Brotheragem com os mano da escola I

Quatro adolescentes são melhores amigos, dois são irmãos gêmeos, depois de um rolê com álcool e maconha, o tesão pede sexo e eles fazem brotheragem

Em toda escola é comum os grupinhos de amigos, que se identificam por gostos em comum, seja por esportes, matérias preferidas, séries que assistem, entre outros assuntos. Assim foi formado os “posturados”, grupo com quatro amigos da segunda série do ensino médio. Os garotos tinham a mesma idade, com excessão de um, Alex, ele era repetente, estava prestes a completar 18 anos enquanto todos da sua turma ainda tinham 16. Magrinho porém definido, negro de pele clara, cabelo raspadinho com riscos feito na navalha, bigodinho de cria e algumas tatuagens espalhadas pelo corpo, assim era Alex. No primeiro momento poderia parecer perigoso, mas com seus amigos ele mostrava seu coração gigante e sua melhor versão.
No quarteto havia também Bruno, ao contrário de Alex, tinha a pele retinta e era mais gordinho, porém nada exagerado. Sua marca registrada era o alargador que usava em sua orelha esquerda, além de sua barba bem volumosa para a pouca idade, pois ele fazia tratamento nela para crescimento dos pelos. Vivia na detenção da escola por estar metido em confusões, mas apesar de seu temperamento forte, mandava bem em quase todas as disciplinas (menos português, era o seu terror).
Para completar os Posturados, haviam os gêmeos Arthur e Luan, os dois adoravam academia desde novinhos, por isso se destacavam pelo físico malhado, eram verdadeiros galas da escola, negros, fortinhos, altos, atletas e cacheados, o combo perfeito para seduzir toda a escola. A diferença entre eles era somente uma, a sexualidade, enquanto Arthur ficava com diversas meninas da escola, Luan expandía seu leque e pegava diversas meninas e meninos da escola.

Na noite do aniversário de Alex, ele resolveu comemorar em uma balada de um parceiro seu da cidade, obviamente levou seus amigos para lá, como estava fazendo 18 anos e já era maior de idade, assinou um documento se responsabilizando pelo trio menor. Os quatro beberam, dançaram, beijaram, com excessão de Arthur que namorava a pouco mais de um mês com uma colega de turma, e finalizaram a noite indo para a casa de Alex que morava com o irmão de 23 anos, mas que estava dormindo na casa da namorada, logo estavam sozinhos. Subiram direto para o quarto do aniversariante, mas a última coisa que eles desejavam era dormir, então Alex pegou seu dichavador, seda e as ervas para bolar o baseado de maconha. O quarteto se deixou levar pela brisa da erva, o quarto fechado já era abafado pela marola da maconha e os amigos estavam relaxados, deixando toda a agitação anterior na festa. Depois de uns 15 minutos, Arthur anuncia que vai tomar banho, mal sabia ele que com essa sua frase o rumo da noite iria mudar e a amizade dos quatro, se intensificar.
– Pô mano, tô começando a ficar com um calor da porra, vou jogar uma água no corpo pra ficar suave – disse Arthur
– Colé irmão, espera mais um pouco pô, deita aqui e sente a brisa – tentava Alex
– Tem maneira melhor de ficar suave do que essa não – falava Luan, enquanto o irmão já tirava a roupa e estava só de cueca
– Bundinha cresceu hein muleke, tá malhando glúteos né papai – ria Brunão, dando um tapa no traseiro de Arthur
– Sai pra lá caralho, vem pegar aqui viado – brincava o gêmeo de Luan, virando de frente e apalpando seu pau
Na zoeira, o barbudo pegou no pau do amigo e brincou:
– Aqui tá pequeninho, precisa malhar mais
E todos caíram na risada, até Arthur, que foi em direção ao banheiro para tomar sua ducha. Os três continuaram fumando, até que Luan fala:
– Porra, o foda de fumar com amigos héteros é que na hora do tesão não tem nem o que fazer
– Na moral tio, tava achando que nessa festa ia comer alguma mina mas no final não deu em nada – acrescenta Alex
– Nem me fala, só de pensar já sobe um fogo – diz Bruno
– Aqui já subiu faz tempo – rir Luan, tirando o pau duro pra fora e mostrando o dote grosso, com pelos aparados pois ele não gostava de se depilar por completo mas sempre aparava, cabeça da pica cor de rosa bem forte, quase um vermelho e bastante veiudo, assustando Bruno, que diz:
– Caralho Luanzito, vai pra longe de mim com essa anaconda gigante
Pra tirar onda com o amigo, o gêmeo começa a passar seu pênis duro na bunda de Bruno, que ainda está de roupa e tenta se afastar, mas é impedido por Alex que tá na ponta da cama, rindo de toda a cena. Eles voltam a fumar e o dono do quarto fala sua dúvida:
– Mano, eu sempre tive uma curiosidade, será se gêmeos são iguais até no cacete?
– Cara – rir Luan – você já viu eu e meu irmão sem roupas várias vezes, lá em casa, no club de piscina, no vestiário da escola e até mesmo aquele dia no aniversário do Brunão
– Tô ligado, mas não é assim que eu tô falando, mole não vale. Tô falando sobre ele duro mesmo, se tem o mesmo tamanho, ou se um é maior que o outro. Se um é torto e o outro é reto. Essas parada mesmo
– Aí eu já não posso te responder
– Pô, nunca viu teu irmão de pau duro? – questiona Bruno
– Claro que não! Que pergunta idiota é essa, vocês já?
– Não sei se é porquê meu irmão é um punheteiro safado, mas como a gente divide o mesmo quarto lá em casa, já flagrei várias vezes ele assistindo pornô e descabelando o palhaço – conta Bruno, se referindo ao seu irmão mais novo, de 13 anos
– Eu não tenho muita frescura com meu mano não cara, como a gente mora sozinho, nós dois anda sem roupa pela casa, dorme pelado, o importante é cada um respeitar o espaço do outro tá ligado, mas é foda de acontecer as parada, já fui usar o banheiro lá de baixo e ele tava tomando banho, uma vez peguei ele transando com a mina dele na cozinha mano, de madruga, foi paia demais apesar dela ter uns peitão que puta que pariu, daria tudo pra cair de boca neles – conta Alex
– Pois nunca aconteceu comigo e com o Arthur não
– Se bem que tá fácil de tirar essa dúvida né pô – diz Bruno – Arthur, chega aqui!
– Tô indo, terminando aqui rápidão

