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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 41

7310 palavras | 17 |4.43
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O trisal corre conta o tempo para aproveitar cada segundo, Ricardo e Letícia noivam, e Manuel parte para a inevitável viagem.

O dia do noivado de Ricardo finalmente chegou. Ele e Letícia optaram por organizar um almoço, convidando aqueles que consideravam mais íntimos. Pela primeira vez, os pais de Letícia iriam conhecer nossa família, o que deixou Ricardo e meus pais bastante nervosos.
A decoração era simples, porém encantadora. Várias fotos do casal estavam espalhadas na mesa principal, e arranjos de flores brancas e vermelhas embelezavam o ambiente.
Desta vez, como era algo simples, meu pai chamou apenas o Sr. Geovane para servir o almoço, que consistia em churrasco, arroz e salpicão.
As pessoas começaram a chegar, incluindo meus tios e primos, Manuel, Naldo e Gil. Até alguns amigos de trabalho de Ricardo vieram. Os pais de Letícia chegaram numa van que alugaram, trazendo várias amigas dela. Os pais de Letícia eram mais velhos que os meus pais, e simpáticos. Logo começaram a interagir e se apresentar à nossa família, e o pai dela se mostrou uma figura muito bem-humorada.
Meus pais tiveram a ideia, um tanto ousada, de unir todas as mesas formando uma única grande mesa. Procurei ficar perto das pessoas com as quais tinha mais afinidade, com Anderson e Manuel sempre ao meu lado, e Naldo e Gil próximos a nós.
Em um certo momento, Ricardo pediu a atenção de todos e, com Letícia ao seu lado, começou a falar sobre o quanto ela era importante em sua vida. Ele expressou que não conseguia imaginar sua vida sem Letícia e que ela enchia seus dias de cor. Para confirmar seu amor, olhou nos olhos de Letícia e pediu sua mão em casamento. Ela aceitou e também fez uma declaração, contando como se conheceram por acaso na nossa confraternização de Natal e como ele se tornou um presente que Deus lhe deu.
Logo após, uma amiga da família de Letícia fez uma oração abençoando a união, reforçando que Deus criou o homem e a mulher, considerando esse o plano ideal. Naquele momento, involuntariamente, revirei os olhos, e todos que me conheciam, inclusive Letícia, olharam para mim constrangidos. Anderson apertou minhas coxas por debaixo da mesa, e Manuel balançou a cabeça negativamente.
Depois da oração, minha cunhada e Ricardo vieram se desculpar pela indelicadeza da amiga. Eu disse que estava levando numa boa, principalmente por não conhecer a garota. Pouco tempo depois, Letícia voltou com a tal amiga que veio se desculpar. Ela disse que era evangélica, e que errou ao fazer um comentário infeliz em um evento não cristão. Corrigi, dizendo que éramos cristãos, que acreditávamos em Cristo, embora não fôssemos religiosos, e que não usávamos Deus para justificar preconceitos. Falei para ela que certamente não tinha ofendido apenas a mim naquele lugar, mas que ela estava desculpada. Ela saiu, deixando eu e Letícia ali. Minha cunhada olhou para mim e disse que arrasei com ela. Expliquei que não era sobre arrasar, mas sim sobre respeito.
Voltei para a mesa, e aos poucos o clima de tensão foi se dissipando e a música começou a tomar conta, animando a todos. Em um dado momento, Letícia chegou com uma enorme caixa, e dentro dela havia outras pequenas caixas. Dessa vez, Letícia explicou que os noivos têm padrinhos e madrinhas, e que ela e meu irmão chegaram a um consenso. Foi definido que Ricardo escolheria os padrinhos e ela escolheria as madrinhas. Ela chamou tres de suas amigas e entregou uma caixa, e finalizou chamando minha tia e a Amanda. Já Ricardo chamou Eu, Anderson, Naldo e também um colega do trabalho, finalizando chamando Manuel, dizendo que sabia que ele estaria longe, mas tinha certeza de que ele abriria espaço para o casamento, mesmo que ainda não tivesse data prevista.

Ao todo, foram cinco padrinhos e madrinhas. Dentro da caixa de convite dos padrinhos, havia uma mini garrafa de champanhe, três bombons de uma marca famosa, e no caso dos homens veio uma gravata.

O clima da festa só melhorou após os convites, e as pessoas de Barra do Piraí mostraram ser muito animadas, às vezes até mais do que eu. O pai de Letícia era a pura animação, dançou forró com a esposa, com a filha, com minha mãe e com minha tia; realmente sabia se divertir no forró.

Gil e eu só nos levantamos da mesa para dançar quando começou a tocar música pop, as amigas de Letícia também se animaram e começaram a dançar conosco. Minha cunhada se juntou a nós e dançou até o chão. Enquanto estávamos dançando, uma amiga de Letícia a chamou e cochichou algo em seu ouvido. Isso me incomodou um pouco, pois a princípio pensei que estivesse falando algo sobre mim ou Gil. No entanto, com algumas palavras, percebi que seu olhar estava voltado para Anderson. Ouvi Letícia dizer que ele era solteiro, olhou para mim e disse que eu era o primo dele. Ela me pediu para ajudar a aproximar a amiga dela, chamada Yasmin, de Anderson. No automático, respondi que eu não era a melhor pessoa para fazer aquilo, já que não costumava interferir nesses assuntos com meu primo.

Voltei a dançar e, ao lado de Gil, comentei sobre o interesse de Yasmin por Anderson. Gil me perguntou o que eu faria, e pela primeira vez, percebi que não podia fazer nada, pois a situação envolvia diretamente Anderson e não a mim.

