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Sofri em um pau grande

1674 palavras | 8 |4.50
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Vou relatar mais uma das minhas experiências quando pequeno, dessa vez foi com o pai do amiguinho que me comia.

Olá, pessoal! Sim, me empolguei um pouco com a ideia de escrever contos sobre o que eu ei e então já estou trazendo mais um. No relato anterior eu falei sobre a minha primeira vez, isso com um amigo mais velho, qual era filho da moça na qual eu ava o dia em sua casa quando minha mãe estava trabalhando; falei para vocês que ele também tinha um pai, e hoje vou pular alguns meses a frente para relatar uma experiência que eu tive com ele. O pai de Lucas se chamava Marcos, pelo que eu lembre ele era carioca e casado com uma cearense, o seu físico me lembrava um pouco de Lucas, era magro, cabelos negros e um pouco longos, barbudo, com excessão de que era alto, chuto que por volta de 1.80 pela minha memória; Marcos trabalhava em um restaurante como garçom, então na maioria do tempo ele nunca estava presente em casa pois costumava chegar tarde e sair cedo, era raro eu vê-lo e quando o via ele estava dormindo ou brigando com o Lucas sobre alguma irresponsabilidade.
Tendo as características dele em mente vou contar sobre o ocorrido. Eu já havia perdido minha virgindade com o Lucas e meio que estávamos nessa putaria escondida, ele fazia coisas comigo e em troca eu jogava em seu computador ou brincava em seu telefone, em algumas dessas vezes ele pediu para me filmar e eu deixei, era vídeos curtos apenas de eu chupando ou chorando no pau dele, ele dizia que era para lembrança e que não mostrava a ninguém ( o que mais tarde eu descobri ser mentira ) e eu apenas torcia para que minha mãe não soubesse sobre isso, já que não podia conviver caso ele se decepcionasse com o que eu fazia. O que aconteceu foi que Lucas foi repreendido pela mãe por tirar notas baixas e acabou xingando ela e ela ou o ocorrido para o Marcos que o castigou de imediato tirando o celular e o computador dele por alguns dias, lembro que o Lucas ficou bastante bravo com a situação e tinha medo que seu pai vasculhasse o celular dele, o que aconteceu, mas Marcos pelo que eu soubesse não chegou a brigar com Lucas pelos vídeos meus e nem mesmo me questionar de primeira sobre eles, ele só começou a mudar o tratamento com relação a mim; pedia para que brincasse mais próximo da cama dele quando estava brincando com os meus brinquedos, as vezes chegava a me deitar com ele, fazia almoço e comprava o tipo de coisas que eu gostava de beber e comer, meio que me tratando como um filho, o que era bem bonito para quem não sabia das suas intenções.
Em um dia, eu havia chegado mais cedo da escola e como minha mãe não estava em casa ainda eu fui até a casa da moça que ficava comigo, e quando cheguei lá estava apenas Marcos, ele mandou eu entrar e disse que sua esposa havia saído com os filhos para a igreja por conta de um evento especial que acontecia, porém disse que eu poderia esperar sentado ali na cama, o que de prontidão eu fiz, me sentei quietinho e apenas fazia pequenas brincadeiras com os dedos, imitando como se fossem bonequinhos e Marcos seguiu para o banheiro para tomar banho, me avisou que iria tomar banho e então se isolou lá. Após alguns minutos ele saiu enrolado só com a toalha na cintura e sentou ao meu lado de forma amistosa. “Opa, eu vejo que você gosta de brincar bastante, né?” E eu apenas assenti com um sim, abrindo um sorriso. “Eu tava vendo no celular do meu filho que vocês fazem uma brincadeira bem legal, você não quer brincar com o Tio também?” Marcos disse de forma natural e amigável, como se realmente estivesse me chamando para brincar de algo “normal”, lembro-me de ter ficado desconcertado com aquilo, abaixei meu olhar e fiquei sem jeito, bastante tímido, balancei com a cabeça negativamente porquê sabia que aquilo era errado e minha mãe ficaria brava, então não queria me envolver em mais problemas, mas ele insistiu, agarrou minha cintura e me trouxe para o colo dele, e de imediato eu já senti o volume grande na minha bundinha. “Você gosta de ser mulherzinha? Fala pra o Tio, não vou contar pra sua mãe não. Fica tranquilo” Ele ou a mão nos meus cabelos e levou outra na minha coxa, fazendo carinho enquanto aguardava por uma resposta, demorei para responder porém logo balancei a cabeça de cima para baixo dizendo como um sim para ele, e então ele continuou: “O tio vai encher teu buraquinho de filhinho, você vai gostar.” Então eu retruquei: “Vai fazer melhor que o Lucas, Tio?” E ele apenas riu e então começou abaixar minha bermuda do uniforme junto com a cueca, deixando na altura das minhas coxas, e eu apenas me erguia um pouco para ajudar ele, já que ainda estava no seu colo, ele desamarrou o pano da toalha de sua cintura e a abriu, revelando o pau dele, qual era bem maior que o do Lucas e bem mais grosso, também pentelhudo e o estilo do pelo era o mesmo, facilmente poderia dizer que eram pai e filho. Ele esfregou a cabeçinha no meu rego e aproximou a boca do meu ouvido.

─ Ei, enquanto você levar piru você me chama de pai, tá bom? Vou meter gostoso no seu cu.

