo deixar meio longo com aquele coque samurai, olhos castanhos e acabo que sempre fui um pouco mais desenvolvido que as crianças da minha idade, eu era mais fortinho, era maior, não exatamente gordinho mas de fato grande mesmo fora isso em aparência sou bem normal e me considero boa pinta até, aliás me chamo Rodrigo hoje tenho 24 anos e minha irmãzinha tem 13, sempre fui meio safado desde pequeno, mas tudo começou para mim quando eu tinha por volta dos 8 anos, quando minha prima Jaqueline de 14 anos que por vezes cuidava de mim para minha mãe, começou a me usar como seu objeto sexual.

Nunca vou me esquecer daquele dia, minha mãe tinha algum compromisso no centro na parte da tarde, meu pai estava trabalhando e eu estudava de manhã, então para que eu não ficasse sozinho ela pediu a minha prima Jaqueline de 14 anos, ela tem a pele levemente parda, cabelo preto meio encaracolado, não muito alta (não vou saber dizer a altura dela, afinal na época eu era uma criança e não tinha noção de altura), ela tinha um corpo esbelto até, e claro, ela era muito safada, nesse dia, acho que era por volta de umas 15:00 horas, estava calor e ela me perguntou se queria tomar banho com ela, claro que concordei, e logo que fomos pro banheiro e começamos a tirar a roupa eu obviamente apesar da pouca idade já falava sobre putaria com meus amigos da escola e também já havia visto algum vídeo pornô, então logo tive uma ereção ao ver ela peladinha junto comigo daquele jeito, não me lembro ao certo do que pensei na hora mas ela certamente sabia o que queria fazer, já naquela época minha rola, claro não era o que é hoje, mas era até que bem desenvolvida pra uma criança, lembro dela no chuveiro, me entregou o sabonete e me pediu para ir esfregando ela inteirinha, principalmente seus peitos que ja eram grandinhos na época e então, ela sentou no vaso com as pernas abertas, com as mão abriu a buceta pra mim e me mandou limpar, ela foi me ensinando como fazer e assim que terminei me mandou chupar ela, aquela foi a primeira buceta que chupei na vida, o gosto levemente salgado, quanto ao cheiro claro estava bem cheirosa afinal eu a acabara de lavar ela, eu sabia o que estávamos fazendo e claro cooperei com tudo, lembro quando ela segurou minha cabeça e apertou com as pernas, e senti o mel esguichar por aquela buceta, então ela me afastou, perguntou se eu ja tinha beijado alguém, eu disse que não e ela então começou a me beijar, e foi me orientando em como deveria usar a língua, e a chupar seu pescoço, logo ela me pos pra chupar seus peitos e então se ajoelhou no chão, e começou a chupar a minha rola infantil, porra eu lembro que isso foi maravilhoso, na época eu não gozava mas lembro de chegar ao orgasmo, e depois desse dia, ela ainda me ensinou muita coisa, até o dia que ela tirou a minha virgindade, que creio ter sido ainda naquela semana, ela me ensinou a como dar prazer a uma mulher, me ensinou varios truques, e porra como eu sou grato a ela por essas lembranças maravilhosas, e foi graças a ela que consegui minha primeira namoradinha na escola, mas não aconteceu nada de mais nessa ocasião e depois que ela arrumou um namorado, parou de me usar pra satisfaze-la, confesso que fiquei desapontado com isso, mas faz parte.