Era a vez de Anderson tomar uma atitude, e sinceramente, eu não sabia qual seria sua reação ou decisão. Gil e eu continuamos dançando, mas estávamos atentos ao que acontecia com ele.

Em um momento, Ricardo se aproximou de Anderson e falou algo. Os dois se dirigiram até onde estávamos, mas Anderson se juntou ao grupo onde estava Yasmin.

Eu estava queimando de ciúmes. Não sei por quanto tempo fiquei parado, assistindo meu primo ser apresentado e abraçado por aquela garota. Só recobrei a consciência quando Manuel começou a dançar na minha frente, me dizendo para mim pelo menos disfarçar e voltar a dançar. Manuel reforçou que eu precisava confiar em Anderson, sugerindo que talvez essa fosse uma prova de fogo para ele.

Houve um momento em que Anderson e Yasmin se afastaram, indo conversar em um canto do nosso quintal. Eu não tirava os olhos deles, a menos que alguém da minha família viesse falar comigo ou estivesse por perto.

Era difícil acreditar que aquilo estava acontecendo na minha própria casa. Manuel repetia constantemente para eu ter calma, assegurando que Anderson estava apenas conversando com a garota. Naldo, para piorar as coisas, comentou que, como bissexual, Anderson talvez sentisse falta de se relacionar com mulheres. Manuel o repreendeu, pedindo para ele não botar mais lenha no fogo e ficar quieto.

Sem mais delongas, Anderson voltou para a mesa e se sentou ao meu lado com um sorriso sarcástico, perguntando: “Fala a verdade… você achou que eu ia ficar com ela?” Ele explicou que enrolou a garota, dizendo que tinha uma outra pessoa e, para não ser indelicado, preferiu conversar com ela em vez de ser rude.
Manuel comentou que eu estava morrendo de ciúmes, e Anderson riu concordando. Ele imaginou que eu reagiria assim.
Com Anderson de volta, eu estava em tranquilo novamente e pude curtir a festa com meus amigos e namorados. No entanto, Ricardo veio até a nossa mesa e começou a zoar Anderson, querendo saber qual mulher era aquela que ele havia mencionado para Yasmin. Anderson respondeu que estava conhecendo uma pessoa, mas que não precisava dar satisfações a ninguém. Ricardo insistiu, dizendo que Anderson costumava ser o “pegador” e que ultimamente estava diferente, mais reservado. Isso começou a deixar Anderson nervoso, e ele perguntou qual era o problema de Ricardo com o fato dele não querer ficar com a garota. Manuel tentou amenizar a situação pedindo a Ricardo que deixasse Anderson em paz, mas Ricardo só parou e se afastou quando Naldo o repreendeu, dizendo que estava sendo inconveniente e que era importante respeitar a decisão de Anderson.
Após essa discussão, o humor de Anderson mudou completamente, ele estava com a expressão fechada e semblante pesado. Tentei falar com ele, mas ele me pediu para deixá-lo em paz.
Minha vontade era ir atrás de Ricardo e dar uma lembrar que ele estava falando não apenas com um padrinho dele, mas sim com o primo dele, e também tinha vontade de confrontar Yasmin, mas percebi que essas não seriam opções apropriadas.
Decidi levantar da mesa, pois o clima estava muito tenso ali. Chamei Dinei para ir comigo, fui ao banheiro e, ao sair, encontrei Letícia, que me perguntou o que eu estava achando da festa. Eu disse que estava adorando tudo, exceto pelo fato de a amiga Yasmin ser fofoqueira. Expliquei que Ricardo foi até a mesa insistir para Anderson ficar com a garota. Letícia perguntou por que eu estava me importando, já que eu mesmo disse que não me envolvia nessas questões com meu primo. Respondi que era devido ao clima desagradável que se formou.
Quando voltei para a mesa, Anderson decidiu ir embora. Eu e Manuel insistimos para que ele ficasse, mas ele estava realmente chateado. Talvez Naldo estivesse certo, e Anderson sentisse a necessidade de estar com mulheres. Provavelmente, ele pensava que as coisas seriam mais simples se o fizesse.
Após Anderson se despedir de todos, fui até o portão com ele. Ele me disse que estava indo para a casa de Foda e que ficaria feliz se eu e Manuel aparecessemos lá. Prometi ligar para ele e avisar se iríamos ou não.
Quando voltei para a mesa, comentei com Manuel sobre o convite de Anderson. Ele concordou em ir dormir lá com Anderson, afinal, nosso amado estava mal e precisava de nós, mesmo que fosse apenas para ficarmos juntos, abraçados, sem dizer uma palavra.
Ficamos ali por algum tempo, e nesse tempo vi os meus tios irem embora,a van levou as amigas de Letícia para a Barra do Piraí, os pais de Letícia decidiram ficar, e como eu ia dormir fora acabei oferecendo meus quarto para eles dormirem.

Antes de sair, fiz questão de me despedir dos meus pais, informando-os de que passaria a noite na casa de Manuel. Em seguida, me aproximei de Ricardo e Letícia para parabenizá-los mais uma vez pelo noivado. Era um momento de alegria e felicidade que, no entanto, parecia muito distante da realidade que encontraria em seguida.

Eu e Manuel chamamos um Uber e seguimos para a casa de foda. Ao chegarmos lá, nos deparamos com um Anderson profundamente fragilizado. Seus olhos estavam inchados e vermelhos de tanto chorar, e seu semblante denunciava a angústia que o consumia. Quando nos viu, Anderson simplesmente desabou, vindo em nossa direção e permitindo que as lágrimas caíssem novamente. Manuel, com uma empatia impressionante, tentava acalmar meu primo, mas ele estava tão perdido nas suas dúvidas que só chorava..

