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A Tánia era louca… Louca por pica!

1806 palavras | 2 |4.39
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Essa história é real, em homenagem à uma putinha que descabaçou metade dos moleques do bairro da minha geração ( ou mais ) 😁

Comecinho dos anos 90.
Em um bairro de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, eu e meus amigos cresciamos livres e soltos, aprontando tudo quanto era molecagem. Já entrando na adolescência, alguns um pouco mais velhos, mas a maioria na idade entre 12 e 15 anos, estávamos no auge dos hormônios turbinando nossos corpos e mentes.
Tempos das comparações, do interesse nas putarias, de bater punheta em competições que só acomtecem nessa época. Quêm goza mais rápido! Quem aguenta mais tempo sem se acabar.
Quem têm o pau maior. Quêm esporra mais longe, ou lança maior quantidade de pôrra… Rsrsrsrsrs. Tudo isso era alvo de competição, molecada se acabando de tanta bronha.
Todo mundo atirando pedra na lua para ver se derrubava São Jorge. Qualquer buraco era válido para se aliviar, até o de algum amiguinho em sua duvida existencial de adolescente (sou ou não sou, eis a questão…) 😅
Então, um dia surgiu uma notícia contada por três amigos meus, que estavam se aliviando em uma doente mental que esperava eles após saírem do colegio, em uma estrada que atravessa um sítio que eles tinham que passar, e no qual tinha um mato.
“Ela faz de tudo, chupa o pau e dá a buceta!”, me falou o Joel, moreno do cabelo crespo na época com 14 anos.
“Já até gozei dentro dela”, me contou o Paulo, branco, compleixão forte e dos cabelos castanhos.
“Tentei comer o cu dela, mas não me deixou porque disse que meu pau é muito grande”, disse o Marcelo, branco, magro, e que de fato sabia que era pirocudo apessar de ter 13 anos, mesma idade minha.
– Como faço para comer ela também?-
perguntei.
“É só esperar nós na saida do colégio, ela sempre está nos esperando logo na entrada do campo”.
-Então tá, amanhã vou esperar vocês.
-Como ela é, bonita, feia, magra, gorda?
O Marcelo me deu a descrição:
“Branca, ruiva, nem gorda nem magra, tem uns tetão, e usa oculos de aumento grossos. É feia mas dá para comer.’
Rimos e ficamos acertados de fazer uma suruba com a louquinha no dia seguinte.
No outro dia como combinado, as 16:45 eu já estava no portão do colégio, que ficava há umas dez quadras de nossas casas, em outro bairro.
Às 17:00 bateu a saida, e lá vinham os três, falando alto e rindo, com certeza já prontos para mais uma meteção.
Nos cumprimentamos e saímos fazendo um trajeto diferente, não voltariamos pela rua que seria o normal do trajeto para casa, demos uma volta por outra quadra que findava em uma cerca, logo após estava o campo com o mato.
Logo qua adentramos o mato, enxergamos a Tânia. Estava na espera, pontual…
Meus amigos se empolgaram já cercaram ela e foram manuseando sua bunda e seus peitos. Ela esava com uma blusa de manga e um vestido solto que ía até os joelhos. Eu abservei a criatura.
Era ruiva, cabelos curtos até os ombros, dentuça e com os óculos “fundo de garrafa”, deveria ter seus 17 anos.
Muito feia, más… Para meter e gozar, valia o sacrifício.
“Quem é ele, guris?” Perguntou ela me olhando.
“É um amigo”, respondeu o Joel.
‘Ele quer brincar contigo também”, complementou o Paulo.
“Ele não vai contar para ninguém, né?”
“Não!” , respondeu o Marcelo, “Ele sabe que é um segredo nosso”.
“Então vamos para o esconderijo!” disse a Tânia com um sorriso no rosto, “Meu nome é Taninha, e quero chupar tua pica.”
Rimos e meus amigos me conduziram para o que ela chamava de esconderijo.
Era um declive no meio do mato afastado da estrada, e que já tinha no local uns cartões esparramados no chão, típico de um abatedouro improvisado.
Meus amigos, desinibidos e já acostumados a fazererem aquilo juntos, traram suas picas para fora. A Tânia ria enquanto se revezava entre chupar um pau e punhetar outro.
Logo eles levantaram a blusa dela, deixando expostos um belo para de seios, grandes e brancos, ela não usava sutiã.
O Joel se ajoelhou e caiu de boca nos bicos das tetas, mamando feito um bezerro.
O Marcelo se ajoelhou por detrás da Tânia, levou a mão por debaixo da saia e baixou a calcinha até os joelhos dela, levantou a saia deixando expôstos uma bunda média e um bucêta carnuda rodeados por uma vasta pentelhama ruiva aparada.
Enquanto isso, o Paulo gemia metendo o cacete na boca da putinha e fazia movimentos de vai e vêm fodendo a boca dela, e ela retribuía sugando barulhentamente, salivando e engasgando na pica. O Marcelo tentava enfiar o cacete por trás, mas ela estava de joelhos e não favorecia muito, eu na frente podia ver o a cabeça vermelha passando entre os lábios vaginais, a cabeça escorrendo líquido do pré-gozo, e sendo lubrificado pelo própio tesão da Tânia.
O pau do Marcelo era enorme.
Nos nossos campeonatos de punheta ele se gabava de ter 20 centímetros de tamanho e 12 de circunferência.
Daquele jeito que ele estava “aquecendo”, parecia que literalmente ele estava atravessando a Tânia na pica.
