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Tio Paulão cuida da Alice pro papai ver 2

4176 palavras | 20 |4.72
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Lipe continua enganando Paulão. As coisas saem do controle. O desfecho dessa trama, de um pai e um tio, contra uma menina de 8, vai te surpreender!

Olá, leitoras e leitores! Segue a parte final do conto, em parceria com o Wilson, um leitor, que estava me ajudando neste retorno ao CNN. Informo a vocês que tem um plagiador, que escreveu um conto quase igual a esse, chamado Tio Paulão Veio Cuidar da Sobrinha, mudando apenas algumas informações. Obviamente, o conto ficou uma merda, porque é muito difícil alguém querer me copiar e conseguir ser igual ou melhor que eu. Para você que não tem criatividade para me superar, uma dica: copia os outros, porque me copiar, você nunca vai conseguir! Boa leitura e boas gozadas!

Depois que apaguei, acordei já no outro dia pela manhã, com o pau duro, por causa do tesão do mijo, para ir ao banheiro. Passando pela porta do quarto da Alice, escuto uns gemidos. Vou direto pra frente da porta, que estava meio aberta. Dava pra ver Alice em cima do Paulão, cavalgando como uma verdadeira putinha, que tinha se tornado para o meu irmão.

Paulão: Isso, minha putinha! Pula na pica do titio, vai… hum… hum… isso é maldade… aperta minha pica com a bucetinha…

Alice: Humm… humm… ai minha bucetinha, titio… eu vou gozar, titio…

Paulão: Goza, cachorrinha, vai… goza no meu pau… vai, que eu vou gozar na sua boquinha… você vai beber meu leitinho cedo, sua putinha… e é pra tomar tudo… não é para fazer como no banheiro… titio ficou triste, que você não engoliu tudo!

Lá estava eu, com o pau duro ainda, vendo meu irmão fudendo a putinha que ele estava criando para ele. Nisso, eu não aguento muito e já ponho o pau pra fora, batendo uma, vendo minha filha trepando com o meu irmão, e em poucos segundos, vendo eles fuderem, gozei como a última vez! Saio da frente da porta e vou ao banheiro, de onde deu para escutar os gemidos vindos do corredor.

Paulão: Isso, minha putinha, assim… Pula! pula, que já tá vindo… vou encher sua boquinha de porra…

Alice: Ai, ai, titio… minha bucetinha, titio…

Paulão: Vem, bebezinha! Fica de joelhos, vai… vou sujar você com a minha porra… abre a boquinha…

Alice: Assim, titio: Aaaa…

Paulão: Isso, minha putinha, isso… Aaaaahhhhhh, caralho! Aaaaahhhhh, porra! Puta que pariu!!! Que gozada gostosa!!! Isso, bebe tudo, vai… Não tem coisa melhor que uma boa foda de manhã…

Alice: Titio, tô cansada… Quero dormir… Posso?

Paulão: Pode sim, princesa! A gente já brincou a noite toda, então você merece dormir agora. Bons sonhos, viu? O titio te ama…

Vejo a sombra do Paulão se aproximando da porta do banheiro, em seguida uma batida na porta, e ele pergunta:

Paulão: Lipe? Acordou cedo, mano! Você passou ali no quarto? Não vi você passando…

Eu procuro disfarçar e manter a naturalidade. Quero continuar fingindo que não sei do Paulão arrombando minha menina de oito anos.

Lipe: Bom dia, Paulão! Não, mano, vim direto pro banheiro! Entrei agora. Por quê?

Paulão: Por nada não, mano! É só porque eu não tinha ouvido sua porta abrir… Vou ali fazer um café pra nós… Valeu!

Na minha cabeça, pensei: “Não ia ter como ver mesmo, seu filho de uma puta! Você estava muito concentrado fudendo minha pequena!!!”

Ao chegar à cozinha, o encontrei somente de samba-canção, com o bichão solto.

Lipe: Dormiu bem, mano?

Paulão: Na verdade, irmão, brinquei a noite toda com a Alice! Só paramos agorinha há pouco. Ela acabou de dormir! Mas eu estou sem sono! Vou já cuidar aqui das coisas da casa!