Depois de uns 3 minutos Arthur chega no quarto, ainda de toalha e com o cabelo molhado, desfazendo os cachos e deixando eles como ondas do mar. Bruno, sem filtro como sempre, já vai direto ao assunto:
– Nós tava trocando ideia aqui, com dúvida de gêmeos, será se os gêmeos são idênticos até no pau?
Arthur riu com a informação
– Ó os papo, cês tão de zoeira que a resenha era essa
– É sério viado, teu irmão disse que não sabe responder porquê nunca te viu de pau duro, o jeito é mostrar agora pra nós descobrir
– Sai fora, cês tão é pagando de otário, isso é coisa de baitola e eu não sou não – fala Arthur
– Tá tirando onda, paizão, é só uma zoeira entre brother porra, quem tá pagando de otario é tu, como se a gente não tivesse liberdade e intimidade Zé ruela
– Beleza, mas essa porra aqui tá mole, como que nós faz? – diz Arthur, tirando a toalha e revelando a rola mole, com alguns pentelhos envolvendo o pau, ao contrário do irmão ele não gostava de tirar os pelos, era a favor do uso deles
– Nada que um pornozinho não resolva né, maninho – diz Luan, com o pau meia bomba já, pronto pra ficar ereto
– Cês tem algum fetiche dahora pra eu botar o vídeo? Alguma atriz gostosa? – pergunta Alex
– Porra incesto é do caralho, todo mundo concorda né? Nada melhor do que ver essas coroa gostosa, peituda, com o rabão sendo fodido pelo filho – confessa Arthur
– Só de imaginar eu já tô como – diz o outro gêmeo, mostrando seu cacete duro mais uma vez
– Caralho, mó estranho te ver assim, com esse cacete aí duro na minha frente – rir Arthur
– Também é estranho pra mim porra, mas senta aí e relaxa, o pau tem que subir pra nós comparar – fala Luan
– Pra ti é mais fácil, tá acostumado com pau mesmo
– Tu sempre com esses comentários babacas né