Anderson desabafou com Manuel, revelando que agora compreendia as batalhas internas que Manuel enfrentara no passado. Ele percebia quão árduo era estar naquela situação, lutando contra seus próprios sentimentos e expectativas. As palavras duras caíam sobre si mesmo enquanto ele se criticava, chamando-se de burro. Apesar de sua bissexualidade, naquele momento ele garantiu que não sentia a menor vontade de se envolver com mulheres.

Eu o abracei com carinho, tentando transmitir que tudo ficaria bem, que essa fase difícil passaria. No entanto, Anderson não aceitava essa tranquilidade, rejeitando qualquer tentativa de consolo. Ele se enxergava como um covarde, incapaz de enfrentar seus próprios dilemas e fantasmas.

Ficamos todos ali, oferecendo apoio e consolo a Anderson, até que ele próprio decidiu que era hora de tomar um banho e descansar. Enquanto Anderson estava debaixo do chuveiro, Manuel fez uma sugestão tentadora de irmos juntos ao banheiro e assim começarmos a nossa noite de sexo intenso, mas diante de toda a turbulência emocional que Anderson estava enfrentando, eu hesitei em avançar, incerto se meu primo estava disposto ou com a mente tranquila para isso.
Após o banho, o humor de Anderson pareceu melhorar, e ele fez um comentário descontraído sobre irmos para o banho pois estávamos “sujos e fedendo igual a um gambá”. Era um sinal de que a tensão estava cedendo.

Quando retornamos ao quarto, Anderson pediu desculpas por ter passado por uma crise, mas nós o asseguramos de que entendíamos que toda aquela situação com aquela garota desencadeou vários gatilhos, que ele não precisava se preocupar com isso. Anderson, então, levantou-se, apagou as luzes e ligou a TV.

Ficamos ali, os três, conversando e assistindo à TV, até que percebi que apenas eu e Manuel continuávamos a conversa. Logo, notei que Anderson havia adormecido.
Manuel brincou dizendo que pro amigo não trepar é porque ele estava cansado mesmo. Eu disse que ele devia estar esgotado e que toda aquela situação realmente mexia muito com ele.
Após alguns segundos Manuel veio pra me abraçar e cochichou: “Ele dormiu, mas eu não.” Levou a minha mão ao seu pau e vi que literalmente ele estava acordado. Sugeri ir para o banheiro já que Anderson estava dormindo, mas Manuel negou: ” Vai ser aqui mesmo! Ele nos chamou pra dormir aqui, se ele não quis trepar, isso é problema dele, eu quero e vou te comer agora.”
Ele me beijou, do jeito que eu gostava, segurando meus cabelos e mordendo meus pescoço, desceu e lambeu, mamou meus peitos e voltou a deitar na cama. Era a minha vez de usar a minha boca, fui direto para o pau e deslizei a minha boca naquele pedaço de carne como se estivesse com fome de pica, eu sugava meu homem até sentir seu gosto de macho na minha boca. Ele se levantou e me colocou sentado à beira da cama e me fez mamá-lo, desta vez ele socava sua pica enorme na minha boca, eu engasgava mas a minha paixão por ter seu pau em mim era maior ainda, eu aguentava cada estocada com prazer sabia que no final o leite quente sairia da fonte.
Depois de chupar gostoso aquela pica, ele mandou eu ficar de quatro ali mesmo na beirada da cama, pegou o lubrificante e passou no meu cu, assim ele foi entrando com cuidado, com carinho, nosso corpo forçavam um no outro, e aos poucos aquela vara ia entrando dentro de mim. Doía, mas eu gemia baixinho por Anderson está dormindo do meu lado. Manuel não queria saber, metia pica no meu cú com força, talvez o fato dele saber que meu primo estava ali dormindo dava mais tesão e assim ele mandava ver no meu rabo. Diante de tanta pica no cu comecei a gemer mais alto e isto que fez meu primo acordar.

“Porra seu safados! Não posso nem dormir que vocês já estão fudendo!”

Mesmo deitado, Anderson se aproximou de mim e me fez o chupar.
A pica de meu primo cresceu na minha boca de acordo com minhas mamadas e gemidos por ter meu cú sendo usado por meu macho Manuel.

Enquanto eu era usado pelos os dois Anderson dizia.

“Isso seu viado! Mama a minha rola!”

“Aí Cabeção… você até chupa gostoso, mas o meu priminho dá aula.”

“Cabeção Goza agora não Caralho, guarda a sua porra pra outro momento.”

Manuel tirou sua pica de dentro de mim e meu primo balançando a sua pica, mandou eu sentar nela.

E me apoiei em seu peito e coloquei sua pica na entrada de meu cu, com o auxílio de Manuel que colocou mais lubrificante, o pau do meu primo foi entrando, quando senti que a cabeça grossa entrou, fui descendo devagar, primeiro queria ter meu primo todo dentro de mim, para só depois começar a quicar e rebolar em cima dele.

Pedi rola, não sou bobo e nem nada, pedia para que ele socasse no meu cu, Ele ia empurrando cada vez mais fundo e eu fui sentando com mais vontade, cada vez mais excitado, logo Manuel me deu a rola dele para que eu chupasse, fiz com gosto.

