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A bela madura – E tudo tem um inicio

3533 palavras | 0 |4.29
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Conheci a mulher da minha vida… único problema eu 17 anos, ela 33.

A nossa história vai ser escrita a dois… a minha perspectiva e a dela, os nossos medos, a nossa paixão, vista por mim e por ela. Eu não li que ela vai escrever, porém para se juntar as nossas versões, alguém tinha que ler e juntar as nossas versões, e quem fez isso foi o amor da minha vida, Célia, após negociações muito difíceis realizadas na cama, LOL.
Coube-me a mim iniciar, antes do relato de cada um será mencionado o nome, de quem escreveu.

FRANK

Eu chamo-me Frank, tenho 37 anos, sou filho de pai alemão, Piet, e de mãe portuguesa, Maria. Nasci em Munchen ( Munique), em 1986, sou o 2ª filho do casal, tenho uma irmã mais velha Beatrice, e duas irmãs mais novas, Sara e Maria.
O meu pai trabalha para a BMW desde que ele acabou a universidade, trabalhava em Munique, e nas horas vagas o meu pai arranjava carros, tinha uma pequena oficina. O meu pai é doido por carros e por motores, apaixonado mesmo. Ele fecha os olhos e é capaz de identificar pelo trabalhar do motor qual é o carro, o modelo…é impressionante, poucas vezes o vi errar.
Corri esta Europa toda com ele e a minha família, vendo provas de F1, rally´s, DTM… enfim onde havia algo a motor lá estávamos nós, mas para mim onde mais gostei de ir foi Daytona, ver a corrida de NASCAR em Daytona é… deslumbrante. O meu pai viu grande parte da corrida de olhos fechados, ouvindo o barulho dos motores.
Vi o meu pai chorar poucas vezes, uma delas foi quando num Grande Prémio da Bélgica, em 1992, ele teve um passe para ir ás boxes… da MacLaren..Ferrari…Benetton… e ele pode cumprimentar o ídolo dele, Alain Prost…o meu pai quando acabou aquele dia, estava como quase sempre agarrado á minha mãe pela cintura dela, e e ele chorava de alegria. O meu piloto favorito foi, é, e sempre será Ayrton Senna. Chorei quase uma semana quando ele morreu em Monza em 1994, o meu pai também ficou em choque. Dá para ver que eu adoro o meu pai, não é verdade??
Mas não adoro menos a minha mãe, Maria. Ela é uma morena, gordinha, desculpa mãe, mas boas mamas grandes, anca larga, cu bom. Ela foi trabalhar para a Alemanha, e um dia o carro que ela tinha avariou, e uma amiga falou-lhe que havia um mecânico, amigo do irmão dela, que arranjava os carros, e não levava muito dinheiro, ela foi ter a essa oficina e conheceu o mecânico.
Pois a amiga da minha mãe enganou-a…ele levou o coração da minha mãe, ela apaixonou-se pelo mecânico, e ele por ela, e aqui estou eu e as minhas manas, como prova do amor deles.
Fui criado até aos 8 anos em Munique, e depois o meu pai concorreu a um lugar na AMG aqui em Portugal, ele adorava os países do sul da Europa, adora o calor, e ele consegue o lugar na AMG.
A minha mãe, é professora de inglês, ela estudou na Inglaterra, e foi como professora para a Alemanha, e não lhe foi difícil arranjar trabalho cá, e a família mudou-se para Lisboa. A minha mãe lecionou em dois colégios privados, até que se reformou mais o meu pai…hoje correm o mundo, na moto… BMW, LOL, do meu pai. Que gozem e amem-se, meus queridos.
A minha educação sempre foi muito liberal, falar sobre sexo na minha casa, sempre foi algo natural, sem qualquer problema.
Aos 12 anos os meus pais tiveram a célebre conversa comigo sobre sexo, como o meu corpo se iria modificar, a minha voz…enfim, sobre tudo. Sempre pude chegar perto do meu pai e falar com ele sobre sexo…não é que não pudesse fazer o mesmo com a minha mãe, mas com ele, por ser homem sentia-me mais a vontade.
Eu sempre me senti atraído por mulheres mais velhas que eu, e a minha primeira grande paixão foi a minha mãe, eu batia punhetas atrás de punhetas pensando nela.
Um dia espreitei ela quando ela saia do banho…e a vi toda nua, eu ainda fiquei pior…só passou esta paixão, quando conheci a Paula, uma colega de trabalho da minha mãe, uma mulher madura, solteirona, morena, quase uma cópia da minha mãe. Eu sou um homem alto, tenho 1,98m, sou musculado, moreno, olhos azuis, cabelo loiro, dotado, tenho 23cm de caralho, saio ao meu pai. LOL…lembro-me quando chegámos a Portugal e os rapazes e raparigas ficavam olhando o meu pai, alto, sempre sorrindo, chamavam-lhe o Gigante.
Bom aos 15 anos, fodi a Paula, numas férias da Páscoa, em que a minha mãe a convidou a passar a Páscoa com a nossa família, e ela dormiu na nossa casa.
Andámos o dia inteiro a flertar um com o outro, eu na altura já era muito alto, e era meio desengonçado, se assim me faço explicar, e já namorava uma rapariga da minha idade, a Carla. Mas a minha fixação eram as maduras. Quando eu dancei nessa noite com a Paula, ela ensinava-me a dançar, pois os meus movimentos eram tudo menos harmónicos, e a certa altura ela diz:

