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Amor entre Família – Parte 4

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Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen, preteen e tema incesto.

Era uma vez, em uma terra distante, dois reinos rivais, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron). Na última batalha travada, os dois príncipes primogênitos de ambos os reinos lutaram até a morte, causando uma grande comoção e um cessar fogo temporário. Uma tentativa de unir as casas através de um casamento acabou virando um golpe político e a casa Fayel saiu desonrada perdendo seu reino e se refugiando no reino vizinho dos Gyar (capital: Góya), que logo também foi conquistado pelos Vizyr.
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos) e princesa Ayla (12 anos, grávida de Lyon).
Família Vizyr: Rainha Hélya (42 anos, grávida de Daryo), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe-Rei Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos, filha de Hélya com Zynno).
Família Gyar: Rainha Gorr (52 anos, solteira), princesa Ysolda (48 anos, irmã da rainha), Garemyas (50 anos, marido de Ysolda) e príncipe Ryun (18 anos, adotado pelo casal real).

UM CONTO MEDIEVAL – Amor entre Família, Cap. 04
No dia seguinte ao que aconteceu a revelação para Lyon de que Ryun era filho da falecida esposa de Juan com seu médico Garemyas, a família Vizyr finalmente deixou o reino. A família Fayel não precisaria mais se esconder em túneis desconfortáveis, mas ainda assim se esconderia no quarto secreto, o povo do reino não poderia saber que estavam ali, ainda mais agora que juraram lealdade ao reino de Vizzeria.
Na manhã, antes do almoço, em uma sala usada para atendimentos no castelo pelo Garemyas, ele examinava a princesa Ayla cuidadosamente, brincava com ela pelo fato dela lembrar muito o rosto da mãe, tentando adquirir confiança. Está presente na sala o rei Juan Fayel. O médico pede permissão para o pai para retirar o vestido da menina. Juan tentava ao máximo esconder seu desconforto e inimizade no olhar para com Garemyas, pois apesar de tudo precisava no momento dos seus conhecimentos, então acaba concordando. O vestido da menina é retirado por cima, deixando a despida da cintura para cima, apenas vestida com uma calça de tecido leve. Garemyas, que era um homem bem alto, se ajoelha e faz uma observação superficial no corpo da menina de 12 anos, que ainda era baixa pra idade, e pede permissão para tocar… Juan consente. Garemyas começa examinando com toques e massagens leves desde os ombros, os pequenos seios e até a barriguinha da menina, que estava começando a estufar, ele nota uma vermelhidão na região no útero.
– (Garemyas) Vossa alteza sabe que eu sou de confiança, mesmo depois de negarem meus serviços após a morte da rainha, eu ainda estou sempre disponível, eu me importo com sua família, pode confiar em mim, sabes disso, não sabe?
– (Juan) Eu sei Garemyas, me perdoe se ainda pareço tão ressentido, é humano tentar achar um culpado, e sei que fui tolo, mas mesmo depois de todos esses anos, a cicatriz da morte dela ainda não sarou totalmente. Mas sim, eu confio em você.
– (Garemyas) Então preciso que me diga… ela está grávida? Eu estou vendo, mas preciso da sua confirmação, vossa alteza.
