Brincando de tirar a roupa – parte 1

Mais um dia de brincadeiras entre uma mãe carinhosa e seu filhinho amado.

Não importa o que eu esteja fazendo. Trabalhando, lendo ou assistindo algum programa. A vontade simplesmente vem, sem avisar.

O tesão, o desejo. A vontade de gozar.

Meu corpo se incendeia, minha intimidade se encharca.

E estou sozinha em casa com o meu brinquedo sexual favorito: meu próprio filho.

Vou de mansinho até ele. Adoro encontrá-lo distraído, brincando, cantarolando alguma musiquinha bobinha. Abraço meu menino por trás e dou aquele beijo gostoso na sua face que o faz gargalhar gostoso.

“Mamãe te AMA MUITO, meu AMOR!”, eu falo no seu ouvidinho, toda amorosa e apaixonada.

“Também te amo, mamãe!”, ele responde, rindo gostoso, todo cheio de manha e dengo.

Deslizo minha mão até a virilha dele e acaricio o seu tesouro através do tecido de sua bermudinha.

“Vamos brincar um pouco com a mamãe, vamos?”

Seu riso diminui um pouco de intensidade mas não deixa de existir, e ele não oferece nenhuma resistência quando o levanto, pego no colo e levo até o meu quarto, como uma esposa levando seu maridinho para momentos de amor conjugal.

Sento-o na cama e os chinelos dele caem no chão. Antes de começar a nos despir eu tenho uma ideia melhor.

“Vamos brincar de tirar a roupa um do outro, meu amor?”

“Vamos!”, ele responde com um delicioso entusiasmo inocente.

“Quem primeiro? A mamãe fica peladinha, ou você fica peladinho?”

Ele coloca a mãozinha no queixo por um segundo, pensativo, antes de apontar pra si mesmo e responder: “Eu primeiro!”

Como uma gata manhosa, eu me ajoelho diante dele ronronando, e começo a cantarolar

“Hora de ficar…”

Ele sorri e ergue os bracinhos enquanto eu tiro sua camisetinha.

“… peladinho…”

Eu continuo cantando enquanto ele ergue seus quadris e eu deslizo sua bermudinha até sair por seus pezinhos.

“… para a mamãe…”

Ele se ergue novamente e agora é a cuequinha que sai por seus pezinhos.

“… bem gostosinho!”

Eu termino a musiquinha com uma nota mais elevada e me projeto para frente, beijando toda sua barriguinha. Ele gargalha bem gostoso enquanto vou beijando e desço meus beijos até suas perninhas e virilha e dou uma sugadinha marota no seu pintinho com ele ainda gargalhando gostoso.

Depois volto para trás e me levanto. Sorrio para ele e começo a fazer uma dancinha sensual, apontando para ele com minhas duas mãos.

“Agora… é a vez… da… mamãe…”, e me aproximo dele, pegando suas mãozinhas e levando até os primeiros botões do meu vestido.

Deixo ele tentar abrir meus botões. Alguns ele consegue, outros precisa da minha ajuda. Pouco a pouco, meu vestido se abre. Sua abertura vai revelando uma parte do meu corpo, mas não muito.

Depois que o último botão é aberto, eu me curvo. A única coisa que impede meu vestido de ir ao chão são as alças nos meus ombros. Eu conduzo as mãozinhas dele. Desliza uma alça para fora do meu ombro. Depois a outra. E enfim o vestido, puxado pela gravidade, escorre de meu corpo até enrolar-se em meus pés.

Pego de novo as mãozinhas dele e levo até meus seios, protegidos por um sutiã meia taça. Faço ele acariciar o colo do meu busto.

“Hummm, meu amor… você está seduzindo a mamãe…”, eu ronrono carinhosamente para ele. Ele sorri pra mim. Um sorriso inocente e iluminado.

Eu sei que ele vai ter dificuldades para abrir meu sutiã, então eu mesma solto o fecho em minhas costas. Meus seios se soltam, mas continuam cobertos pelo tecido. Levo as mãozinhas dele até mergulharem dentro do sutiã, sentindo os dedinhos dele tocarem minhas aréolas e meus mamilos já enrijecidos.

“Hummmm que gostoso esse carinho na mamãe… meu amor… você está me seduzindo muito, sabia?”, eu falo, gemendo de tesão, ardendo de paixão.

Num gesto contínuo, conduzo as mãos dele até deslizar também as alças do meu sutiã, que enfim cai no chão junto ao meu vestido. Peitos enfim libertos e expostos, aproximo um dos meus seios do rosto dele.

Ele olha para os meus olhos enquanto meu seio se aproxima de seu rosto.

“Abre a boquinha, meu amor… brinca de chupar um pouquinho o peito da mamãe, igual bebê, brinca…”

Ele sorri e abre a boca. Vejo meu mamilo passar por entre seus lábios e ele fecha a boquinha, sugando meu peito devagar e sorridente.

“Hummmmm sim… que gostoso… passa a linguinha bem no mamilo da mamãe, passa…”

Sentir a linguinha dele acariciando meu mamilo entumescido dentro de sua boquinha quente provoca ondas de prazer pelo meu corpo todo. Acaricio seus cabelos enquanto sinto ele sugando pouco mais que meu mamilo e aréola. É só uma pequena parte do meu peito em sua boca. Boquinha pequena, seio grande, não caberia muito, mas cabe o suficiente.

Puxo da boca dele repentinamente, e a sucção da boquinha dele provoca um estalo molhado e erótico. Eu me aproximo mais dele, fazendo meu outro seio encostar em seu rosto, e vou conduzindo meu peito devagar e gentilmente, fazendo ele sentir todo o caminho do meu mamilo roçando em seu rostinho até chegar em sua boca.

“Chupa esse agora, amor…”

E ele obedece. Dentro de sua boquinha, linguinha acariciando. Molhado, quente, pequeno, gostoso.

“Ai, amor… como você chupa gostoso o peito da mamãe… você é muito sedutor…”

Mesmo sem parar de chupar, um sorriso amplo se forma em seu rosto. Rosto de um garotinho feliz, mamando sua mamãe e fazendo ela feliz. Amor, paixão e tesão.

Tiro novamente meu peito de sua boca, com o mesmo estalo de sucção. Eu fico novamente ereta, deixando ele, sentadinho na beira cama, bem próximo da altura de meus quadris, quase que cara a cara com a minha calcinha.

“Agora vamos para a parte final da nossa brincadeira especial e secreta, meu amor?”

Ele sorri enquanto leva as mãozinhas para os meus quadris. A melhor hora está chegando.

(Continua amanhã)

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