– Frank…vai visitar-me hoje ao meu quarto…espera que todos adormeçam e vai lá ter…

Bom, eu olhava sempre para o relógio, as horas nunca mais passavam…quando todos se deitaram, esperei cerca de meia hora…e fui ter ao quarto da Paula.
Ela esperava-me apenas com as cuecas vestidas…fiquei logo com o meu caralho teso…ela chama-me para a cama, eu estava bem nervoso mas fui…ela fez-me festas na cara, eu estava de pé a beira da cama e ela de pé na cama…as mamas grandes dela estavam ali perto da minha cara, os bicos a altura da minha boca…ela segura numa das mamas e coloca ela na minha boca, e eu comecei a lamber o bico da mama dela…e depois chupei-a, eu já fizera isso com a minha namorada, e vi que ela gostou.
Quando ela se baixa…e senta-se na cama, despe-me todo…e ela me agarra no caralho e começa a mamar nele, eu, sinceramente não sei como não me esporrei logo ali.
Ela então chupou-me os colhões…a Carla nunca me tinha chupado os colhões….e adorei, quando estava com o caralho teso que até me doía, ela deita-se na cama e pede para eu lamber a cona dela.
Meu deus… ainda me recordo daquele perfume que vinha da cona pentelhuda dela… e lambi, meti a língua dentro da cona dela, lambo o clitóris dela… e ela diz para eu a foder.
Quando meti o meu caralho na cona dela, e ela dá um berro rouco e sorri, e mete as pernas dela á volta da minha cintura, e eu a foder ela…nem 4 minutos aguentei, LOL…esporrei-me na cona dela, e fiquei cheio de vergonha de me ter vindo tão depressa.
Mas a Paula tranquilizou-me, e eu deitado na cama ela cavalgou.me, eu vi aquela mulher deliciar-se com o meu caralho, as mamas dela a balançarem, os gemidos roucos dela… e fodemos pela noite…madrugada fora, e adormeci ao lado dela na cama. Acordei mesmo a tempo de ir pro meu quarto, antes que a minha mãe me fosse chamar.
Passados uns dias, em segredo contei ao meu pai, e contei-lhe que tinha fodido a Paula, e meu pai ouviu-me atentamente, e quando eu lhe contei que tinha passado uma vergonha quando me vim pela primeira vez, e ele desatou a rir, e eu digo:

– Pai…não rias…pronto nunca mais te conto nada.
– Oh filho…ahahahah…não te zangues. Aguentas-te 5 minutos??? Olha o pai a primeira vez que fodeu uma mulher nem 1 minuto aguentou…acho que o caralho já entrou a esporrar na pobre mulher, ahahahahah…portanto aguentas-te 5x mais tempo que eu.
– Pai… és maluco.