O rei Juan dá uma pausa longa antes de falar, pensativo…
– (Juan) Sim, ela está, e sim… é de meu filho, sem julgamentos… eu já aceitei que os dois se amam, e em tempos tão sombrios, quem sou eu para questionar o amor…
– (Garemyas) Sem julgamentos alteza, eu fico feliz que mesmo em meio a tanta contenda, eles tenham um ao outro… e você os tenha, filhos são dádivas da vida. Mas preciso de mais uma permissão… a dor parece ter haver com a gravidez, preciso examinar o canal vaginal dela…
Juan se assusta a princípio, mas entende que pelo bem de sua filha, deve fazer sacrifícios, acaba acenando com a cabeça em aprovação. Ayla é deitada em uma cama por Garemyas, ela abraçava sua boneca de pano nova que ganhou de sua tia princesa Isolda, Juan vem ao lado dela e se senta na cama, começando a conversar com ela, para a distrair ainda mais. Mesmo já tendo 12 anos e com uma libido forte, ela parecia não ter desenvolvido habilidades comunicativas, era calada e ainda guardava traços da infância, como o gosto de brincar com bonecas. Garemyas lentamente puxa a calçola da princesa a deixando completamente peladinha na cama. Ele nota que a vermelhidão descia até as bordas da vagina de Ayla, notando também que definitivamente não era virgem, e na verdade tinha traços de que já fora arrombada algumas vezes, recentemente. Garemyas começa a tatear toda a região pélvica da menina, massageando inclusive arredores da bucetinha. Juan estava conversando com ela, olha para Garemyas abaixado nas pernas abertas da menina e percebe que ela começa a ficar excitada, gemendo e mexendo o próprio corpinho na cama… ela então leva uma mão ao volume que começava a crescer dentro da mala do pai, Garemyas observa. Juan tira a mão dela e fica totalmente desconsertado, gaguejando procurando palavras para explicar…
– (Garemyas) Tudo bem, estamos só nós aqui, eu sou de confiança, lembra? Pode me falar qualquer coisa… principalmente coisas que me ajudem a entender a situação da sua filha.
Juan fica em silêncio por um breve período, mas começa a narrar o quadro da sua filha, que desde muito novinha apresentava uma fome sexual precoce, mesmo sem entender, ela se sentia atraída pelos homens, e tudo que os diferenciassem das mulheres, a barba e o corpo peludo de Juan sempre a fascinaram quando ainda nem sabia da existência de pênis. Quando soube, por acidente acabou vendo o irmão Cayo pelado, ela passou a tatear o meio das pernas de homens que rodeavam o seu dia a dia, o pai, os irmãos, guardas que faziam a segurança da família real… tiveram que isolar ela e encontrar uma maneira de saciar o tesão precoce reprimido. Juan fala então um estudioso da medicina do reino recomendou cortar o clítoris dela, dizendo que a vontade se originava dali.
– (Juan) Eu cheguei a pegar uma faca muito bem amolada, para fazer eu mesmo o serviço, mas não pude… nunca poderia machucar minha preciosa menina… ao contrário… aprendendo que as vontades dela vinham dali, resolvi a estimular, coloquei ela deitava no meu colo, levei uma das mãos ao local e comecei a massagear, e depois de um tempo fui aumentando a intensidade, ela tremia e ria, como se tivesse feliz que toda aquela repressão havia acabado… depois de um tempo, ela gritou, e então adormeceu no meu colo, em um sono profundo que nunca tinha visto ela cair.
Enquanto narrava e se lembrava destes acontecimentos, não notava que Ayla massageava o pau e as bolas do pai, que já estava duro querendo sair da calça, babando e melando a mão da filha mesmo ainda dentro do tecido. Garemyas se coloca de pé, é impossível não notar entre suas pernas dentro da calça um pau pulsando querendo ser liberto, Juan olha e engole seco. Ayla geme protestando, querendo a pica do pai.
– (Garemyas) Eu entendo completamente sua alteza. Sem julgamentos.
– (Juan) Não precisa me chamar assim, eu sou um rei destituído de meu reino, e você é um amigo fiel, eu agradeço a atenção que está dando para Ayla.
– (Garemyas) O prazer é meu… Juan. Me desculpe, mas terei que pedir para fazer um exame diferente nela, com uma ferramenta que me permita ver dentro de sua vagina, pode doer um pouco, preciso que a distraia mais.
– (Juan) Tudo bem… eu continuo conversando com ela.
– (Garemyas) Isso somente não será suficiente. Acho melhor você dar o que ela quer…
Garemyas olha para o volume grande na virilha de Juan e ele entende. Juan se segura e pensa duas vezes, mas Ayla, entendendo a ordem do doutor, insiste para mamar o pai. Juan então se levanta e fica em pé ao lado da cama que era de solteiro, abaixando as calças e liberando a pica de 19 centímetros cabeçuda e babona que saída de uma floresta volumosa de pêlos, Ayla vê por uns segundos maravilhada um pingo de mel que cai da boquinha da pica e pousa na beira da cama, logo avança e abocanha a glande que toma o espaço quase todo da boca. Juan tentando esquecer que era observado por Garemyas, fecha os olhos e se concentra na sensação de ser mamado por sua filha. Garemyas estava explodindo de tesão com a situação, já dava para ver a baba da pica atravessando o tecido da sua calça, mas se concentrava em demonstrar controle e profissionalismo. Ele pega um instrumento arcaico, curvo e cumprido, de madeira que se dividia em dois e coloca na entrada da buceta de Ayla, ao entrar um pouco, ele vai separando as duas peças para abrir a vagina e ver o canal interno. Ayla mesmo com a pica do pai na boca, protesta gemendo em dor, mexendo as pernas e tirando o instrumento.