com isso é claro que fui crescendo bastante pervertido, e quando eu tinha 11 anos minha mãe teve a minha irmãzinha, Victoria assim como eu branquinha dos olhos e cabelos castanhos, confesso que desde que ela era bem novinha eu sempre tive um amor muito grande por ela, sempre ajudei a cuidar dela e sempre fui muito carinhoso com ela, e com isso ela foi crescendo bem apegada a mim, e depois que nosso pai faleceu quando ela tinha 4 anos e eu 15, nós passamos por muita dificuldade, minha mãe trabalhava muito na parte da tarde, e nós estudávamos de manhã, então era minha responsabilidade cuida na Victoria e das tarefas de casa, ficávamos sozinhos a tarde todas desde as 13:30 até por volta das 23:00 então no meio da semana mau víamos nossa mãe, o que novamente, fez com que a Victoria e eu fossemos muito unidos mesmo, eu dediquei minha adolescência toda pra cuidar dela, e bom, todos sabemos a desgraça que é um adolescente com uma libido alta pra cacete e os hormônios a flor da pele, e nesse ambiente onde ficávamos só nós dois em casa, logo que a Victoria fez 5 anos, foi quando minha perdição começou, a Victoria sempre foi uma menina muito linda, magrinha muito energética e gostava muito de brincar, e praticamente obedecia tudo que eu dizia, lembro-me de que estávamos vendo um filme na sala, e comecei a fazer cocegas nela, ela estava usando uma camisetinha branca e uma saia rosa, com uma calcinha também rosa com uma estampa de gatinho, era bem comum eu fazer cocegar nela, mas dessa vez, eu ja estava com mais malicia, e fui levantando a camiseta dela, pra encostar a boca na barriguinha dela e asoprar, pra fazer aquele som de pum, e nisso fui a aproveitando pra ir subindo e logo seus mamilos estavam a mostra, com as cocegas ela nem prestava atenção quando eu chupava seus peitinhos que nem sequer haviam começado a crescer, nisso a camisa dela atrapalhava um pouco, então tirei ela fora, Vitoria nem se importou e continuava rindo muito, até que eu chupava seu pescocinho também e dava beijos no seu rostinho, estando ambos bem suados e ela toda coberta da minha saliva eu a levei para dar banho e claro eu a esfregava por inteira, e dava uma atenção extra para aquela bucetinha rosada dela, ela claro gostava disso, como eu disse sempre fui bastante carinhoso com ela, sempre dizendo que a amava, e como estavamos sempre sozinhos ficavamos sempre trocando caricias, e com isso o tempo foi passando, fui ensinando ela que nossas brincadeiras eram segredo e nem a mamãe podia saber, ela realmente nunca contou pra ninguem, quando ela tinha por volta dos seus 7 anos foi a primeira vez que eu chupei ela, ela amou aquilo e logo sempre me pedia para chupar a ppk dela, logo a ensinei a chupar meu pau, no começo ela demorou pra pegar o jeito, a boquinha dela era muito pequena e ela batia os dentes nele, mas foi melhorando como tempo, ficamos bem acostumados a nos pegar em casa, e ficavamos nos beijando e nos roçando o dia todo, até que no aniversario dela de 9 anos eu decidi que ia transar com ela, eu ja estava com 20 anos e ela ja sabia muito bem que o que faziamos era putaria, fiz questão de ensinar ela, nunca vou esquecer desse dia, logo que busquei ela na escola eu a chamei, – Vih vamos la pro quarto, hoje tenho um presente pra você. Ela ficou bem animada e quando fomos pro quarto, eu ja fui mandando ela tirar a roupa, e coloquei no computador alguns videos porno pra ela ver, – Vih, ta vendo que eles estão fazendo amor? eu quero fazer isso com você
-mas Roh, seu pipi é grande, sera que vai caber?