Logo ele pediu para ela ficar de quatro, no que foi obedecido.
E empurrou o caralho de um golpe só na buceta dela, no que se ouviu um “Aiii tarado!” de queixa.
“Toma vagabunda! Tu gosta de pica, toma!!”
E iniciou uma foda violenta, socando com força.
Até esse momento eu estava de espectador, apenas tinha tirado meu pau para fora, baixado minha bermuda jeans, e punhetava lentamente. Do começo eu estava meio nervoso, eles eram mais experiêntes que eu, que só tinha fodido “na portinha” da buceta uma prima, e o cu de um viadinho amigo.
Nisso, o Paulo que estava fodendo a boca da Tânia, estava de ajoelhado na frente dela e com as duas mãos agarrando a cabeça, metia e tirava da boca dela, que não sabia se gemia pelo caralho que estava recebendo na buceta, ou se engasgava no caralho do Paulo.
Dava para ver ele metendo até os pentelhos.
Então ele deu um gemido e um grito “Vou gozar! Ààààààhhhhhh!!”
E segurou firme para esporrar varios jatos de pôrra no fundo da garganta da Tânia, que se afogou e empurrou ele com as mãos. O Paulo riu da arte, enquanto seu cacete ainda duro derramava os últimos restos da gozada no cartão.
O Joel pediu para revezar com o Marcelo.
“Deixa eu comer ela um pouquinho”.
“Vai”, falou este tirando a enorme pica de dentro da Tânia e dando o lugar para o Joel.
O Joel tinha uma pica preta da cabeça bem vermelha, típica de negros, veiuda e média, uns 16 centímetros. Se posicionou e meteu, devagar, bombeando de leve. Mas logo aumentou o ritmo, atendendo os apelos da putinha. “Vai Joel, mete na minha buceta, vai, mete tudooo! Anngg, húúú!”
Ele se emocionou e começou a bombear com força, gemia e suspirava. “Àààhh! Que buceta deliciosa!” O saco batia nos lábios vaginais fazendo o conhecido “Ploc, ploc, ploc, ploc”…
Enquanto isso, aproveitando que a Tânia estava quase gozando com aquela fodeção, aproveitei e tomei o lugar do Paulo na boca dela. Ela pegou minha pica e chupava com maestria, enquanto punhetava habilmente o que não estava dentro da boca.
O Joel gemeu mais alto anunciando que o gozo logo vinha, e o Marcelo falou para ele gozar fora porque “não queria bater manteiga”.
Logo o Joel tirou a pica para fora e com dois ou trêz punhetadas gozou uns 8 jatos de pôrra grossa e branca nas costas da Tânia.
O Marcelo assumiu os trabalhos novamente, fez a Tânia deitar de lado, deitou de trás dela, alevantou uma das pernas para facilitar, e socou até às bolas naquela buceta carnuda. Ele realmente era o mais experiênte dos quatro.
Metia e tirava todo o pau para fora, metia novamente e tirava todo para fora. “Àààhhh, que delícia! Buceta quente e molhada dessa vagabunda!”
Eu me segurando para não gozar na boca da Tânia, queria experimentar aquela buceta também!
Tudo em pélo, camisinha nós nem sabia como comprar. Medo de doênça? Naquela hora só queriamos meter e aliviar nossos sacos, que pareciam uma maquina fabricante de leite 24 horas!
A Tânia gozou, gritando histêricamente “Áááááááhhhh!!
Vou gozar! Tô gozaaaandoooooo!!!” Húúúú!! Aíííínnn! E revirava os olhos enquanto seu corpo se sacudia em pequenos choques de prazer.
O Marcelo deu um gemido forte, urrou e gozou dando fortes e profundas estocadas no fundo da buceta.
“Húúúúúúrrrgghhh!! Ááhh! Ááááhh!”
Eu estava doido para meter, não aguentava mais, minhas bolas doíam.
Pedi para o Marcelo sair fora, não me importei em meter minha pica na buceta cheia porra dele, que por sinal estava derramando pelas coxas da Tânia.
Meti de um só golpe, meu pau nem parecia que estava entrando em uma buceta de tão escorregadia que estava, lubrificada por muito semen.
Aquilo ajudou a tirar um pouco a sensibilidade, e me fazer aguentar uns bons 5 minutos no vai-e-vem, enquanto era observado pelos demais participantes que riam e me icentivavam.
Só o Marcelo me sacaneando, falando que eu ia ficar com o cheiro da porra dele no meu pau, e que eu estava batendo uma bela manteiga com o leite dele.
Não me importei, só queria gozar também. Foi ficando mais gostoso, eu aumentando o ritmo, uma mão pegando uma teta, e a outra alevantando a perna para meter com mais facilidade. Quando senti que o gozo vinha, levantei rapidamente e me posicionei na frente do rosto dela de joelhos, o que ela entendeu perfeitamente e abriu a boca para receber meu leite.
“Goza vai, quero tomar todo o teu leitinho!”
Sem meter o pau dentro da boca, mirei bem e os jatos de porra quente foram saindo um atrás do outro dentro da cavidade bucal.
“Àààààààhhh!! Tóma vadia, bebe essa pôrraaaaa! Húúúúú!!
Foram dez jatos de leite que ela aparou, engoliu e deixou um pouco escorrer pelo queixo.
O Paulo comentou “Que de leite, fazia tempos que tu não batia nem uma punheta! Kkkkkkk”
Todos demos nossas picas para a Tânia limpar chupando, o que ela fez com muita alegria, já que ela era louca, mas gostava muuuito de cacete, e naquele momento, ela tinha quatro rolas para brincar…
Segue

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2 Comentários

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  • Responder Mestre ID:2ql04gcd0

    Continua o conto

  • Responder Leitor. ID:1eqhzz3ub7h1

    Top demais!