– (Juan) Me desculpe, quer que eu segure as pernas dela?
– (Garemyas) Não não, eu acho que tenho uma ideia melhor… a fim de relaxar a parte inferior do corpo dela… eu preciso da sua permissão para aplicar a mesma tática que você aplicou a oito anos atrás…
Juan consente, já confiava totalmente no doutor, e estava com muito tesão para pensar direito. Garemyas então se abaixa e com uma das mãos, começa a estimular o clítoris da menina de 12 anos. Ela se contorce ainda mais e abre bem as pernas. Juan estranhamente estava gostando da situação, nem mesmo se assusta quando o doutor coloca com a outra mão, dois dedos dentro da buceta da filha, começando um vai e vem. Ayla gemia intensamente.
– (Garemyas) Isso mesmo, está funcionando, a vagina dela está bem aberta, nem mesmo preciso do meu instrumento, só dos dedos…
Ele abre a boceta sem deixar de estimular Ayla e observa a vermelhidão criando um caminho dentro do canal, provavelmente até o útero. Nunca tinha visto nada parecido, e o mais interessante era que a vermelhidão parecia pulsar entre um vermelho mais intenso e um mais leve.
– (Garemyas) Juan, eu preciso de uma última permissão… preciso saber como está a acidez da vagina dela, e para isso preciso prová-la eu mesmo.
Juan estava quase tremendo de tesão, provavelmente iria explodir em gozo em breve, ele só olha nos olhos de Garemyas e acena com a cabeça sem dizer uma palavra. Garemyas se abaixa novamente e mergulha sua boca na vagina da pequena Ayla o máximo que conseguia, começando a lamber e sugar os lábios vaginais. Juan sente uma pontada de culpa e resolve voltar a fechar os olhos e se concentrar na mamada, começa a com uma das mãos forçar a cabeça da filha na própria pica com mais rapidez. Garemyas abaixa as calças na altura de conseguir colocar a pica para fora, uma pica longa de 22 centímetros, começando a bater uma, e levando com uma mão, líquido pré gozo até o clítoris de Ayla. A menina estava extasiada sendo saciada pelo pai e pelo tio. Juan tentava ao máximo segurar o gozo, pois sabia que assim acumulava mais leite para a filha. Ayla de repente geme diferente, com mais intensidade, Juan estranha e abre os olhos… se deparando com a cena de Garemyas com a pica para fora da calça, já metade dentro da sua filhinha, tirando e colocando repetidamente. Juan fica em choque, e seu tesão dá um pico incontrolável segundos depois, sua pica começa a jorrar litros de leite paterno na boca de Ayla, que bebe tudo com afinco. Normalmente Juan tremia e gemia quando gozava, mas naquela vez ficou sem silêncio, até que se deu conta que estava explodindo na boca da filha, reativando seu corpo, ele geme e se deita tentando se apoiar na cama por cima da cabeça de Ayla, que some entre os pêlos negros da virilha do pai. Garemyas geme e tira a pica de dentro da menina, expelindo jatos e mais jatos de porra em cima do corpinho dela, desde a boceta até os pequenos seios, a banhando com seu leite. Ao recobrar o fôlego e se levantar, Juan volta a plena consciência caminha até Garemyas e o empurra.
– (Juan) O que está pensando? Está louco?