Aos 17 anos, eu estava no 12º ano, acabando o liceu. eu ao contrário dos meus pais, segui a área de ciências, e um professor pediu que se formassem grupos de 4 pessoas, para fazermos um trabalho e o fossemos apresentar na aula, dali a umas semanas.
Fiquei com duas raparigas, a Zaida e a Rita, e o Luís. Como a Zaida morava mais ou menos a meio caminho entre as nossas casas, ficou decidido que iriamos fazer o trabalho na casa dela.
12 de Novembro de 2003, conheci aquela que é hoje a minha mulher, a Célia. Ela é a mãe da Zaida.
Na altura ela tinha-se divorciado do pai da Zaida havia cerca de 1 anos e alguns meses.
Estávamos na sala a realizar o trabalho, eram umas 17h30, quando a mãe da Zaida chegou do trabalho, na altura morava a Zaida, a mãe e a avó dela juntas, estávamos portanto nós os quatro, e a avó dela em casa quando a mãe dela chegou. Não a vi, porque o quarto dela ficava antes da sala, e ao lado havia o WC. Ela chegou e foi dar banho, e quando deixei de ouvir a água do chuveiro, e ouvi a porta a abrir, pedi licença e fui ao WC…e quando passei pelo quarto da mãe da Zaida, vi uma deusa nua…limpando-se…loura, com cabelo pintado de louro, mas loura, mamas enormes… cintura fina, ancas largas, pernas longas, lidas e um cu grande e uma cona rapada com uma rosa tatuada por cima da cona…eu fiquei petrificado olhando-a pela porta do quarto mal fechada…ela secando-se, passava a toalha pelo tronco…pelos cabelos…nas mamas colossais( sou um apreciador de mamas, e para mim são como a conta bancária, quanto maiores melhor, LOL), quando se limpava na cona e no cu…até que ela olha para a porta e me vê…e para de se limpar mas estava nua…e quando repara nisso ela rapidamente se cobre com a toalha e eu quase a correr saio dali e vou ao WC.
Volto e está aporta encerrada, e eu fiquei cheio de tesão e de vergonha…fui apanhado a expiar uma mulher estranha, na casa dela, e sou amigo da filha dela, colega de escola.
Quando a Célia, apareceu na sala, com umas leggins brancas, sem cuecas, pois estavam atoladas na cona e no cu, e a shirt apertada, notando-se perfeitamente aquelas mamas descomunais, e me olhou nos olhos, eu nem sabia onde me enfiar…que vergonha.
A Zaida apresentou-nos á mãe dela, e ela comenta, quando soube o meu nome:

– Frank…esse nome não é português.
– Não senhora, eu sou alemão, tal como o meu pai, a minha mãe é que é portuguesa.
– O povo alemão, é muito…observador… ás vezes até observam o que não devem…

Aquela indireta foi toda para mim. Eu quase que choro de vergonha.
Nessa noite eu quase que não como nada ao jantar, coisa rara, pois tenho sempre um apetite muito grande e sou louco por comida mediterrânica. A minha mãe estranhou, mas não comentou nada.
Mais tarde ela foi ao meu quarto, como alias era hábito, e falava sempre um pouco comigo, ela fazia isso aos filhos todos.

– Frank…estás doente, filho???
– Não mãe…porque dizes isso???
– Não jantas-te quase nada…carne de porco á alentejana que tu adoras. Não estava boa?
– Estava mãe.
– Frank, eu conheço-te como a palma da minha mão e não me vou embora sem me dizeres o que se passa.
– Mãe…
– Filho…
– Está bom, pronto, eu hoje na casa da Zaida…
– Que fizeste á moça, Frank???
– Calma mãe… não fiz nada a ela…foi a mãe dela…
– A mãe dela???? Frank eu sei que tu é tarado por mulheres mais velhas, sei que fodeste a Paula algumas vezes mas…
– Mãe…eu não fodi ninguém…apenas a vi toda nua, quando eu fui ao WC, e ela estava se secando no quarto que tinha a porta mal fechada… e fiquei parado olhando-a porque fiquei fascinado com o corpo dela… e ela apanhou-me a olhar.