Minhas pernas começaram a doer devido a posição, mas mesmo assim eu não parava de sentar na rola do meu primo, estava bom aquilo tudo, mas creio que ele percebeu o meu incômodo, me tirou de cima de sua rola, me fazendo voltar a deitar na cama e disse para Manuel que eu devia estar com saudade de levar duas picas no cú.
Anderson voltou o seu olhar para mim e perguntou se eu estava com saudade e se rolaria. Eu disse que aceitaria apenas com uma condição, que ele fizessem com carinho. Eles concordam, embora disseram que sempre fizeram com carinho, o que era mentira, me fodia sem dó. Anderson ainda deitado, mandou eu sentar novamente na pica dele, dessa vez a pica dele entrou com mais facilidade, meu cu estava dilatado, ele deu uma metidas, até que senti Manuel forçar sua pica, tentando ocupar um espaço, dei um grito quando a cabeça entrou, e depois de seguidos vai e vem, a pica dos dois estavam em meu buraco.

“Tá doendo, tá doendo!” Gritei quando Manuel forçou toda pica em mim.

Anderson segurou a minha cara e olhando fixamente nos meus olhos disse: “Calma, priminho! Já, já você vai gemer de prazer, só relaxe e deixe a gente te dar pica.

Eles metiam com carinho, talvez eles consideraram o meu pedido, e mesmo com cuidado algumas metidas me faziam gemer de dor. Manuel começou a socar forte, eu sentia o movimento de sua pica me invadindo, foi aí que percebi que eu fiquei mais relaxado, gemendo de prazer, eu disse que estava gostoso.
Anderson então se sentiu à vontade para meter com sua vara em mim. Com duas picas dentro de mim, meu corpo tremia todo com as metidas fortes de meus machos. Todos estavam entregues ao prazer, os gemidos e a palavrat de ordem eram de enlouquecer.

Dessa vez, devido ao prazer do momento, eu nem sequer senti minhas pernas doerem, se bem que os movimentos feitos na dupla penetração eram diferentes. Anderson e Manuel gozaram, Manuel gozou primeiro, enquanto jorrava sua porra dentro de mim ele gemia e chegou até morder a minhas costa. Já Anderson gozou logo em seguida dizendo que eu ia ter um estoque de leite de macho no meu rabo. Depois relaxamos nossos corpos, deitados um do lado do outro.

Fui tomar meu banho, e tirar todo aquele gozo dentro de mim, quando retornei, meus homens estavam apagados. Sentei na beirada da cama e fiquei vendo eles dormindo. Caramba! Eu era sortudo de ter eles em minha vida.
Mesmo com o meu cú um pouco dolorido consegui dormir.

Acordo com um gemido e com uma imagem diferente, Anderson estava metendo no cu de Manuel na cozinha, no chão, algumas sacolas de mercados cheia de produtos, Manuel recebia pica de meu primo enquanto lavava as poucas louças que havia ali. Quando me viu meu primo me deu bom dia e pediu para Manuel me desejasse também.
Mesmo com meu primo segurando sua cintura e metendo no seu cú, Manuel gemendo me deseja bom dia, e volta a gemer e a lavar as coisas.

Sentei na mesa e fiquei vendo a cena excitante. Anderson metia e falava comigo. Disse que aquele era um dia diferente, que além de comer o Manuel, ele iria comer a comida que o próprio ia fazer, ou seja, iria comer a comida da sua própria comida.

Anderson anúnciou que ia gozar e fez Manuel beber cada ml de porra. Quando olhei pra Manuel, ele sorriu satisfeito, o viado tinha gostado de ser enrabado daquela maneira.

Perguntei curioso sobre o cardápio do dia, enquanto ajudava Manuel a tirar as coisas das sacolas. Anderson, com seu sarcasmo característico, respondeu: “Além de frango assado?”

Manuel explicou que Anderson havia pedido algo específico para o almoço: arroz, purê, bife à milanesa e salada. Fiquei surpreso e sorri, confessando que não sabia que Manuel sabia cozinhar.

Manuel compartilhou que, durante sua estadia em Seropédica, teve que aprender a cozinhar por necessidade, ou então passaria fome. Ele só melhorou as coisas só melhoraram quando ele se mudou para uma república, onde cada morador era responsável pela comida em um dia da semana.

Enquanto Anderson estava na cama assistindo a um programa de esportes, ofereci minha ajuda a Manuel na cozinha, que prontamente aceitou. Entretanto, em uma das vezes em que tivemos que levar cerveja para Anderson na cama, ele provocou: “Estou aqui pensando, quando Cabeção for embora, seu trabalho vai ser dobrado. Já pensou nisso?”

Eu respondi a Anderson: “Deixa esse assunto para quando acontecer, não quero pensar em despedidas.”

Com a comida pronta, nos sentamos à mesa e nos deliciamos com a refeição preparada por Manuel, que era realmente deliciosa, tanto que todos nós repetimos.

Eu brinquei: “Quando casarmos, já temos o cozinheiro.”

Manuel respondeu: “Gostaram? De verdade? Quem sabe, até o casamento, a gente resolve a questão.”

Anderson fez um comentário cético sobre casamento, chamando-o de uma realidade distante.

Eu esclareci: “Quando falo em casamento, falo em morar junto, em dividir as coisas da vida. E não acho isso tão distante.”

Manuel concordou comigo: “Também não. Só temos que acertar alguns pontos para isso acontecer.”

Anderson por pensar diferente, questionou se ele era o problema.

Eu o tranquilizei: “Não, Anderson! Só pensamos de maneira diferente nesse ponto. Vamos mudar de assunto, pois tivemos uma noite gostosa e espero que terminemos este dia da mesma forma.”

Após o almoço, todos ajudamos a arrumar a casa para que Pedro não encontrasse bagunça. Depois, aproveitamos mais um momento agradável juntos, namorando novamente antes de partirmos para nossas casas.