Logo o pornô é ligado na televisão, cortando o clima tenso entre os irmãos, minutos depois eles já tão na punheta frenética, no vídeo uma loira de 40 anos tá na cozinha fazendo o almoço quando seu filho começa a foder ela ali mesmo, os quatro moleques ficaram tão hipnotizados com o porno e com a punheta, que esqueceram o verdadeiro motivo daquele início sexual.
– Caralho vamo comparar logo essa porra se não eu vou gozar – diz Luan
– Já tinha até me esquecido dessa porra – diz Arthur
Alex trás uma fita e entrega ao gêmeo bissexual, que é o primeiro a medir seu dote:
– 17.2 centímetros
Ele passa a fita para Arthur, que mede:
– 17.4 centímetros
A diferença entre os gêmeos é quase imperceptível, os dois tem a pica levemente torta para a esquerda, grossa, com a cabeça fervendo de tão rosa e bastante veias, somente os pelos diferenciam os dois e a tatuagem de leão que Arthur tem na divisa da cueca.
No embalo, os outros resolveram medir também, Bruno foi na sequência:
– 18 centímetros fechado
Alex por último:
– 19.6 centímetros
– Não tem como competir com os magrelos, eles sempre são os mais dotados – diz Luan, baixinho perto do ouvido do dono da casa
– Você entende bem né, putinho – fala o aniversariante
– Porra, pra caralho, são os melhores na cama
– Então hoje é teu dia de sorte, porque tem um magrelo cheio de tesão, com a pica estralando de dura só pra ti
– Tava morrendo de saudade dessa pica – diz Luan, segurando o pênis do amigo e caindo de boca, chupando toda a cabeça vermelha de Alex.
O pênis de Alex era grande e grosso, uma verdadeira jeba que era maior do que muitos adultos por aí, sua fama de dotado já se espalhava pelo colégio e pela cidade, sempre que jogava futebol o seu volume era assunto entre quem assistia, as meninas que conseguiam transar com o jogador rasgavam elogios sobre sus performance na cama e sobre seu membro enorme. Quem de deu bem também foi Luan, que antes de existir o quarteto de amigos, foi comprar maconha com Alex e flagrou o parceiro se masturbando no banheiro da escola, então ofereceu o seu corpo para o amigo se aliviar mais rápido, fazendo sexo anal com ele e deixando-o gozar em sua boca no final.
Desde então viraram amigos coloridos e Alex foi o fornecedor oficial de ervas de Luan, logo após isso Alex repetiu de ano caindo na turma de Luan e se aproximando dos meninos, então os dois resolveram que seria melhor deixar isso em segredo e não fazer novamente, até essa noite que o tesão falou mais alto.
Brunão, percebendo a putaria entre os dois, se juntou e deu sua enorme pica preta também para o gêmeo chupar. O dote de Bruno era o mais grosso, sem dúvidas, tinha um peso inigualável, sua cabeça era a maior, tinha um tom arroxeado, a testa de seu pênis e seu saco era bastante peludo também, com pelos crespos e bem pretos, o único depilado era Alex.
Enquanto Luan intercalava o boquete nos dois amigos, Arthur estava vidrado no porno que passava na tv, mas ao acabar o filme, notou o sexo que estava rolando ali ao seu lado.
– Que porra é essa seus pau no cu, não acredito que cês tão fudendo meu irmão na minha frente seus arrombados filhos da puta
– Relaxa irmão, pega leve. Sei que é teu irmão mas tu tem que entender que é dessas parada que o Luanzito gosta – fala Alex
– Gosta tanto que o putinho não parou de mamar até agora – diz Bruno
– E que boquinha gostosa hein – completa Alex
– Porra e o que eu faço com todo esse tesão se minha mina não tá aqui, velho? – questiona o gêmeo hétero
– Ou fica na punheta assistindo pornô ou se junta a nós
– Tá loucão tio? É meu irmão que tá aí porra
– Maninho, cê não disse que curte incesto, que te dá tesão do caralho, em mim também pô. Desde pivete tinha tesão em ti viado, cheirava tuas cueca escondido, ficava manjando teu cacete quando a gente tomava banho junto, o desejo tá desde novinho em mim. Nunca fiz nada porque tu sempre mandou as ideia que era hetero e eu respeitei tá ligado, mas hoje tá geral no tesão, se solta porra, se tu não gostar eu paro mas te garanto que minha mamada ninguém nunca reclamou
– E se minha mina descobrir pô, ou nossos pais?
– Relaxa, o que acontece aqui fica aqui
Arthur podia até tentar negar, mas seu corpo e sua mente já estavam tomados pelo tesão e, sem pensar muito, ele foi em direção ao seu irmão, que largou o pau dos amigos e se dedicou apenas ao membro do seu gêmeo, que tava mais duro que nunca, recebendo um boquete do seu irmão.
– Porra maninho, tua boca é gostosa mesmo hein, parece uma bucetinha molhada e quente – gemia Arthur
– Fode a bucetinha do seu maninho caralho, fode
E Arthur metia a rola na garganta do seu irmão gêmeo.

CONTINUA…

Avalie esse conto:

(Média: 4,77 de 35 votos)