Lipe: E vocês brincaram de quê a noite toda? Eu não ouvi nada!

Paulão: Ah, mano, brincadeiras de criança, né? Brincamos de papai-e-mamãe numa casinha… De médico e paciente… E a última agora foi de cavalinho…

Lipe: E aposto que você foi o cavalo, né? Porque você montar na Alice que não dá, né?! Hahahaha

Paulão: Hahahaha Mano… Se eu fosse você não duvidava de mim quando eu quero montar em alguém… Hahahaha

Lipe: Hahahaha Seu safado! Não tô falando dessas putas que você pega não! Tô falando da minha filha, que ela só tem oito anos! Nela você jamais conseguiria montar!

Paulão: Se você tá dizendo… Hahahaha

Lipe: Pois já que vocês brincaram bastante, depois eu vou lá falar com ela. Melhor deixar a Alice descansando…

Paulão preparou um café da manhã bem reforçado pra mim e pra ele. Não era só na hora de fuder que ele era insaciável. Na hora da comida também. Ele comeu três sanduíches, com dois ovos mexidos em cada, bastante margarina, duas xícaras cheias de café com leite em pó, um mamão inteiro e um copão de água.

Depois disso, fui pro quarto e voltei a encenar que estava doente. Fiz o Paulão limpar a casa toda, lavar minha roupas e as da Alice, fazer comida pra gente e outros serviços. Ele não quer ficar comendo minha filha? Pois vai trabalhar pra mim e pra ela, como um bom escravo!

Quando ele avisou que o almoço estava pronto, eu me levantei e fui acordar a Alice. Quando cheguei no quarto, a coitadinha tava dormindo pelada e de perninhas abertas. A bucetinha tava tão arrombada, que chega tava vermelha e inchadona! Tava parecendo buceta de adulta! Eu sabia exatamente do que se tratava, mas me veio uma ideia: fingir que eu estava preocupado com a Alice, para ver o que o safado do Paulão ia fazer.

Lipe: Paulão! Paulão! Chega aqui, mano!

Paulão veio meio desconfiado.

Paulão: O que foi, mano?

Lipe: Olha aqui a bucetinha da Alice! Tá vermelha e inchada, cara! O que será que houve?

Paulão: Pera… Mano… Você não tá pensando que eu…

Lipe: Claro que tô! Em algum momento nessas brincadeiras, ela deve ter batido e machucado a bucetinha em algum móvel no quarto. Você não viu?

Paulão: Ufa! [Pausa] Desculpa, mano! Juro que não prestei atenção…

Lipe: Pois se for assim, você está proibido de brincar com a Alice sem eu prestar atenção em vocês dois! Tá me ouvindo, Paulão?!

Paulão: Poxa vida, mano! Faz isso comigo não! Eu faço o que você quiser pra você não me dar esse castigo! Dá essa moral pra mim, vai lá!

Lipe: Sei não, cara… Você não sabe cuidar da minha filha direito… Deixou a menina machucar justo a bucetinha dela… Imagina se o Conselho Tutelar descobre um negócio desses? Dá pra passar um cacete do tamanho do teu aí na bichinha…

Paulão: Que é isso, mano! Não fala isso nem de brincadeira! A Alice é só uma criança! Jamais que alguém poderia passar o ferro nessa princesinha! Eu seria o primeiro a não deixar!

Lipe: Você jura por tudo que é mais sagrado?!

Paulão: Eu juro, cara! Quero que meu pau não levante nunca mais!

Lipe: Então tá… Eu vou pesquisar na Internet o que é que é bom pra vermelhidão e inchaço na vagina, e pode ser o remédio mais caro que vender na farmácia, mas vai ser você que vai comprar e pagar! Ouviu, Paulão? (Tentei ser o pai mais firme e mais preocupado com a saúde da filha o possível.)

Paulão: Na hora, mano! Na hora!