-claro que vai, olha só a mulher do video, olha o tamanho do pipi daquele negão, e esta cabendo
Vendo os videos ela concordou, eu a deitei na cama, e comecei a beijar ela e fui chupando seu pescocinho e passando a mão por seu corpinho, nunca me cansava de ver ela se contorcer de excitação morder os labios e me apertar com aquelas mãozinhas, e cara como é bom beijar a boquinha de uma menina mais nova, é diferente de tudo, a sensassão da diferença no tamanho de nossos corpos, ela bem magrinha e eu ja com aquele corpão bem desenvolvido, porra eu ficava louco de tesão, então comecei a chupar aquela bucetinha e a cutucar ela com meu dedo indicador, é claro que eu ja vinha preparando ela pra isso a muito tempo, sempre enfiava a ponta dos meus dedos nela quando a masturbava, e fui até que ela gozase, e então quando ela ja estava sem força eu abri bem as suas perninhas e me posicionei sobre ela, encaixando a cabeça do meu pau na sua entradinha, dando algumas pinceladas até que comecei a forçar para dentro, céus como era apertada, até que entrou a cabeça, ela me apertou e deu um gritinho de dor, eu parei por um momento, ela começou a chorar e reclamar que estava doendo, e fui acalmando ela e enfiando cada vez mais, até que aos poucos elas foi se acostumando, logo comecei com o vai e vem naquela bucetinha rosa e apertada, pude ver um fio de sangue escorrendo, e ela ainda reclamava de dor mar eu continuei, e após um metendo nela na posição papai e mamãe eu a virei de bruços, ela não tinha forças pra ficar de quatro, então continuei metendo nela por trás com ela deitada mesmo eu apertava aquele corpinho dela com força, ela gemia muito, até que sentei na cama, e a coloquei em meu colo com minha rola encaixada nela eu me levantei segurando ela e dei umas estocadas bem fortes que fizeram ela gritar e gozei litros e litros dentro dela, serio era muita porra escorrendo pra fora, mais tarde naquele dia ela reclamava de estar dolorida, mas foi passando, quando foi de noite, mesmo com nossa mãe dormindo no quarto ao lado, eu fui até sua cama me deitar com ela de conchinha mesmo abaixei o shorts dela e voltei a meter nela, ainda sonolenta ela não resistiu, e tapei a boca dela com a mão pra ela não fazer barulho, e continuei até gozar novamente, por fim dormimos juntinhos mesmo, e com isso o tempo foi passando, e claro nossa relação amorosa só aumentou, mas é claro que ela não foi a unica em que eu coloquei minhas mãos, eu sei bem o quão nojento eu sou, mas não pude evitar, temos uma prima chamada Luana, sempre que iamos na casa da nossa avó eu cuidava dela também pra ela e a Victoria poderem brincar juntas, ela é 2 anos mais nova que a Victoria, eu ja estava transando com a Vih a mais de um ano, a Luana estava com 8 aninhos, ela é bem branquinha com lindos olhinhos verdes e cabelinho loiro cacheado, uma menina muito lindinha e meiga, nesse dia, estavam dando uma festa na casa da minha avó, e lembro de perceber que a Luana estava inquieta, não estava brincando com as outras crianças a vi sozinha varias vezes, até que a vi ir se fechar em um dos quartos, e resolvi ir atras, fui cuidados para ninguem me ver, quando entrei no quarto eu a vi bem tristonha no canto, e logo fui perguntar o que aconteceu.
-o lu, que que foi meu anjo
-nada não Roh, só quero ficar sozinha
-poxa não pode ficar assim, logo me sentei ao lado dela e comecei a fazer um cafuné,-anda me diz, que que aconteceu
ela começou a chorar e dizer que as outras crianças não queria brincar com ela, que ela era chata, eu então fui acalmando ela, dizendo coisas fofas, até que eu falei que ela era uma menina tão linda que não podia chorar assim, ela então respondeu.
-eu não sou bonita
-é sim, você é muito linda
-mas o douglas disse que não sou, que sou feia (douglas é um dos vizinhos e colega de classe dela)
-que bobagem
-eu falei pra ele que gostava dele, mas ele me chamou de feia e que não gostava de mim, disse que sou muito criança
-você não tem que acreditar nele, você é muito linda sim, tão linda que eu gosto muito de você e adoraria namorar você
-mas eu sou muito criança
-oras é só questão de aprender
ela me olhou com o rostinho todo vermelho, eu coloquei a mão no rostinho dela e falei
-você quer que eu te ensine?
-ensinar o que?
-a ser mais adulta
-como?
