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Irmã patricinha chata, ensinei a ela a me temer.

1228 palavras | 5 |3.56
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Estou gozando nas coisas da minha irmã patricinha pra ela ver quem que manda na casa.

Eu tenho 19 anos, minha irmã tem 12.

Minha irmã morava com minha mãe em outro estado a até uns 2 messes. No entanto, minha mãe sofreu um acidente no trabalho e quebrou a tíbia (tipo Anderson Silva). Por causa desse acontecimento, minha irmã veio morar um tempo na minha casa até minha mãe se recuperar do ferimento.

No começo foi complicado nós dois nos acostumarmos. Eu morava sozinho há um bom tempo já, e ela era uma purbecente, o que fazia nós dois não termos uma conectividade.

Ela era uma patricinha, e eu um isolado, nada parecidos não é? Inclusive essa manha de Patricinha foi por causa da puta da minha mãe; ficou mimando ela dando tudo o que ela queria atoa. Ela com 8 anos ganhou um fudendo Cell pauleira melhor que o meu.

Sempre que chegava da escola particular (minha mãe que pagava), ela nem dava sequer um bom dia pra mim e só perguntava se ja tinha terminado o comer.

Isso tava me fazendo ficar muito estressado. Eu tentava ao máximo me segurar e não dar um tapa na cara dela. No máximo eu só dizia “me respeita criança”, e ela nem dava ouvidos no fim.

Eu ja tava querendo esmurrar ela de tanto nervoso que eu tava passando. Além de ter que trabalhar que nem um condenado eu tinha que aturar essa putinha? Faz favor.

E então, eu não aguentei e decidi fazer ela sofrer um pouco…

Das coisas que eu sabia que ela odiava e tinha medo, uma delas era os homens. Ela sempre odiou os garotos por nada, inclusive ela tava numa escola só de meninas quando morava com minha mãe.

No dia do planejado, esperei ela sair de casa às 7 da manhã pra escola. Após ela sair, fui no quarto dela. Quando abri a porta e vi aquela bagunça, deu até nojo, sério, tinha roupa pra cada canto do quarto, e a maioria tava suja…

Adentrei o quarto em busca da machila de viagem que tinha as roupas dela, mas no fim as roupas dela tavam todas no chão, então nem dei o trabalho.

Andei um pouco procurando alguma calcinha. Até que vejo uma calcinha rosa muito infantil com um desenho de coelhinho atrás. Engraçado, pra quem pagava de pirua rica ela tinha calcinha de criancinha.

Naquela hora eu já senti meu pau começar a crescer, o nervosismo do que eu tava fazendo misturado com o tesão de sentir a calcinha usada da minha irmã na mão, estava me deixando doido pra abusar daquela calcinha imaginando ser com minha irmã.

Abri o cinto, desabotoei a calça e puxei o zíper. Logo o meu pau caiu pra fora meio duro; peguei a calcinha e coloquei a parte onde fica a buceta na cabeça do meu pau e puxei pra trás, só ia até metade do pau aquela calcinha, logo comecei a punhetar lentamente enquanto meu pau ia tomando forma.

Passado alguns minutos, eu já estava batendo uma ferozmente. No começo era muito áspero na cabeça, mas o pré-gozo lubrificou naquele lugar e passou a ser muito gostosa a punheta.

Quando eu ja estava entrando no clima pra gozar. Me abaixei e peguei outra calcinha, essa era preta, e comecei a cheirar. Era um cheiro estranho, eu não gostava, mas quando eu pensava que era da minha própria irmã e que aquela calcinha passou o dia todo raspando na buceta dela, minha mente ficava em branco de tanto tesão.

Antes de gozar eu já estava batendo desenfreadamente a punheta; eu soltava alguns gemidos abafados pela calcinha preta que agora eu estava lambendo, a calcinha no meu pau parecia que ia rasgar e estava completamente molhada de tanto pré-gozo.

E então eu gozei. O primeiro jato de porra quase atravessou a calcinha; eu estava no Céu. Minhas pernas estavam tremendo e meus joelhos bambeando. Eu bombei 5 gozadas naquela calcinha; inundou completamente ao nível que quase não dava pra ver tecido sem porra.

Quando a tirei do meu pau parecia uma pizza de queijo, cheia de fios de porra grudenta. Cara, aquela calcinha parecia que ia se rasgar, ela estava esticada, surrada toda amassada. Sem contar a porra que estava por todo lugar nela. Fiquei um tempo sem saber o que ia fazer, então tirei uma foto da calcinha e joguei ela no chão em frente da porta; deixando bem amostra a parte toda gozada dela.

Limpei meu pau com a calcinha preta, daria pra ver de longe a porra que tava nela. E joguei ela de qualquer jeito também. Eu estava ainda cheio de tesão por ter gozado na calcinha da minha irmã purbecente, e deixar ela lá para a mesma encontrá-la. Esse era meu plano, queria mostrar pra ela que quem manda na casa era eu e que era melhor me respeitar.

Saí do quarto dela e fechei a porta como quem não fez nada e fui me preparar pra ir pro primeiro período do trabalho.

Quando cheguei do primeiro período, fiz o almoço e fiquei sentado na sala esperando a putinha chegar.

Quando chegou, arrogante como sempre, apenas perguntou se eu já tinha feito o comer e que era pra eu ir na escola dela no dia seguinte para uma reunião de responsáveis. Assenti calado, ela estranhou um pouco minha mudez, no entanto apenas prosseguiu pro seu quarto para se trocar.

Eu estava um pouco ansioso sobre a reação dela, adimito. Se ela gritasse, eu ia fazer ela calar a boca na violência mesmo, esse seria meu jeito de agir que eu tinha decidido antes do plano.

Mas, inesperadamente ela não gritou. Eu ouvi o som da porta se abrindo, mas não fechando. Acho que ela percebeu logo de cara que eu tinha gozado na calcinha dela e estava chocada. Uns 20 minutos depois eu vejo ela indo para a cozinha e colocando a comida dela, ela ja tinha se trocado. Percebi que ela evitava contato visual cmg.

Mas como eu não queria que ela sentisse apenas nojo, me levantei e fui em direção da cozinha. Ela ficou tensa ao perceber meus passos.

Comecei a colocar comida no prato, lentamente, ela pareceu ficar menos tensa e completou sua refeição colocando uma linguiça no prato e começou a ir pro quarto dela sem olhar pra mim.

Quando ela estava passando perto de mim, eu botei minha mão dentro da calça e melequei os dedos com o resto de baba qhe tinha ali na glande. Tirei a mão da calça e passei no ombro dela com força.

Ela notou o toque e se afastou rapidamente parecendo ameaçada. No entanto eu comecei a ir pra sala antes que ela pudesse olhar pra mim e me perguntar.

Depois de alguns minutos que ouço ela batendo a porta do quarto dela, e depois ouço alguns soluços de choro… Só de ter imaginado ela cheirando a porra que passei no ombro dela me deu tesão, E o choro dela apenas o intensificou.

Termino o conto na próxima parte.

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5 Comentários

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  • Responder Daniel ID:40vopuz020a

    Continua

  • Responder Paulo ID:fuor9749b

    Continua…

  • Responder .. ID:7r03uwo5d2

    Continua

  • Responder Netto ID:xlorij43

    continua

  • Responder Pedro ID:81rfhenmm1

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