Fui para o meu computador e resolvi agir rápido. Precisava de alguma desculpa que fizesse o Paulão comer a Alice na minha frente. Resolvi procurar em um dos sites de contos eróticos para os quais faço a manutenção. Encontrei um conto chamado “Alice e os Pedreiros”. Fiquei surpreso com a coincidência da menina do conto ter o mesmo nome da minha filha. Mas o melhor foi quando eu li um trecho, em que o pedreiro safado dizia, para o pai ingênuo da Alice, que tinha que passar a pomada em movimentos circulares nos lábios vaginais, e depois passar no fundo da vagina, com a ajuda de dedos ou então com a ponta da cabeça do pau dele. O pai acreditou e deixou o cara arregaçar a filha na frente dele, com essa mentira da pomada.

Apesar de achar que isso seria muita ficção, pensei que eu poderia inventar algo parecido, porém melhor para o Paulão. Fiz uma pesquisa sobre “benefícios do esperma”, então apareceram resultados como “torna a pele mais macia” e “rico em enzimas e proteínas que melhoram a saúde das mulheres”. Bastou ler isso e criei a minha versão para fazer o Paulão comer a Alice na minha frente.

Lipe: Paulão, já sei o que você vai fazer!

Paulão: Fala pra mim, mano! Faço qualquer coisa!
Lipe: Cara, eu não acreditei no que eu li, mas estava em uma revista científica superconceituada… Não sei se vou ter coragem…

Paulão: Fala, cara! Vamos resolver isso logo!

Lipe: Cara… A revista disse que o que é bom pra saúde da vagina da mulher são as enzimas e as proteínas do esperma do homem! Tava lá… escrito! Melhora inclusive a aparência da pele!

Paulão: Caralho, Lipe! Então você vai ter que gozar na tua filha?

Lipe: Eu não! Me respeita, seu puto do caralho! MAS VOCÊ VAI…

Paulão: Eeeeeuuuuuu??? Ficou doido, cara? (Paulão tentou disfarçar, mas sua boca deu um sorrisinho de leve.)

Lipe: Você sim! Raciocina comigo! Eu estou doente, certo? Então o meu esperma não está saudável. O único esperma saudável aqui é o seu! Ou você acha que eu vou sair aí na rua, perguntando qual o maluco que quer gozar na bucetinha da minha filha de oito anos?

Paulão: Não, não, não! De jeito nenhum! Outro cara não! Só eu que posso!

Lipe: Só você que pode o quê? Não entendi.

Paulão: Hahaha Desculpa aí, mano! Eu quis apenas dizer que eu topo! Eu topo dar meu esperma pra nossa princesinha Alice…

Lipe: Só tem uma coisa que está me preocupando…

Paulão: Mais uma??? Eu não já te disse que eu cuido disso, mano?

Lipe: Calma, cara! Não é fácil tomar essa decisão… Eu sou pai e minha obrigação é pensar no bem estar da minha filha, mas…

Paulão: Mas o quê? Não tá pensando em dar pra trás agora, né?!

Lipe: Não, cara! O problema é que… é que… Se ela tiver se machucado dentro da vagina também, então o esperma tem que ser passado lá dentro também!

Paulão: E qual é o problema nisso, mano?

Lipe: Isso significa que você teria que meter o cacete duro dentro dela, e gozar de dentro pra fora… Eu não sei se quero que você faça isso… (Paulão sorri de leve.)
Paulão: Mano, relaxa! Pode parecer um grande absurdo isso que eu vou te falar, mas… cara, na boa… se for pela saúde da nossa princesinha, eu enfio até o talo se você concordar…

Lipe: Para de falar besteira, Paulão! Você acha que eu vou deixar você enfiar esse cabo de vassoura preto na minha menina até o talo? Ela não aguentaria… Vamos fazer o seguinte… Só a cabecinha e nenhum centímetro a mais! Tá entendendo?

Paulão: Sim, sim, sim! Só não chama de cabecinha, que minha pica não gosta… Pode chamar de… CABEÇÃO!