Alguns dias passaram e em um determinado dia da semana, enquanto eu trabalhava no escritório, Manuel me pediu para ir à sala dele quando eu pudesse. Devido às demandas do trabalho, só consegui ir quase no final do expediente. Quando entrei, o vi sentado com os olhos cheios de lágrimas e ele me perguntou se realmente iríamos ficar juntos.

Minha resposta foi direta, afirmei que sim, que o amava profundamente, e o perguntei porque ele estava dizendo aquilo, se tinha acontecido alguma coisa.

Manuel abriu uma gaveta e colocou alguns papéis sobre a mesa. Sem entender perguntei o que era aquilo. Ele respondeu: “É a passagem aérea.” Nesse momento, a realidade bateu forte, não havia como voltar atrás, e um sentimento estranho tomou conta de mim. Sabia que esse momento chegaria eventualmente, mas não queria que acontecesse.

Eu olhei para as passagens e apenas disse: “Então é isso! Vamos continuar e ver no que dá.”

Saí da sala segurando as emoções, fui ao banheiro para me recompor e, ao voltar, minhas colegas de trabalho não notaram nada de diferente.

Na saída, encontrei Pedro, que mais uma vez ofereceu carona, junto com seu filho. No trajeto, Pedro comentou sobre a situação e disse que, apesar de complicado agora, eu e seu filho o agradeceríamos pela indicação mais tarde. Fiquei pensando nas palavras de Pedro nos dias seguintes.

Na última semana de Manuel conosco, decidimos que eu e Anderson teríamos um dia reservado para passar com ele. Como ele partiria na sexta-feira, escolhemos terça-feira para Anderson e quarta-feira para mim. Na quinta-feira, deixaríamos Manuel ficar em casa, curtir seu pai e fazer as malas.

Na quarta-feira, mandei mensagens para os dois desejando um bom encontro e brinquei com Manuel para economizar um pouco de energia para mim. Eu ainda estava tentando lidar com essa despedida, sentia uma sensação de perda profunda, um vazio.

À noite, recebi uma foto deles, estavam em um lugar diferente, e isso me deixou muito feliz. Mandei uma mensagem privada para Anderson: “Aproveitem cada segundo ao lado do nosso Manuel.”

Mais tarde, assistindo à novela com minha família, Ricardo perguntou como estava meu coração, e eu disse que estava apertado. Ele ofereceu apoio, lembrando que não estava sozinho, que tinha ele, Letícia, Anderson… Se ele soubesse da minha história com Anderson, talvez não diria isso. Ricardo também disse que essa dor passaria, era apenas uma questão de tempo.

Na quarta-feira, eu não fui à escola, reservei o dia para cuidar de mim, para ficar bonito para Manuel. E mesmo se eu fosse à escola, não conseguiria prestar atenção em nada devido à ansiedade.

À noite, quando estava pronto, minha mãe disse que eu estava um lindo e me abraçou, desejando que eu aproveitasse a noite. Ela sabia que, embora fosse inevitável sofrer com a partida de Manuel, eu precisava cuidar de mim.

Quando Manuel chegou de carro, cumprimentou minha mãe e me levou a um restaurante sofisticado, um dos mais caros que eu conhecia. Fiquei deslumbrado com o carinho e a atenção que ele demonstrou por mim. Durante toda a noite, ele me fez sentir especial, com palavras lindas de amor e promessas de fidelidade. Tiramos até selfie e postamos nas rede sociais, e até coloquei a legenda: A distância não vai nos separar.
Depois do jantar, Manuel pagou a conta, e de carro partimos para um lugar onde nunca tinha ido, um caminho de terra que deu início a uma pequena estrada, lugar bonito até, de repente avistei um motel, passamos pela portaria e estacionamos o carro. Este motel era diferente dos outros, o quarto onde era temático e do lado de fora do quarto tinha uma piscina.
Ele me abraçou por trás e me disse que queria que essa noite fosse diferente e especial, me virei para ele e o beijei, dessa vez nossos beijos eram lentos, intensos, nossas línguas se cruzavam permitindo sentir nossos sabores.
Ele então me abraçou, e estando abraçados, ele me disse umas das coisas mais linda que alguém já falou para mim.

“Meu amor, quero que você compreenda profundamente o que sinto. Amar você é a coisa mais intensa que já experimentei. Cada momento que compartilhamos é um tesouro, e nossa jornada juntos tem sido incrível.

Eu te amo muito! E quero que saiba que essa separação também está sendo dolorosa para mim. Você tem ideia do tamanho do meu amor? Olha tudo o que já vivemos juntos, os desafios que superamos, a história que construímos. Minha vida gira em torno de nós, e tudo o que faço, penso ou planejo tem vocês no centro.

Nossos caminhos estarão separados por um tempo, mas saiba que meu coração e meus pensamentos sempre estarão voltados para você. Quando eu entrar naquele avião, uma parte de mim ficará aqui, junto de você. Nosso amor é forte, e essa distância temporária não abalará o que sentimos um pelo outro. Estamos unidos pelo coração, não importa onde estejamos fisicamente.”

Minha resposta foi outro beijo. Não conseguia dizer nada, um nó estava preso na minha garganta.

