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O dia que eu bati uma com meu enteado

1330 palavras | 1 |3.88
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É a minha primeira vez aqui, então não sei bem como começar. Isso aqui é um desabafo, peço que tenham paciência porquê tentarei detalhar tudo que aconteceu aquele dia… não direi nomes, por questão de segurança. Sou homem, tenho 28 anos, tenho um bom físico, e me considerava hetero… Eu tenho uma namorada que tinha um filho de 8 anos, ela é gentil, bonita e muito atraente, diferente do filho dela que era um tremendo mimado. Não me dei bem com o filho dela logo de cara, ele curtia coisas que pra mim até alguns dias atrás eram estranhas, como se vestir e dançar igual uma garota. A mãe dele não se importava, então eu não tinha o porquê brigar com ele, mas isso me deixava estressado, porém eu não era de demonstrar isso na frente dela.

A um mês atrás ela precisou ir viajar porque a mãe dela ficou doente, e como era filha única tinha que cuidar dela. Ela me pediu para que ficasse com o Pedro (não é o verdadeiro nome dele, foi inventado para preservar a identidade do garoto), já que ele era um pouco fora do controle quando queria, não tinha como levar ele pro mesmo ambiente que alguém em estado de saúde de risco. Estava muito relutante a ideia, mas acabei aceitando. No outro dia, ela deixou ele na escola e me deixou instruções para ir buscá-lo as 11:30 e assim eu fiz. Quando cheguei em frente ao portão e ele viu que eu estava lá para buscá-lo, ele fez cara feia e ficou de birra dizendo que não queria ir para a minha casa, mas no meio de uma discussão eu perdi a paciência e disse que se ele não viesse eu não me importaria, já que quem dormiria na rua não seria eu. Então ele fechou a cara e foi comigo pro carro.

Quando chegamos em casa, mandei ele deixar as coisas dele no quarto de visitas e ir tomar um banho para almoçar, ele ia fazer birra outra vez, mas já estava com tanta raiva que até ele percebeu então ficou quieto e foi.

Quando ele voltou pra sala estava só de cueca box, ver ele assim me deixou estranho, não conseguia tirar os olhos da cinturinha fina dele, nem de como ele tinha um bunda bonita para alguém da idade dele, até que eu perguntei do porquê ele não ter colocado uma roupa, e ele disse que gostava de ficar assim no calor, decidi não falar mais nada, só dei o controle da televisão pra ele e coloquei o almoço na mesinha da sala e ele passou o dia por lá.

(É agora que tudo começa a ficar estranho)

A noite quando eu fui tomar banho, passei pelo quarto de visitas para ver se Pedro havia deixado tudo em ordem, quando entrei a pequena mala dele estava toda bagunçada, provavelmente ele havia se vestido com pressa. Peguei algumas peças de roupa que estavam no chão e fui colocar de volta, foi quando notei que tinha uma calcinha lá dentro, eu achei super estranho, eu sabia que ele gostava de se vestir como sua mãe, mas não sabia que ela comprava peças íntimas como essa para ele também. Uma imagem dele usando esse pedaço de pano passou pela minha cabeça, e isso me deu um arrepio e frisou meu cara lá de baixo também. Quando percebi, meu coração gelou. Fiquei assustado por pensar em uma criança dessa forma, ainda mais um garotinho… Então joguei ela dentro da mala e sai do quarto. Depois que tomei banho, fui em direção ao meu quarto me vestir e então desci para ver o que Pedro estava fazendo. Ele ainda estava vendo TV, então peguei o controle e desliguei.

“Você não vai passar o dia inteiro na frente dessa tela, vai fazer suas tarefas de casa”

“Você não manda em mim” ele disse mostrando a lingua pra mim, e logo meu temperamento estava subindo de novo.

“Enquanto você estiver na minha casa eu mandou sim, vai antes que eu perca minha paciência com você outra vez”

Então ele foi, e quando subiu as escadas eu não consegui resistir e fiquei olhando para a bunda dele outra vez, eu estava ficando louco e me enchendo de desculpas sobre o porquê de eu ter olhado.

Depois que preparei o jantar, eu subi para chamar Pedro e escutei algumas risadas vindas do quarto, quando olhei pela brecha quase tive um infarto. ele estava em frente ao espelho, usando aquela peça citada antes, ele fazia poses e dançava, eu inconscientemente coloquei minha mão em frente à calça e apertei meu pau, ele estava duro pra caralho, e aquilo fez eu ficar ansioso, não sabia porquê estava daquele jeito…  foi quando Pedro ficou de quatro na cama, com a bunda virada pro espelho só olhando a tira da calcinha apertada no seu buraquinho, aquilo me deixou louco e com raiva então entrei de vez no quarto

“Que merda você está fazendo?”

Ele deu um pulo da cama e pegou o travesseiro para se cobrir

“Eu só tava vendo como ela ficava em mim” ele disse ficando meio choroso

Então eu perguntei se a mãe dele realmente tinha comprado a calcinha pra ele, e ele disse que não, que na verdade ele tinha trocado com a amiga na escola. eu tentei me acalmar, e acalmar minha rola que estava latejando pra cacete. eu me virei pra sair do quarto e mandei ele guardar aquela coisa que estava me tirando do sério.

Minutos depois ele desceu usando roupas descentes, mas eu ainda estava com aquela imagem presa na cabeça, então resolvi que iria subir pra dormir, já que eu já tinha terminado de comer

“Quando terminar, você pode deixar tudo ai na mesa e subir. Amanhã de manhã eu limpo tudo”

Então eu fui me deitar, mas não dormi… não sei quanto tempo eu fiquei rolando pela cama, mas o pensamento de Pedro com aquele vizinho rosa virado pra mim e gemendo “papai” no meu ouvido, não saiam da minha maldita cabeça, já estava muito tarde, Pedro já estava dormindo aquela hora, foi quando fiquei louco pelo tesão e levantei da cama, fui direto pro quarto dele e o vi dormir com aquela carinha de anjo, estava louco pra esfregar meu pau nela. Procurei a calcinha outra vez na mala e quando encontrei levei ela direto pro nariz, eu senti aquele cheirinho doce e levei minha mão até minha rola e comecei a bombar ela. Olhei Pedro se remexer na cama e ficar de bruços com a bumdinha empinada dentro do shortinho, fui até ele e o baixei, comecei a cheirar e então enfiei meu rosto ali, o corpo dele arrepiou e tentou sair, mas eu não deixei, fiquei chupando o cuzinho rosa e apertadinho dele enquanto ele gemia fracamente dormindo, tinha um gostinho bom, a entradinha ficava piscando me deixando louco pra enfiar minha piroca ali, Então voltei a bater um punheta fiquei esfregando a cabeça do meu pau no cuzinho dele até gozar. E eu gozei tanto, mas tanto… sujei as costas da camisa dele toda e o cuzinho tava todo melado também, eu fui até o banheiro e peguei uns papéis, limpei a bagunça que fiz tentando ao máximo não acorda-lo, e então fui pro meu quarto, quando entrei eu chorei pela merda que fiz, mas não tinha como voltar atrás agora… eu ao menos posso me considerar hetero ainda?

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1 comentário

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  • Responder Luana ID:on90yw3oik

    Lamento; vc. É perv agora