De repente, como num passe de mágica, o pau do Paulão começa a dar sinais de uma ereção, embaixo do samba-canção. Como se fosse uma lona de circo sendo erguida, o “cabeção” começou a surgir da coxa esquerda e foi subindo pela esquerda, foi se deslocando para a frente no caminho da direita, até ficar um monstro envergado e babão. Enquanto ficava um círculo molhado na cueca, meu pau também começou a endurecer imaginando o que estava por vir.

Paulão: Mano, acho melhor você não ver…

Lipe: Pelo contrário! Quero ver tudo! Ninguém me tira desse quarto… Você vai fazer o que você tiver de fazer, mas eu quero ver tudo, Paulão…

Paulão: Você quer me ver torando a bucetinha da sua filhinha?

Lipe: Mano, a minha filhinha de só oito anos vai levar uma cacetada na bucetinha dela e você quer que eu não esteja perto para dar ajuda pra ela se ela precisar?

Paulão: E você acha que ela vai precisar de que ajuda? Que você leve pica no lugar dela, é, arrombado?

Lipe: Claro que não, seu viado! Mas ela pode sentir muita dor e eu posso segurar a mãozinha dela e dizer “aguenta, filhinha, aguenta só mais um pouquinho…”

Paulão: Mas nessa idade elas aguentam pica sem sentir dor…

Lipe: Como você sabe disso, Paulão?

Paulão (nervoso): É, é… Foi, foi… Foi a pediatra da filha da minha vizinha que falou… Eu mesmo nem sei se, se, se isso é verdade… Vamo descobrir agora!!!

Lipe: Tá bom! Acorda ela então! Faz de conta que eu não tô aqui…

Paulão: Ei, princesa! Ei, princesinha do tio… acorda! Bora brincar de cavalinho de novo, bora?

Alice abre os olhos meio sonolenta ainda. Ela se espreguiça, mas Paulão separa as pernas dela com cuidado, deixando-as bem abertas. Ele começa a apertar o cabeção do pau, para pingar a baba da sua pica na entrada da bucetinha da Alice.

Lipe: Ei, mano, você não acha que é melhor comprar primeiro um lubrificante?

Paulão: Que nada, mano! Bucetinha foi feita pra ser arregaçada com baba de pica… Esse negócio de lubrificante é só pra quem vai dar o cuzinho…

Sento na cadeirinha da Alice, que fica no seu quarto para ela estudar. Paulão vai pingando a baba da pica nos lábios vaginais da Alice, e usa o cabeção para espalhar por toda a bucetinha, deixando-a bem ensopadinha. Nunca vi um cara produzir tanta baba de pica como o Paulão.

Paulão: Aqui já está no ponto, princesinha! O tio vai se deitar e você vem e se deita de frente pro tio, tá certo?

Alice balança a cabeça que sim. Paulão se deita, com seu monstro pra cima. Alice vem e se deita no Paulão. Ela é tão pequena, que a cabecinha dela fica embaixo do pescoço do Paulão, e a bucetinha dela fica em cima do umbigo dele. Paulão abraça Alice, de modo que o corpinho dela some debaixo dos brações dele, ficando pra fora só a cabecinha dela e o corpinho da cintura pra baixo.

Paulão abre seus pernões exibindo suas coxas cabeludas e seu sacão depilado e pesado. Ele faz um movimento com o quadril, pra afundar o colchão da cama da Alice. Em seguida, quando ele retorna, o quadril vai pra frente, pra dar a primeira estocada na bucetinha na Alice, que abre os lábios vaginais com um pouquinho de dificuldade, para o cabeção entrar. O cabeção só afasta os lábios e sai. Paulão afunda novamente o colchão com o quadril, o que era o sinal que estava prestes a vir a segunda estocada. Quando ele repete a subida, percebo um pouquinho mais de força dele, e quando cabeção afasta os lábios vaginais da Alice, o cabeção entra todo, desta vez sem dificuldades, e sai todinho novamente. Quando Paulão afunda o colchão com o quadril pela terceira vez, deu pra notar que ele afundou bastante, o que significava que ele iria subir com muito mais força. Resolvi falar:

Lipe: Paulão, mete só a cabe…

Não deu tempo! Paulão subiu com tanta força, que o cabeção entrou fazendo estrago e abrindo caminho pra metade do pau dele na bucetinha da Alice. Minha princesa levantou a cabeça e soltou um gemidinho: “Hummmm!” Quem já viu uma criança sendo fudida, sabe que cada gemido tem 50% de dor e 50% de prazer. Você sabe que os dois estão ali, mas não sabe explicar onde começa e termina um, nem onde começa e termina o outro. É como se os dois se fundissem e saíssem pela boquinha dela como se fossem um único sentimento.