Deitamos na cama e seguíamos nos acariciando, beijei todo o seu corpo, dos pés a cabeça, chupei seu pau, e seu cú. Ele delirava e se contorcia de prazer. Voltei a mamá-lo, suavemente, passei minutos chupando aquele homem que gemia curtindo minha boca em seu pau. Usei tanto a minha boca naquele membro de macho que ele estava todo molhado de babá.
Ele me colocou deitado de lado e foi me penetrando com cuidado e quando sua pica entrou toda dentro de mim, me entreguei de verdade para aquele homem, ali havia carinho, cuidado , amor. Ele metia com força mas sabendo que eu estava adorando tudo aqui. Me pôs na minha posição favorita que era 69 e meteu gostoso, ver aquele homem na minha frente, fazendo amor comigo, me dando todo tipo de carinho era fascinante, eu dizia que amava ele, que eu sentiria falta de seu corpo, de sua pegada e da sua pica, principalmente de seu leite.
Ele me beijou enquanto me fodia, só parou de meter quando encheu me rabo de leite.
Demos uma pausa, nos relaxamos enquanto ele me contava como foi o encontro dele com Anderson.
Fomos para a piscina, onde bebemos umas cervejas e curtimos um ao outros com carinhos e beijos.
Comecei a ficar excitado, olhei para baixo, mostrando para ele minha situação, ele segurou na minha pica e sentido meu pau duro pediu para que eu sentasse na beirada da piscina. Manuel me chupava de dentro da piscina e quanto eu estava a beira. Ele debruçou sobre minha perna e sugava meu pau com vontade

Eu: Isso! Me chupa gostoso!

E ele usava sua boca direitinho. Começou a engolir minha pica toda, entre uns engasgos e outros ele fazia gostoso. Em um dado momento ele quase vomitou, entrei novamente na piscina e com ele de costa tentei penetrar meu pau no cú dele, mas por algum motivo Manuel reclamou de dor e ardência. Saímos e em uma das cadeiras de sol demos continuidade a nossa safadeza. Coloquei ele de quatro com a bunda empinada e meti em seu cu, enquanto eu fodia seu rabo, Manuel gemia grosso, mesmo sendo passivo ele era macho. E talvez essa era umas das características que me fazia ficar mais excitado em ser ativo com Manuel.
A pedido dele me deitei na cadeira e ele foi sentando na minha pica, subindo e descendo, ele estava curtindo, seus olhos estavam fechados e ele só gemia, eu só pedia pra ele sentar gostoso. O coloquei de ladinho e tratei de terminar o que havia começado, acelerei as estocadas e com Manuel gemendo feito um puto, gozei dentro dele. Entramos na piscina novamente e ficamos por lá bebendo. Só retornamos para o quarto para dormir.
Na manhã seguinte, acordei ao som do celular de Manuel, e o nome “Pedro” piscando na tela. Um turbilhão de emoções se apoderou de mim. Pedro queria saber onde Manuel estava e quando ele retornaria. Manuel disse que estava comigo, e que em instantes estaria em casa. O alívio tomou conta de mim, e eu pude sentir o sorriso brotar no rosto de Manuel.

Nossa manhã foi uma correria. Nos levantamos apressados, ainda dominados pela saudade que já se fazia presente. Decidimos fazer uma parada na padaria próxima à contabilidade para tomar um café. As palavras eram dispensáveis naquele momento, pois nossos olhares já diziam tudo. Sentados à mesa, antes de pagar a conta, Manuel me olhou com aqueles olhos cheios de amor e melancolia e sussurrou: “Vou sentir saudade disso tudo.” Segurei sua mão com firmeza, enquanto minha voz embargada respondia: “eu também.”

No trajeto até minha casa, o silêncio era quase ensurdecedor, mas não precisávamos de palavras para compreender o que sentíamos. Era como se um nó apertasse nossa garganta, uma vontade de chorar e gritar se revezavam dentro de nós.

Quando chegamos, a despedida se aproximava, e eu já sentia a saudade antecipada corroendo meu peito. Antes de ir para sua casa ,Manuel me chamou para perto de seu carro e, com um beijo carregado de sentimentos, selou nosso amor. Respondi com um suspiro, agradecendo por aquela noite incrível e por tudo o que ele havia me proporcionado. E então, ele partiu, acelerando o carro como se quisesse fugir da realidade que nos aguardava.

Demorei um pouco para entrar em casa, pois a saudade já apertava meu peito. No quarto, tranquei a porta e busquei refúgio na música da minha cantora favorita, tentando conter as lágrimas que teimavam em cair. A dor de sua ausência era física, e minha cabeça latejava de tanto pensar em nós dois.

Fui tirado desse estado quando ouvi batidas na porta e a voz suave de minha mãe me chamando para o almoço. Ela me encontrou chorando, e logo percebeu que eu estava sofrendo.

Fomos pra cozinha e sentamos à mesa e, enquanto eu comia, ela manifestou sua preocupação e empatia, reforçando que desejava, acima de tudo, minha felicidade. Eu expliquei a ela que Manuel era o motivo de minha felicidade, e como na noite anterior ele havia me feito sentir profundamente amado, com gestos e ações que iam além das palavras.

Minha mãe sorriu, um sorriso que refletia seu amor incondicional e apoio inabalável. E disse que Manuel certamente sabia que tinha um diamante nas mãos.

Passei o restante do dia imerso em um sono profundo, uma fuga da tortura de pensar em Manuel e no incerto futuro que se desenhava diante de nós. Parecia que me afundava nas sombras do sono para evitar encarar a dura realidade.

Ao despertar, já era noite, e minha única companhia eram as mensagens trocadas com amigos e namorados, uma tentativa de preencher o vazio deixado pela ausência de Manuel.

Decidi descer para me juntar à minha família, pois Letícia estava prestes a chegar, e eu sempre gostava de trocar ideias com ela. Sua chegada era um alívio, pois trazia um sopro de vida à casa.

Com a chegada de minha cunhada, decidimos pedir pizzas, uma escolha acertada já que minha mãe preferia evitar cozinhar nos fins de semana. Fiquei surpreso com a quantidade de pizzas pedidas, quatro para cinco pessoas, chegando a comentar que era um exagero.

