Zenilda, 12 aninhos de putaria

Uma boa trepada entre uma menina e uma mulher onde as duas lucram, e muito!

Saí da escola e fui andando para casa quando uma mulher começou a conversar comigo:
“Oi linda, está indo para casa?”
“Estou sim”.
“Meu nome é Cássia, e o teu?”
“Zenilda”.
“Sabe que você é muito linda, Zenilda?”
Eu sabia que era mentira, ela dizia isso para me comer, isso já tinha acontecido antes comigo. Aos 12 anos eu não era boba e, ao perceber que ela estava interessada em mim, minha buceta se molhou toda, era uma oportunidade de gozar na boca ele a sentir o gosto e uma nova buceta. Sorri para ela e disse:
“Muito obrigado, hoje a tarde não tenho nada que fazer …”
“Ah eu também não, vamos nos encontrar e achar alguma coisa para fazermos juntas! Se você quiser, me encontre na esquina da tua escola às 3 da tarde, tá bom?”
Cheguei em casa para almoçar e fiquei pensando como seria a buceta dela. Ela era uma mulher um pouco mais alta que eu, cabelos pretos e curtos, estava vestindo saia e blusa, com salto alto, estava maquiada exageradamente, parecia uma puta, adorei isso. No horário ela chegou lá e me disse:
“Vamos para a minha casa, é perto”.
Ela morava num edifício antigo, de 4 andares. Logo que entramos ela fechou a porta e me agarrou, me beijando, era óbvio que ela sempre fora lésbica e que era tarada por menininhas. Correspondi o beijo agarrando a bunda dela sobre a saia. Logo nossas salivas começaram a escorrer e ela parou e disse:
“Vamos para minha cama”.
Tiramos a roupa e, uma de frente para a outra, começamos a esfregar nossos mamilos, os dela estavam duros e saltados, deliciosos. Seguramos nossos seios para esfregar melhor os mamilos, aquilo estava uma delícia. Ela cuspiu para lubrificar melhor, mamilo no mamilo, uma loucura. Ela agarrou a minha bunda e esfregou a buceta na minha, me jogou na cama. Fiquei com a cabeça fora da cama, inclinada para trás, ela de pé, abriu as pernas e montou na minha cabeça, de modo que encaixou a buceta na minha boca. A buceta peluda dela estava pingando, toda encharcada. Lambi e chupei com gosto, gosto de buceta é sempre delicioso. Ela começou a gemer e gritar:
“Ai que delícia, lambe, lambe, cadelinha!”
Eu estava batendo uma siririca e ela percebendo deitou sobre mim fazendo um 69. A língua dela no meu grelo era algo de maravilhoso. Nos chupamos por muito tempo mas não gozamos, ela parava quando percebia que eu ia gozar. Pegou numa gaveta um vibrador que me pareceu grande e grosso, me deu para chupar e se encostando na cabeceira da cama, me fez encostar, de costas, no peito dela, de modo que fiquei deitada sobre a barriga e peitos dela. Abri as pernas e ela enfiou aquele monstro na minha buceta e ligou a vibração com um controle remoto. Primeiro bem fraquinho, depois aumentou mais um pouco e eu comecei a ronronar mas, de repente ativou no máximo de uma vez só. Parecia que o vibrador tinha explodido dentro de mim, dei um gemido alto levantando os quadris. Parecia que tinha meia dúzia de picas dentro de mim. Meus quadris começaram a mexer, minhas pernas a tremer era demais:
“AAAARRRRRGGGGGGHHHHHH, AIIIIII, AIIIIIII, pára, pára que eu não aguento, pára!!!!””
É claro que ela não parou. Ela segurava bem firme o vibrador para que não saísse até que comecei a gozar. Aquela gozada explodiu na minha buceta, desceu pelas minhas pernas até a ponta dos dedos dos pés e subiu pelas minhas costas e barriga até explodir na minha cabeça, eu estava babando e revirando os olhos cada vez mais pois ela não tirava de dentro de mim. Gozei outra vez e outra vez e mais uma vez. Eu não tinha mais forças para falar, só me babava e dizia com a voz empastada:
“Gozei … gozei … gozei …”
Todo o meu corpo tremia com os espasmos, parecia que eu estava levando choques em diversas partes do corpo pois eu não tinha mais controle. Ela desligou o vibrador e eu fiquei ali tremendo um tempão.
“Gozou gostoso não é mesmo sua cadela?”
Ainda deitada sobre ela consegui responder bem baixinho”
“Gozei …”
Ainda no cole dela ela começou a bater uma siririca em mim com os dedos, gozei de novo. Me pôs de quatro e começou a lamber minha bunda, meu rego, meu cuzinho. Eu estava berrando novamente de tanto tesão, aquela mulher era especial. Claro que gozei de novo. A beijei bem gostoso, eu tinha que fazer essa mulher gozar como eu havia gozado. Perguntei se ela tinha uma cinta caralha, ela disse que tinha, me trouxe e eu vesti, era com vibrador também. Ela deitou e abriu as pernas, chupei a buceta e enfiei a trolha. comecei a foder ela bem devagar e depois fui aumentando a velocidade, ela estava gostando, quando ela menos esperava, liguei o vibrado no máximo, de uma vez só como ela tinha feito para mim. A mulher ficou louca, berrou, urrou, arranhou minhas costas, mordeu minha língua, me chamou de puta e gozou como uma porca.
“Me come a bunda”, me pediu.
Ficou de quatro abrindo a bunda com as mãos, me oferecendo aquele cu que já estava todo arrombado. Entrou sem muito esforço, liguei a vibração e a fodi até ela gozar umas três vezes.Tirei da bunda dela, o cu ficou aberto, foi fechando devagar mas ficou pulsando, uma delícia de se ver. Não resisti em mijei nela, ela adorou. Fomos tomar banho.
“Puxa menina, fazia tempo que eu não gozava assim, tanto e tão bom, você é especial”, falou para mim.
Dessa vez eu sabia que ela não estava mentindo, ela me fez um pedido:
“Se você tiver amiguinhas que queiram gozar como você gozou, passe meu telefone para elas, mas só para as que sabem como chupar uma buceta, não me mande virgens”.
“Tá bom, mas para cada uma que você comer eu quero também uma amiga tua, sei que isso é bem mais fácil”
“Combinado!”
Naquele ano fui comida por dez mulheres diferentes, uma mais gostosa que a outra e, algumas vezes e Cássia me mandou duas amigas, era uma delícia”.

Avalie esse conto:

(Média: 4,04 de 24 votos)