A partir daí, não tinha mais volta. Paulão não tirou mais o pau de dentro. Ele afundou o quadril só um pouquinho, quase nada, pra sair só uns cinco centímetros do pau de dentro da caverninha, e depois quando empurrou novamente, entraram mais cinco centímetros; depois afundou e tirou mais cinco centímetros, e empurrou mais cinco; até que na terceira vez, afundou, tirou cinco e empurrou até o talo. Nessa última vez, não sobrou nenhum vestígio do pau do Paulão. A visão que eu tinha era que a bucetinha da Alice era apenas um courinho cor de rosa, que começava abaixo do seu cuzinho, e depois virava um sacão preto com duas bolas enormes, parecendo dois ovos de galinha caipira.

Paulão levou a sério o que eu havia dito no começo: “Faz de conta que eu não tô aqui…” O putão agarrava minha filha com toda força, de modo que ela não se mexia, parecendo uma enorme boneca de carne e osso deitada em cima dele. Os movimentos da pica do Paulão começaram devagar, mas intensos. Ele tirava e socava, demorando um pouco quando socava, e na minha dedução era pra deixar a caverninha mais alargada, pra receber as estocadas dele sem resistência. Aos poucos, cada estocada devagar começou a ser sucedida por outra um pouco mais rápida, e um pouco mais rápida, e um pouco mais rápida, mais rápida, mais rápida, mais rápida, acelerada, acelerada, acelerada, bem acelerada, bem acelerada, bem acelerada, e tome macetada, tome macetada, tome macetada, tome macetada, tome macetada, tome macetada na Alice…

Alice não conseguia elaborar nenhuma palavra. Eram só grunhidos que pareciam de uma gatinha recém-nascida. No caso, uma gatinha recém-nascida para ser a putinha do seu Tio Paulão. Da boquinha dela só saía: “Hãããmmm… nheeemmm… huuummm… huuummm… huuummm… aaaaahhhhh!!!”

Paulão, de repente, foi dominado por um tesão enfurecido. Não sei o que passava pelos pensamentos dele, mas a impressão que eu tive era que o fato dele estar arrombando uma menina de só oito anos, na frente do pai dela, e que esse pai era o irmão mais velho dele, dava combustível para ele não fuder aquele corpinho como se tivesse apenas oito anos, mas como se fosse o corpo de uma puta profissional.

Paulão: Ai, que bucetinha apertadinha mais gostosa de arrombar, caralho!!! Isso sim que é buceta boa, porra!!! Bucetinha feita pra meter desde pequena!!! Puta que pariu!!! Toma, sua putinha! Toma! Toma! Toma! Toma! Toma! Toma! Toma! Toma!

Na primeira frase do Paulão, coloquei meu pau pra fora e comecei a bater uma ali mesmo, sem ligar se ele ou a Alice iam me ver batendo uma. Aquela foda ali na minha frente merecia ser homenageada com uma punheta. Mesmo sem tirar o olho de cada detalhe, viajei na minha mente uma cena pra valorizar aquela trepada: imaginei o quarto da Alice cheio dos homens que a conhecem, todos batendo punheta para ela sendo fudida pelo Paulão: nosso vizinho idoso, que mora sozinho e olha ela de vez em quando pra mim; o porteiro da escola, que cuida dela até eu ir buscá-la; o professor da natação, que segura o corpinho dela na piscina; o padrinho dela, que deu um biquíni minúsculo a ela de aniversário; o pipoqueiro da praça, que dá pipoca de graça pra ela, por ela ser muito simpática; o pediatra dela, que em toda consulta pede para eu tirar a roupinha dela toda, pra dar uma geral nela; o meu melhor amigo, que sempre que vai lá em casa fica horas com ela no colo; enfim… imaginei todos esses e homens, e fui me lembrando de outros, os quais eu gostaria que vissem a putinha que ela foi obrigada a ser na pica do Paulão.