A campainha tocou, e meu pai me pediu para receber as pizzas, que já haviam sido pagas online. Entretanto, ao abrir a porta, deparei-me com Manuel em vez do entregador. Seu sorriso iluminou minha noite, e não pude resistir a beijá-lo ali mesmo, à entrada de casa.

Quando entramos, ele explicou que não trouxera pizza, mas sim refrigerantes. Minha excitação era palpável, e ele anunciou que dormiria comigo naquela noite, e seu pai passaria às dez da manhã para levá-lo ao aeroporto do Rio de Janeiro.

Perguntei sobre Anderson, mas Manuel revelou que havia tentado falar com ele várias vezes, mandado mensagens, sem obter resposta. Isso me intrigou, já que momentos antes, Anderson estava trocando mensagens comigo.

Enquanto esperávamos as pizzas, desfrutamos de uma noite agradável, com todos fazendo perguntas a Manuel, especialmente sobre seus planos de moradia. Ele compartilhou que tinha um certo trauma de dividir casa com estranhos e que a empresa providenciará uma pequena casa para ele.

A atmosfera estava animada, mas à medida que a noite avançava, todos foram se recolhendo, inclusive nós. Enquanto Manuel usava o banheiro, enviei uma mensagem para Anderson, questionando por que ele não havia aparecido. Ele respondeu que evitou vir, pois sabia que seria colocado para dormir na sala, como da última vez. Brinquei que ele ia perder uma noite incrível ao lado de nosso Manuel. Ele me disse que estaria aqui logo pela manhã para ir ao aeroporto.

Aquela noite não foi sobre sexo, mas sim sobre amor, sobre compartilhar carinho, presença e carícias. Dormimos abraçados, como se quiséssemos aproveitar cada momento juntos, cientes de que o amanhecer nos levaria por caminhos separados.

Acordei com minha face sendo acariciada por ele, dei bom dia e perguntei a hora. Ele disse que eram quase nove horas. “Então dá pra eu te dar uma mamada.” Eu disse. E ele sorriu dizendo que não era isso que ele estava pensando, mas realizaria meu desejo.
Tirou o pau pra fora e me pôs a mamá-lo, ele pediu para ajoelhado e novamente pós sua pica na minha boca, segurou os meus cabelos e me fez sugar sua pica toda, percebendo que eu estava me deliciando na sua pica, ele tratou de me fazer engolir e eu obedecia, era uma tortura engolir aquele pau enorme mas era prazeroso ver o macho gemendo por minha causa.

Manuel: Tá ligado que não vou usar só sua boca né?

Me puxou para cima e me colocou de quatro e ao som de minhas palavras dizendo para me comer, ele foi invandondo meu cú com sua pica.

Ele foi me arregaçando, metendo sem dó. Eu pedia para ele me usar, para me fazer de puto e assim ele fez.

Ele bombou tanto no meu cú, que quando fui gemer, ele bateu na minha bunda e me disse para aguentar rola quieto.

Adorei ver que o instinto de macho dominador estava presente, e assim levei muita rola no cú com prazer, sendo subimisso e como recompensa ganhei porra na boca.

Descemos após tomar banho e nos arrumar. Eu, Anderson e Ricardo também iríamos ao aeroporto, enquanto Naldo optou ir com o seu carro junto com Gil.

Enquanto tomávamos café, a tensão era palpável, impossível ignorar o turbilhão de sentimentos que nos invadia. Quando Anderson chegou, meu coração apertou ainda mais, pois sabia que a despedida não seria como desejávamos.

Quando Pedro ligou para seu filho, anunciando que estava a caminho, nos dirigimos ao portão e aguardamos. Naldo chegou primeiro e permaneceu no carro, convidando Ricardo a acompanhá-lo, já que o seu carro tinha mais lugares disponíveis. Ele até convidou Letícia, que rapidamente se arrumou e entrou no carro de Naldo. Na verdade, parecia um pretexto de Naldo para nos deixar, a mim, Anderson e Manuel, mais à vontade.

Quando Pedro chegou, meus pais se despediram de Manuel, desejando-lhe sorte. Então, seguimos viagem. Durante o trajeto, Pedro pediu a Manuel que, assim que chegasse ao seu destino, o avisasse e perguntou se ele estava levando todos os seus documentos, expressando as preocupações naturais de um pai.

Sem temer a presença do pai, Manuel começou a falar conosco:

“Quero que cuidem um do outro, que nossa relação continue bonita e intensa como sempre foi. Ela existia antes mesmo de sermos um trisal, eu que insisti para fazer parte dela. Lembrem-se de que estou indo apenas por um tempo. Anderson, por favor, cuide de Renato. Nós o amamos, então, seja gentil e não seja possessivo. Não sei o que faria se algo acontecesse a ele enquanto estou fora. Renato, esteja presente na vida de Anderson, você sabe o que ele tem passado. Não o deixe enfrentar isso sozinho. Somos parceiros, amores e apoio um para o outro.”

Para aliviar aquele clima triste que havia se formado ali, Pedro pediu a Manuel que nos mostrasse a cidade onde ele iria morar. Embora eu só conhecesse Joinville pelo nome, devido a um famoso festival de dança, Manuel nos mostrou fotos e até planejou os lugares que visitaríamos quando fôssemos lá.

Durante a viagem, nossos gestos de carinho se intensificaram sob uma trilha sonora romântica que ecoava. Nesse momento, Pedro compreendeu a importância dessas demonstrações de afeto para nós. Entretanto, quando nos aproximávamos do aeroporto, ele nos alertou que seria melhor nos despedirmos, já que depois meu irmão estaria por perto. Anderson captou a mensagem e se entregou ao beijo com Manuel de forma intensa. Eu optei por não me envolver, ciente de que, ao contrário de Anderson, eu teria meu momento a sós com Manuel, uma vez que para o meu irmão, eu era o namorado do amigo dele.