– (Garemyas) Eu sei meu amigo, me desculpe, eu me excedi… mas olhe…
Garemyas aponta para Ayla, que adormecia com um sorriso melado de branco no rosto, coberta por gosma branca, sua barriga brilhava levemente, e a vermelhidão diminuiu até a tonalidade normal de sua pele. Juan olha e empolgado explica…
– (Juan) Eu sabia… eu já tinha notado que ela deixava de se queixar das dores depois que nós damos de amamentar para ela. Mas nunca tínhamos visto esse brilho…
– (Garemyas) Isto é magia meu caro Juan, algo além do meu escopo… tudo que posso atestar é que ela está saudável e o bebê está bem, contanto que continuem dando seu leite para ela. Mesmo sendo um estudioso da medicina, eu já me aventurei em leituras das artes místicas… com certeza ela está amaldiçoada, mas o amor familiar traduzido carnalmente na amamentação através de seu sêmen, e de seu filho, atenua a maldição… tudo que posso dizer é que continuem, e procurem alguém que saiba lidar com magia.
Enquanto isso, longe dali, fora do castelo, nas plantações que cercavam a cidade de Góya, o príncipe Lyon cavalgava com seu primo-meio-irmão Ryun, ao qual ele carinhosamente chamava desde criança de Ryo. Eles cavalgam, rindo e respirando fundo o ar puro da manhã, até adentrarem uma floresta vizinha.
– (Lyon) Obrigado Ryo… eu precisava disso, dias e dias me sentindo um foragido criminoso, me escondendo, não aguentava mais…
– (Ryun) Mas precisamos voltar em breve, e se descobrirem que te tirei do castelo, a vista de todos do reino, irão me matar haha
– (Lyon) Vamos sim, mas antes… posso fazer uma pergunta para você?
– (Ryun) Claro.
– (Lyon) Você é feliz, não é? O tio Garemyas e a tia Isolda… cuidaram bem de você?
– (Ryun) Hahaha… que fofo essa sua preocupação de irmão… Mas sim… eu cresci feliz, triste apenas por terem te tirado de mim, mas meus pais sempre me deram muito amor, carinho e educação digna de um príncipe, até mesmo comecei a estudar medicina com meu pai, mesmo que eu não vá ser médico um dia, e sim rei.
– (Lyon) Hummm seu convencido… lembre-se também de treinar para combate, precisas saber se defender e dar o exemplo em uma guerra, mesmo que tenha o risco de morrer, como meu irmão mais velho.
– (Ryun) Mas quem disse que sou indefeso? Eu ando treinando arco e flecha haha
– (Lyon) Sei… mas… então, mais uma pergunta… você ama seu pai? Mesmo sabendo que ele te roubou da minha família?
– (Ryun) Sua mãe… nossa mãe… era uma Gyar, eu ainda sou sua família. E sim, eu amo meu pai, mesmo ele tendo feito esse ato horrendo, eu entendo…
– (Lyon) Tudo bem, eu respeito. Eu não vou interferir na sua família meu primo.
– (Ryun) Primo-meio-irmão.
– (Lyon) Primo-meio-irmão hahahaha…
Os risos dos dois são interrompidos quando ouvem ao longe gritos vindo de uma fazenda ali perto, eles cavalgam em direção até chegarem a um distância que pudessem ver a cena sem serem percebidos… soldados remanescentes do reino de Vizzeria estavam agredindo um casal e um filho pequeno de fazendeiros, claramente usando de sua posição para subornar e intimidar cidadãos comuns do reino vassalo. Mas as coisas escalam e os dois soldados prendem o pai dentro de uma caixa de madeira enquanto começam a despir a esposa e o filho pequeno. Antes que Ryun pudesse impedir, Lyon avança em seu cavalo… é tarde quando os soldados percebem a aproximação do príncipe, ele passa cavalgando ao lado do primeiro e gira a espada no ar, acertando o pescoço, a cabeça do soldado se separa do corpo e cai no chão, sangue jorra para todos os lados. Lyon freia o cavalo e desmonta dele, indo em direção ao soldado remanescente. O soldado se prepara para a luta, estava com armadura enquanto Lyon estava com roupas leves somente… não demora três ou quatro trocas de ataques de espadas e o príncipe ataca baixo fazendo um corte profundo em uma das pernas do adversário, que cai de joelhos. Antes que pudesse pedir misericórdia, o príncipe finca a espada bem na boca do soldado Vizyr, que cai morto.