Alice: Ai, ai, ai… titiooo… esse cavalinho tá muito forteee…

Paulão: Cavalinho não, Alice! CAVALÃO! (Paulão solta Alice dos seus braços, e a deixa sentada na sua pica, segurando a sua cintura) Pula no cavalão do tio agora, vai princesa, pula! Aperta o cavalão do tio, vai… Isso vai… Mais rápido… Isso! Só mais um pouco, princesa! Vai mais rápido, vai… Tá perto! Tá perto! Pula! Pula! Pula! Pula! Pula! Pula! Pulaaaaaaaaaaaaaa!!!

De repente, Paulão dá uma estocada com tanta força, que seu quadril e suas coxas vão lá pra cima, fazendo Alice ficar numa altura tão alta, que parecia que ela estava em pé na cama! Quando ele desce e seu corpo deita na cama, vejo um rio de leite aguado escorrer da bucetinha da Alice. Como ele já tinha gozado bastante, tinha mais água do que esperma ali.

Quando eu vi que o Paulão tinha gozado dentro, resolvi continuar meu teatro:

Lipe: Paulão, seu merda! Você gozou dentro! Era pra gozar um pouco dentro e soltar a maior parte do lado de fora! Olha o que o você fez!

Paulão: Lipe, cê ainda tava aí? Foi mal, mano! Foi mal, cara! Eu não sei o que me deu depois que meu pau entrou na bucetinha da Alicinha… Desculpa, desculpa!

Peguei Alice e puxei seu corpo de cima do Paulão. A rola dele caiu meia-bomba, ao sair da caverninha dela, mas ainda assim parecia monstruosa. Deitei Alice em cima do Paulão, com a bucetinha virada pra mim. Estava mais vermelha e mais inchada. Resumindo: ARROMBADA!!! Essa cena foi demais pro tesão. Não precisei nem acelerar a punheta, que os jatos de esperma vieram como se fosse um chafariz. Eu estava admirado que aquela era minha terceira gozada em menos de 24 horas, e ainda saiu muita porra! Derramei toda a porra que saiu na parte de fora da bucetinha da Alice. E um instinto paternal me fez baixar o rosto, e com a minha boca comecei a espalhar minha porra e a porra do meu irmão por cada parte da buceta dela, desde a testa da buceta, até a entradinha do seu cuzinho.

Paulão: Caralho, Lipe! Nunca imaginei isso, mano…

Lipe: É isso aí, irmão! Agora não precisamos mais guardar segredo… Eu saquei tudo desde o começo… E foi tudo armação, porque eu queria ver você comendo a Alice, e eu estando bem perto…

Paulão arregalou os olhos, e de negro o cara quase ficou branco. Creio que ele realmente não havia desconfiado de nada, em nenhum momento, pois ele ficou extremamente desconcertado com a minha revelação. Eu peguei Alice e fui tomar um banho com ela, para nos limparmos de todos aqueles espermas. Paulão ficou deitado em estado de choque e não almoçou comigo e com Alice.

Depois do almoço, Alice pediu pra ficar comigo, e fomos pro meu quarto deitar e ela acabou dormindo. Tadinha! Em menos de 24 horas levou mais pica do que a Bruna Surfistinha. Tirei um cochilo, e sou acordado com Paulão, todo vestido e com sua mochila nas costas.

Paulão: Foi mal, Lipe. Eu vou embora, cara! E não volto nunca mais!

Lipe: Que viadagem é essa, mano? Bora ali conversar. Tenho uma proposta pra te fazer. (Levantei da cama e fomos para a cozinha.)

Ofereci um café que eu tinha feito após o almoço. Paulão aceitou. Depois que cada um tomou seu primeiro gole, disparei a proposta:

Lipe: Pede demissão do seu trabalho e vem morar aqui com a gente. Tá afim de ser meu irmão e meu genro?