Após estacionar o carro, Pedro e Anderson saíram, deixando apenas Manuel e eu ali, antes mesmo de nos beijarmos. Manuel me fez prometer que tomaria conta de nossa relação, e me assegurou que ligaria todos os dias. Nos beijamos, relutando em nos sair daquele carro. Antes de sairmos, ele me envolveu em um abraço tão profundo que apertou até minha alma.

Todos nós seguimos juntos no aeroporto, onde Manuel fez o check-in, pegou seu cartão de embarque e despachou as malas. Tentamos prolongar nossa conversa, adiando o inevitável adeus, mas o tempo conspirava contra nós, avançando rapidamente até o momento de Manuel entrar na sala de embarque.

Pedro abraçou seu filho e o abençoou, enquanto Naldo, Ricardo, Letícia e Gil também se despediram de forma discreta, mas quando Anderson abraçou Manuel, ele desabou em lágrimas, surpreendendo a todos, já que parecia estar bem durante todo o tempo. Pedro teve que ajudar Anderson a se acalmar.

Quando chegou a minha vez, ficou evidente que ele estava segurando suas emoções. Seus olhos cheios de lágrimas denunciavam o seu estado, e com a voz trêmula, ele me mostrou a aliança no dedo, dizendo: “Temos um compromisso, uma promessa. Eu te amo, Renato. Não deixe isso se perder.” Ele me abraçou novamente, e ficamos ali, desfrutando desse abraço por alguns preciosos minutos. Ao nos afastarmos, mostrei minha aliança e afirmei que também o amava e que honraria cada promessa e compromisso.

Quando olhei ao redor, percebi que todos estavam chorando, inclusive Naldo e Ricardo. Manuel prosseguiu em direção à sala de embarque, mas eu não pude conter minha impulsividade e corri em sua direção. Ao gritar seu nome, ele se virou, e eu o beijei diante de todos.

“Faltava esse beijo,” brinquei, desejando-lhe uma ótima viagem.

Retornei à nossa galera, e juntos voltamos para a cidade de Volta Redonda. O retorno foi marcado por um silêncio profundo, e lágrimas escorreram por meu rosto algumas vezes, mas Anderson estava ao meu lado, abraçando-me . Ao chegarmos à nossa cidade, antes de nos deixar em casa, Pedro mais uma vez enfatizou que um dia, no futuro, Anderson, eu e Manuel o agradeceríamos por aquele dia. Trocamos olhares sem compreender, e assim fomos deixados em segurança em casa.

Lá em casa eu estava na varanda enquanto Ricardo narrava toda a história da despedida para meus pais na sala, Letícia entrou na conversa e comentou que minha relação com Manuel era realmente linda, que emocionou a todos durante a despedida.

Ricardo também mencionou que ninguém havia entendido a reação de Anderson, considerando aquilo um exagero. Decidi intervir, explicando ao meu irmão que cada pessoa reage de forma diferente às despedidas. Mencionei que até mesmo eu pensava que ele não choraria, mas ele o fez. Enfatizei que não havia nada de estranho em um amigo se emocionar com a partida de outro. Com um pouco de impaciência, subi para o meu quarto.
Onde adormeci, quando acordei havia uma mensagem de Manuel dizendo que estava em Joinville.

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17 Comentários

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  • Responder Vittim ID:8d5f7kahri

    Ainnn… gente aperto no coração viu. Quero mais. Tô viciado nesse conto.

  • Responder ID:13r5z83kmgjm

    Eu sou um fã desse conto, acompanho desde o primeiro capítulo.

  • Responder Semaj ID:1csxs8n0opuj

    A narrativa ficou ótima, até me emocionei. Palavras bem ditas e enfáticas.
    Bom, espero os próximos capítulos.
    Parabéns!

  • Responder Aly98 ID:1dai1djgd1

    Incrível o capítulo

  • Responder Renne Henrique ID:1ewglcdwnlnd

    Conto incrível. Estou emocionado.

  • Responder Sofrendo com o Renato ID:1ekjkxzcythd

    Que história e escrita maravilhosa, não encerre esse conto nem tão cedo, vivo por ele!!! Que venha agora uma nova fase na vida do trisal, e ainda tem o Pedro e o Daniel aí, vamos ver o que eles vão aprontar hein!!!

    • Eu ID:2ql4dg7hl

      Não, moço!!!! Sem Pedro e Daniel!!! Só o trisal, mesmo.

    • Não sei ID:1dak516thk

      Continua, tu é foda boyyy , escreve dms

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Por favor não deixe que eles fiquem muito tempo separado

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Que capitulo emocionante 😭😭

  • Responder Eu ID:72yt3e98r9

    E o Daniel esquecido no churrasco

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Não foi esquecido, Ele e Amanda terminaram, não fazia sentido Ricardo convidá-lo.

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Você é maravilhoso na narrativa da história, continuo encantado com ela parecendo que é a primeira vez que estou lendo

  • Responder Morenosafado ID:1dhbf9s8nl1i

    Continuação por favor, parte 42

  • Responder Morenosafado ID:1dhbf9s8nl1i

    Part 41😞😞😞

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    De partir o coração, PUTOVR. Você é um mestre na escrita. Confesso que estou muito apreensivo com essas palavras do Pedro. Apreensivo e ansioso.

    • Star ID:h5hn7tt0c

      Ansioso pra próxima parte