No castelo, a rainha Gorr, princesa Isolda, Garemyas, rei Juan e a princesa Ayla estão reunidos em uma sala de estar esperando a comida ser posta a mesa na sala ao lado, quando pelo corredor que passa por lá, passa os dois príncipes sumidos. A rainha Gorr chama o sobrinho enraivecida. Os dois se apresentam na sala, Lyon com a cara fechada, com a roupa coberta de sangue juntamente com a espada, e Ryun ao lado limpo com o rosto preocupado. Deram explicações quanto a situação e se desculparam de terem saído do castelo, prometendo não repetir o ato. Garantiram que não deixaram testemunhas inimigas e que a família de fazendeiros prometeu não falar nada a ninguém sobre a presença do príncipe Fayel. Juan e Gorr ficaram atormentados pois não teria como ter certeza de que manteriam a palavra, por fim, Gorr manda um guarda de confiança ir até eles nesta fazenda e dar comida e dinheiro. As duas famílias reais então se colocam na mesa e começam a almoçar… Garemyas anuncia a todos que examinou a pequena Ayla de manhã e que está tudo normal com ela, apenas precisa de descanso, pois havia passado por muita coisa para uma menina de 12 anos, a rainha e a princesa Isolda comemoram aliviadas que a sobrinha estava bem. Ayla sorri feliz para todos e Lyon que estava ao seu lado, a dá um beijo e carinho na cabeça. Ryun fica um pouco desconfortável, com ciúme da menina. O rei Juan, que estava sentado do outro lado dela, também a abraça de lado e beija a bochecha.
– (Garemyas) Nada mais lindo que amor entre família, não é?
Após o almoço, Lyon fala com o pai a sós, dizendo que queria ficar um tempo só ele e Ayla. Juan soa frio pensando na situação que passou de manhã, mas confia que a filha se divertiu e não vai falar nada ao irmão, muito provavelmente ela nem entendeu o que aconteceu, pois estava focada no pau do pai. Juan diz que iria passar a tarde conversando com a rainha Gorr, mas que antes do anoitecer, queria que ele e Lyon tivessem uma conversa com Garemyas para ele poder explicar a Lyon a situação.
A tarde, Lyon se deita com a sua amada Ayla, deixando seu corpinho por baixo de seu corpo musculoso, beijando sua boca avidamente. Os dois completamente pelados… o pau de Lyon pulsando repousado entre as perninhas da irmã, já havia dias que não faziam amor. Em um movimento elevando o quadril e contraindo o pau, Lyon coloca a cabecinha na porta da bucetinha sem auxílio das mãos, pois seus corpos já sabiam que pertenciam um ao outro, já sabiam o caminho para se conectarem carnalmente, dois corpos se tornando um só, com a pica melada de pré-gozo deslizando naturalmente para dentro da bocetinha da menina. Lyon se deita em cima do corpo, colando pele com pele e movimentando somente o quadril, começa a foder a irmãzinha, falando o quanto a amava e como amava estar dentro dela, como amava o bebê que estava ali logo em cima da cabeça de seu pau, falando em como seriam uma família feliz. Ambos gemiam de prazer… Lyon levanta a cabeça para admirar o rosto de sua amada, e percebe uma machinha de porra seca…
– (Lyon) Ayla… papai de amamentou hoje de manhã?
A menina sorri e fecha os olhos envergonhada…
– (Lyon) Tudo bem meu amor… pode falar… eu amo papai, você ama papai, e o papai te ama, tudo bem se ele te der de mamar.
Ayla sorri e acena com a cabeça. O tesão de Lyon aumenta imaginando a cena do pai dando de mamar pra filha e ele começa a bombar mais rápido, falando para ela que papai Juan podia dar leite sempre que ela quisesse e que irmãozão Lyon também pode dar leite…
– (Ayla) E titio também…
Lyon subitamente para de bombar a bucetinha de Ayla, fecha a cara e olha para ela…
– (Lyon) Ayla… o titio?
[CONTINUA]

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1 comentário

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  • Responder Porra de velho ID:1df72cp7yv77

    Gozei muito bem aqui! Esse conto de incesto e putaria me deixa maluco de tesão