Paulão: Qual é, Lipe? Tá falando sério, mano?

Lipe: Melhor minha filha ser puta do tio, do que de outro pedófilo desgraçado que possa fazer algum mal maior pra ela. E aí? É sim ou não?

[…]

Já faz um ano que Paulão mora com a gente. Alice tem 9 anos e 9 meses, e notei que a barriga dela não para de crescer…

FIM

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20 Comentários

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  • Responder Juli ID:1eobughrwkx3

    Gozei horrores com inveja da Alice…

    • Galo doido ID:v6lc7neqydj

      Juli vc quer que eu faça uma historinha com você bem gostosa e exitante?

  • Responder bull ID:bclxpqxccku

    leitei lendo essa porra kkkk e o cara ta certo, bucetinha foi feita pra ser aberta com baba da pica

    • Maximus ID:1dkq5kupcc26

      Continuação

  • Responder Jr ID:bd63q3u9k80

    Deve ser foda foder uma putinha dessas com o pai assistindo e segurando enquanto soca pica

  • Responder Um Ped Crítico ID:xgn3vmwz

    Mais um conto dos seus que me agradou muito. Realmente um preteen de uma preteen. Já disse como adoro quando o pai libera sua filha, e em um certo momento até “participa” de tudo. Ótimo conto, com um meio-final não tão bom, mas que melhorou no final, afinal, que delícia é ver uma vida sendo gerada por uma pequena tão danada. Gostaria de uma continuação, mas tenho que dizer que esse final já está bom. Espero ver outras histórias de pais assim, ou até mesmo de pais que iniciam suas filhas. Até a próxima.

  • Responder Santo ID:81rso7z20a

    Kkkkk mano? Sério esse final os contos já foram melhores 🤣🤣

  • Responder mrs. ID:2ql01mtqj

    caralho bati duas punhetas lendo esse conto e espero que nao pare por ai ja quero a continuacao.

  • Responder BBRAPER ID:1coewm4gs2ll

    Teus contos sao foda pra caralho.

  • Responder Anael Serrão ID:19p3mqhrk

    SO FALTA TERMINAR O DA SILVINHA AGORA

  • Responder Rimonteso ID:gqblwtt0b

    Parabéns seus contos são sempre mt bons… eu acho mais interessante o pai “bobão” q n faz ideia do q acontece… mas esse seu conto com pai mais esperto foi bom tb… esses contos de alice são mt bons… continue assim

  • Responder Fã do conto da Silvinha ID:1ein3geet872

    Adorei esse final muito tesão

    • Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

      Olá, Fã do conto da Silvinha! É um prazer imenso ter um fã tão dedicado e que me acompanha com tanto carinho e com tanto tesão. É por fãs como você, que tenho o maior gozo de escrever. Por gentileza, continue me acompanhando! Valeu!

  • Responder Anonimo ID:1dai7umzrk

    Tava esperando muito essa parte 2, pena que foi tudo muito acelerado pra finalizar, queria mais suspense, mais fodas escondidas. Pelo menos serviu pra você voltar a publicar, espero que continue!

    • Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

      Olá, Anônimo! Eu não ia escrever essa história, mas como o Wilson chegou com ela quase pronta, então ficou mais fácil. Agora vou aproveitar e tentar terminar o capítulo 9 de Criando Silvinha. Fiquem espertos!

  • Responder princesinha do papai ID:7xbyxpzd9k

    que conto delicioso <3 bem escrito! bem elaborado! mais contos como esse, por favor :3

  • Responder Piroscleto ID:1emzefmu5lid

    “…querer me copiar e conseguir ser igual ou melhor que eu…” que bosta hein!

    • Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

      Piroscleto, bosta é você ser copiado na cara de pau, e piorarem a sua história. Lamento que você não entendeu a minha indignação. Mas você gostou do conto, ou veio aqui só reclamar do autor? Valeu!

  • Responder Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

    Espero que gostem! Aguardo seus comentários bem safados! Valeu!

    • mrs. ID:2ql01mtqj

      cara estou ancioso para ler os seus contos