-ensinar a beijar, a namorar, ensinar coisas de adulto, você quer?
ela parou um pouco ficou meio envergonhada mas virou pra mim e disse
-quero
então eu segurei o queixo dela e disse que ia ensinar ela a beijar, e logo comecei a beijar aquela boquinha, ela ficava parada, então falei pra ela abrir mais a boca, e a mecher a lingua, mandei ela dar leves mordidinhas nos meus labios, e assim ficamos ali nos beijando por um tempo, logo levei minha mão no peitinho dela, ela segurou minha mão, e eu fui descendo e chupei o pescoço dela, ela me apertou, e pude vela se arrepiar, eu eu falei pra ela levantar, fui levantar o vestidinho dela, mas ela parou e disse que não podia, eu perguntei porque e ela disse que a mão dela ia ficar brava, eu disse que era só não falar nada, e pedi pra ela tirar o vestido, e ela envergonhada me perguntou porque, eu eu disse que queria ver os peitinhos dela, ela meio receosa, levantou e tirou o vestidinho, então perguntei pra ela se ela tinha gostado de beijar, ela dise que sim e que queria mais, eu eu voltei a beijar ela e fui massageando seus peitinhos e fui decendo e coloquei minha mão por cima de sua calcinha, novamente ela disse que não podia, mas eu disse que ninguem precisava saber, e perguntei se ela não queria aprender a ser adulta, e ela acabou deixando, com isso eu fui a abaixei a calcinha dela, revelando aquela bucetinha lisinha, então falei pra ela sentar na cama e abrir as penas, ela assim o fez, então com meus dedos eu abri aquela bucetinha rosa e que visão, não me aguentei e cai de boca, ela soltava varios gemidinhos, e tive que pedir pra ela se segurar em não fazer barulho pra ninguem ir la ver, embora a musica do lado de fora estivesse bem alta, e ela foi se contendo o maximo que conseguia, então parei e ela me perguntou porque eu parei, disse que queria continuar, eu eu voltei a beijar ela, fui me posicionando em cima dela, coloquei meu pau pra fora, e ja fui levando ela pra sua entradinha, ela se surprendeu um pouco quando tentei penetrar ela, mas sem sucesso, não ia ser facil como foi com a Victoria, então eu disse a ela que ia doer um pouco mas que ia passar e que eu ia tapar a boca dela pra ela não gritar, embora tenha ficado com um pouco de medo, eu concordou, então primeiro levei meus dedos até sua bucetinha e dei umas cotucadas fortes, ela deu uns gritinhos e se contorceu, mas vi que ia dar, então tentei de novo, novamente fui forçando a entrada, e a mediad que a cabeça foi entrando ela começou demonstrar muita dor, mas eu não parei seguri bem firma a mão na boca dela e com força enfiei meu pau pra dentro dela de uma vez, até eu senti dor, ela era muito apertada, ela estava chorando, mas fui tantendo acalmar ela e mas aquela altura eu ja estava ficando louco de tesão e resolvi começar a meter, ela ja estava com dor então não adiantaria muito só esperar, a cada estoca podia ouvir um grito dela que eu abafava com a mão e aquilo só me dava mais tesão, e comecei a acelerar, aos poucos as reações dela mudaram, e ela começou a gemer, e continuei na mesma posição metendo feito louco, eu sabia que a estava machucando, mas continuei, até gozar, gozei tudo dentro dela, a coitadinha ja estava quase desmaiando e não demonstrava muita reação apesar de estar bem ofegante, fiquei com medo de a ter traumatizado, então a limpei apaguei as luzes e fique deitado ali com ela até ela se recompor, ela disse que estava doendo, e eu a acalmei dizendo que ia passar, como a festa ainda iria durar muito e eu sabia que ela ia posar ali, conversei com a mãe dela que acabou não ligando de eu dormir junto com ela naquele quarto, no dia seguinte vi que ela ainda estava meio machucada e pedi permissão pra levar ela na minha casa, sob o pretexto de brincar com a Victoria e eles deixaram, ela passou o fim de semana em casa com a gente pra se recuperar, depois disso, ela mesma me pediu pra fazer outras vezes, o que acatei com prazer.

desnecessario dizer que até hoje ainda namoro com a minha irmã, e claro teve outras mininhas, amigas da Victoria a quem tive o prazer de deflorar, mas deixarei essas historias para outros contos, deixarei aqui algumas fotos mais recentes com minha irmãzinha

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