A minha mãe desata a rir, e diz:

– Ah então foi isso…o menino apaixonou-se pela mãe dessa Zaida, depois de a ver toda nua… como se apaixonou por mim quando me espiou nua, imagino:
– MÃE…TU VISTE EU…MÃEEEE…
– Calma fofo…sim eu vi-te espiares-me…vi-te espira a tua irmã Beatrice, é natural tu seres curioso. Claro se te apanhasse a espiares mais vezes teríamos uma conversinha, meu menino.
– Porra mãe…agora ainda fiquei com mais vergonha…
– Frank…não sejas parvo. Mas e depois ela disse-te alguma coisa???
– Não… diretamente não, mas deu-me uma indireta.
– Filho, sabes a mãe e o pai criaram-te para aprenderes a resolver os teus problemas…amanhã vais voltar a casa da Zaida???
– Vou…e estou nervoso com isso, mãe.
– Olha um concelho da mãe…apenas é uma sugestão. Fala com a mãe da Zaida, e explica o que se passou e pede-lhe desculpas.
– Achas que deva fazer isso???
– Filho a mãe acha que só assim tu vais acalmar-te. Um beijo, meu voyeur.
No dia seguinte, quando estava na casa da Zaida, e a mãe dela estava na cozinha, eu fui ter com ela, ia super nervoso, a tremer mesmo, e quando cheguei a cozinha eu disse:

– Perdão senhora Célia…queria falar consigo sobre o que se passou ontem…quero pedir desculpas.

CÈLIA:

Chamo-me Célia e sou a esposa do Frank, tenho 53 anos, mais 16 que o meu marido.
Sou uma mulher bem cuidada, loura, sou bonita, olhos castanhos, mamas colossais, pernas grandes e bem feitas, cintura fina e nádegas grandes, e cona bem peluda, o meu Frank diz que sou bastante parecida com uma atriz porno chamada Kayla Kleevage, no fim eu deixo uma foto dela, como se fosse preciso mas deixo na mesma, LOL.
Aos 16 anos casei com o pai da minha filha Zaida, pois eu fiquei grávida, mas não foi por isso que casei, casei-me por amor, e ele também me amava.
Sou funcionária pública, e o meu casamento com o Tomé aos poucos, por culpa de ambos foi ficando muito rotineiro, e a certa altura quando a Zaida tinha 15 anos divorciámo-nos, era o melhor para nós. Foi um divórcio amigável, ainda hoje em dia somos muito amigos e adoro a nova mulher dele, sou muito amiga dela, bem como os irmãos da Zaida, adoro aqueles miúdos.
Bom como me descrevi sou uma mulher que atrai muito as atenções e ainda por cima sou muito vaidosa, gosto de me exibir, gosto de ser notada, apreciada, desejada, sou uma avó muita louca como diz a minha netinha, filha da Zaida.
Depois de me divorciar, tive um namoro com um colega de trabalho, mas era mais para dar umas fodinhas com ele do que outra coisa, nunca me envolvi demasiadamente emocionalmente com ele.
Andava eu nesta vidinha, quando conheço o Frank…e a minha vida sofreu um abanão e ficou virada do avesso, como se diz por aqui, e voltei a apaixonar-me por um homem, desta vez ainda mais loucamente, quase selváticamente.
Quando o vi pela primeira vez ele estava a espiar-me toda nua no meu quarto, para começo de conversa, LOL.
Eu sabia que a minha filha ia levar lá a casa uns colegas para fazerem um trabalho qualquer, e quando cheguei do trabalho, fui diretamente para um bom banho, estava a precisar depois de um dia de cão.
Dei o banho, e fui para o meu quarto limpar-me, secar-me com a toalha. Só que a porta do meu quarto na altura tinha um problema qualquer na fechadura, e quando a fechei, ela foi abrindo aos poucos, sem eu me lembrar disso.
Comecei a limpar-me, e estava entretida a fazer isso, eu adoro limpar-me depois do banho, acariciar o meu corpo, e estava fazendo isso, quando de repente olho para a porta e vejo um rapaz altíssimo, cara cheia de borbulhas ( aposto que ele omitiu isso quando escreveu, LOL), vestido com uns jeans, uma tshirt dos AC/DC, umas sapatilhas e estava olhando-me como se tivesse visto, sei lá o quê… só sei dizer que ele nem pestanejava e que o caralho dele estava bem marcado nas calças. E era bem grande, LOL.
Eu fiquei surpresa com aquilo, ao principio nem consigo reagir, e quando me dou conta que estou toda nua, fiquei atrapalhada e cobri-me com a toalha…que era bem curtinha e se cobria as mamas a cona aparecia e se tapava a cona apareciam as mamas…vá lá que o rapaz foi embora…e eu corri a trancar bem a porta.
Depois quando me acabei de secar, vesti umas leggins brancas, e uma shirt…e não uso roupa interior em casa, ando a vontade, e quando fui ter com eles á sala, estavam lá eles e a minha mãe, que entretanto já faleceu, e vejo o tal rapaz que em viu nua…ele n´~ao sabia onde se havia de meter, olhava-me de relance com a cara toda vermelha, estava com vergonha, e eu confesso que achei aquilo…adorável, quase que lhe vou dar um beijo.
A minha filha apresentou-me aos colegas e quando chegou a vez dele eu soube que ele se chama Frank, e era alemão, filho de um casal ele alemão e a mãe dele portuguesa, e para ser bem mázinha, eu tenho esta ponta de maldade saudável e provocadora na minha personalidade, e digo-lhe, olhando-o nos olhos:

– O povo alemão, é muito…observador… ás vezes até observam o que não devem…

O rapaz quase que chora…ficou mesmo atrapalhado, a cara dele bem vermelha… e eu cada vez o achava mais adorável…sinceramente só me apetecia beijar ele.
Eu sempre me senti atraída por homens tímidos, não sei porquê.
No dia seguinte, estava eu na cozinha a fazer o jantar a minha mãe não estava em casa tinha ido ao Bingo com as amigas, semanalmente ia ao Bingo com elas, e ele chega á cozinha e diz:

– Perdão senhora Célia…queria falar consigo sobre o que se passou ontem…quero pedir desculpas.

Olhei para ele, o desgraçado suava, as mãos dele tremiam, a própria voz dele era de quem estava mesmo muito nervoso, e eu resolvo ser mais uma vez muito mazinha e digo:

– Ah olá, Frank…pelo menos não me apanhou nua…ou queria ver-me nua outra vez???

O Frank quase tem um ataque ali…o desgraçado do rapaz, queria falar mas nada lhe saia da boca, e a gaguejar diz:

– Não…sim…não…eu quero…pe…pedir desculpas…eu não devia ter fica..do parado a ver a senhora a secar-se… mas eu não consegui andar…a senhora é tão bo…nita que eu não consegui andar…desculpe.

Ele ficou ali parado olhando-me mas de cabeça baixa, e acreditam que eu me apaixonei por ele ali naquele momento???

– Desculpa-me tu, Frank…eu fui mazinha, eu ontem deveria ter verificado se porta ficou bem fechada, e distrai-me. Estás desculpado, fica descansado.
– Obrigado senhora Célia, responde ele mais aliviado. Eu hoje nem dormi, pensando na senhora nua…quer dizer eu…bem…eu fiquei nervoso…pensei que tivesse ficado com uma má impressão de mim… estou mais aliviado.
– Está bem Frank.

Ele voltou para a sala…mas umas palavras não saíram da minha cabeça… Hoje nem dormi pensando na senhora nua…e essas palavras não saíram da minha cabeça nesse dia…eu pensava só naquele rapaz até disse para mim própria:

– Porra Célia, não paras de pensar no rapaz, até parece que o queres… foder…

Acabei de pensar nisso e começo a assustar-me… eu estava a pensar demasiado nele…quando ele me viu nua…eu não lhe disse mas a minha cona ficou húmida quando ele me viu nua…e também quando ele foi a cozinha pedir desculpas…só a voz dele me deixava húmida…e assustei-me.

Continua

as fotos não sou eu, é a atriz pornô kayala Kleevage, só as postei porque o meu Frank diz que sou parecida…mas sou mais bonita, e mamalhuda, LOL.

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