Vendo o Filho Gozar – parte 3

Depois de ver o primeiro gozo do meu filho não consegui mais me segurar.

Depois que meu filho de 13 anos, Lucas, teve seu primeiro orgasmo na minha frente conversamos sobre o assunto, expliquei que era normal, nas primeiras vezes essa vontade de mijar, mas que iria passar com o tempo, mas a sensação boa do orgasmo só ia melhorar.
Dali em diante Lucas passava bastante tempo no seu quarto de porta fechada, batendo punheta com certeza, e bem menos tempo comigo. Sempre tinha uma camiseta, cueca ou lençol “engomados” para lavar. Achava graça dessa disposição dele e ficava também excitada.
Um dia, após notar que a gala dele estava mais espessa, e por conta de estar em um período de maior excitação (provavelmente estava ovulando) resolvi dar mais uma investida no meu filhote.
– Oi filho, vou ter que lavar o lençol que coloquei ontem na sua cama, desse jeito não dá.
– Desculpe mãe, foi mal não vai mais acontecer.
– Bobagem filho, era só brincadeira, não foi a mãe quem te disse para se masturbar, pode fazer, mas tenta não sujar tudo, kkk.
– Oh mãe, quando a Sra. fala assim fico envergonhado.
– Que é isso garoto, já disse que não precisa ter vergonha da mãe, nunca tivemos problema em ficar sem roupa na frente um do outro aqui em casa e agora só te vejo trancado no quarto.
– Mas não é a mesma coisa quando faço aquilo na mãe.
– Que bobagem filho, estou sentindo falta de conversarmos, tu tá sempre de porta fechada agora.
Segui para a lavanderia e paramos a conversa por ai, mas não me dei por satisfeita. Mais tarde Lucas saiu do banho enrolado na toalha e passou por mim na sala, falei pra ele:
– Ah não! Vai pro quarto deixar a toalha molhada na cama ou no chão de novo não, pode ir estender.
– Mas mãe, estou pelado.
– E daí, nosso combinado era esse, se não quer sair pelado faz como eu que levo a calcinha pro banheiro (mas as vezes saia pelada também).
– Que saco mãe!
Sai ele vai estender a toalha e volta apressado pro quarto, mas dá para ver a ereção bem direitinho, entra e fecha a porta. Dou uns minutos pra ele, bato na porta e abro em seguida, pego ele na cama com o pau na mão.
– Ai, ai, Lucas já vai gozar na cama de novo!
– Poxa mãe, e minha privacidade?
– Há filho, desculpe, só queria saber se todas as vezes que se tranca você está ai aliviando seu pauzinho, hehehe!
– Que vergonha mãe, tá bom vou parar.
Nisso Lucas se levanta e abre a gaveta para pegar uma cueca.
– Não para não filho, não quis incomodar, pode continuar.
Ele me olha parado, a pesar da reclamação ainda estava de pau duro.
– Tá, mas então a Sra. vai sair?
– Não filho, vou ficar aqui na porta, já disse que não precisa ter vergonha de mim.
– Mas mãe, eu não sei se consigo.
– Eu acho que consegue, vai faz mais uma vez para a mamãe ver, agora você já está mais experiente, deixa ver o que você aprendeu.
Ele me olha um pouco e depois pega no pau e começa a punhetear, primeiro devagar e depois mais rápido até atingir um ritmo frenético. A cara dele começa a se contorcer e ele fala:
– Pronto mãe, vou ter que parar para não sujar mais nada.
– Não para filho, goza que eu quero ver, depois eu limpo tudinho. Vai, goza que eu quero ver.
Foi só acabar de falar isso e ele deu um gemido e lançou uns três jatos de esperma pelo chão do quarto, o primeiro quase acertou o meu pé.
– Nossa filho que gozo gostoso, estou orgulhosa de como você melhorou. Agora vai se limpar no banheiro que eu vou passar um pano no chão.
Nisso percebo ele me olhando e pergunto:
– O que foi filho?
– Mãe, a Sra. sentou no molhado?
Entro no quarto dele e olho no espelho, estava de camiseta curtinha calcinha e shorts de academia, mas meu tesão era tanto que tinha uma mancha molhada na parte de baixo do shorts.
– Xii, acho que eu também preciso de um banho.
Peguei ele pela mão e levei pro banheiro. Tirei a roupa também, estava tão molhada que chegou a ficar um fio de baba entre a buceta e a calcinha. Percebi que Lucas ficou olhando.
Coloquei ele pra dentro do box e entrei em seguida. E ele teve uma ereção na mesma hora.
– Mãe, a Sra. vai tomar banho também?
– Nossa filho, já? Achei que aquela punheta tinha sido das boas, mas pelo jeito não resolveu o problema né?
Ele ficou muito encabulado, estava claro que tinha ficado com tesão de me ver pelada e molhadinha (mesmo que não soubesse muito bem o que era isso).
– Acho que você vai ter que se aliviar novamente. Vai pode fazer, depois eu ligo o chuveiro.
– Agora? Aqui?
-Claro, porque não, você não tinha feito agora a pouco?
Ele me olha e vê que estou falando sério. Dá uma olhada pra trás, e vê que não pode ir mais longe, o box é pequeno, estamos a uns 60 cm um do outro.
– E então, não vai começar?
Ele dá de ombros, pega o pau e começa a masturbação. Nossa, Lucas está bem mais confiante, um homenzinho. Ele ficou de olhos fechados curtindo a maior parte do tempo, mas deu para ver que dava umas olhadas para a minha buceta babada e meus seios de vez em quando. Estava morrendo de tesão, queria tocar uma siririca na frente dele também, mas não tive coragem.
Demorou um pouco mais, mas ele passou a bater mais rápido até que gozou dois jatos que me acertaram na altura do umbigo.
– Nossa que bagunça, fiquei toda suja!
– Desculpe mãe desculpe, eu não queria.
– Que é isso filho, falei brincando, vamos nos lavar agora, tudo certo.
Ele me abraça encostando o pauzinho que estava amolecedo na minha barriga gozada e me dá um beijo no rosto.
– Você é a melhor mãe do mundo.
Quando saiu percebemos que a porra tinha grudado na barriga dele também e demos risada. Nos lavamos e depois foi a minha vez de correr e me trancar no quarto para me masturbar feito uma louca. Gozei muito e decidi que era hora de me exibir um pouco para o Lucas também.
Continua…

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