Aquilo de certa forma mexeu comigo, hoje eu vejo que eu gostei muito, mas pra mim na época era confuso, eu apenas balancei a cabeça como resposta. Marcos deitou e trouxe meu corpo com facilidade até o seu rosto, me fazendo sentar sobre seu rosto, ele encaixou a língua no meu buraquinho e ali começou a chupar, só no começo e já via que tinha diferença entre o que ele fazia e o que Lucas fazia, de certa forma Marcos tava chupando mais gostoso, já o Lucas as vezes me davam uma sensação de que estava “me sujando” com a língua; Marcos agarrou meu pau pequeno e começou a bater uma punheta para mim com carinho, ele metia a língua, dava beijos, pequenas mordidas e eu acabava por gemer manhoso assim como as mulheres nos vídeos que o Lucas tinha me mostrado, e sempre o chamando de pai, o que fazia me sentir ainda melhor. A um certo momento ele me deitou na cama e tirou minha camisa com o restante da roupa, olhou bem pra mim com um sorriso sacana e então pediu para eu esperar um pouco, vasculhou o guarda roupa e então me trouxe uma calcinha rosa estampada de florzinha, era infantil e provável que ele tivesse comprado naquele intuito, pediu para eu colocar e assim eu fiz.

─ Prontinho pra levar filhotinho no cu, não é filhão?

Ele me puxou e me fez ficar de quarto, puxou o tecido da calcinha de lado e mandou eu abrir bem as bandas, deixando meu cuzinho bem exposto, colocou um dedo e viu o quão apertado eu era, e então ficou fazendo um vai e vem com o dedo enquanto eu reclamava dizendo que incomodava, “Acalma, a gente tá só brincando”. Aos pouquinhos eu acostumei por ele ainda tá indo devagar, porém logo ele parou, aproximou a cabeça do pau da portinha do meu cu e então aconchegou o peito dele mais próximo das minhas costas, segurou minha cintura com uma mão e com a outra começou a fazer carinho nos meus cabelos e ficou aguardando naquela posição, lembro-me que a cada segundo de espera eu ficava mais tenso, pois eu sabia que ia doer, e então pedia pra ele ir devagarinho, pra não machucar e ele apenas ouvia. Ele empurrou no meu cu de uma vez e com um movimento rápido empurrou minha cabeça contra o colchão, o que foi bem inteligente já que meu grito logo foi abafado, comecei a chorar de imediato, pedindo pra ele parar, mas ele socava e socava mais, Marcos apoiou o peso do corpo sobre o meu e segurava bem minha cabeça e minha cintura para eu não sair daquela posição, eu tentava me debater com os braços mas nada adiantava.

─ Abre o cuzinho de novo, brinca de ser piranha direito.

Ignorei seu avisos de primeira, mas então ele começou a dar tapas na minha bunda e socos na minhas costas com a mão que antes estava na cintura, então logo voltei a abrir a bunda para ele continuar a socar. Marcos meteu na mesma posição por um bom tempo e eu desesperado para que acabasse, então logo senti ele me preencher bastante com seu gozo, retirou o pau e pegou o celular, mandando eu ficar naquela posição, então tirou uma foto do meu cuzinho derramando porra. Marcos então me abraçou e me trouxe para deitar com ele, pôs o dedo no meu cu e ficou esfregando a entrada enquanto eu soluçava.

─ Fica calmo, agora você é esposinha do seu pai. Tá vendo? ─ Ele pegou no pau que estava meia bomba e sujo de sangue. ─ Quando uma menina sangra no piru é porquê ela já pode ser putinha. ─

Ele abriu um sorriso e limpou minhas lágrimas, aos poucos eu fui me acalmando apesar da dor, Marcos me fez tomar um banho e me deu um remédio para melhorar a dor, então deixou que eu jogasse no computador até que minha mãe voltasse.

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8 Comentários

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  • Responder Nelinho ID:gqbpkdzrc

    Não sou tão pauzudo assim, meu “amigo” qdo ereto mede 17cm, e eu fiz um safadinho de 14 aninhos chorar, e implorar pra eu gozar logo e tirar a rola do cusinho dele. Mas como eu disse, ele era um safadinho. Chorou, reclamou, e esperneou… porém no mesmo dia qdo chegou da escola, foi na minha casa, e ficou me rodeando, flertando mesmo. Brinquei com ele, dizendo que pela cara dele, já estava com saudade da minha rola. Ele riu, abracei ele, dei uma encoxada legal, falei que ele era uma delícia, que o cusinho dele era guloso, e que ele estava louquinho pra levar rola no cusinho “de novo”. Ele se fez de difícil, mas no final das contas, eu estava certo…e fiz o danadinho chorar mais um pouquinho. Eu já vinha notando ele à algum tempo, isto é, suas atitudes, e pra mim estava claro que ele gostava de rola. Não era nada afetado, mas costumava ficar sacando, ou melhor, era um “manja rola” diplomado. O pior que qdo pegava ele no flagra, ele até tentava desconversar, mas sempre caía em contradição. Até que resolvi arriscar, e deu certo. Ganhei um boquete delicioso, e com direito de gozar na boquinha do putinho. Aos poucos fomos interagindo, e todos os dias rolava um boquete, e como ele chupava gostoso viu. Na minha concepção, se chupava, dava tbm. E fui pra cima, mas ele se mostrava arredio, dizia que não se sentia preparado pra dar pra mim. Mas confessou que já tinha dado três vezes para o irmão de uma amiga, qdo tinha 12a. Enfim, investi forte, e não deu outra. Fiz o putinho sentir o que é ser comido de verdade, já que o garoto que torou ele, tinha 15a. Torei o cusinho dele pra valer. O safadinho chorou pra valer, mas foi valente, aguentou minha rola até o talo naquele cusinho guloso. Foi o meu putinho, só meu, diga-se de passagem, até os 18/19a, depois arrumou um namoradinho, mais putinho que ele, que comi muitas vezes tbm. Eu folgava as segundas-feiras…mas não folgava né, passava a tarde inteira trepando gostoso com “o casalzinho”. E isso durou mais uns dois anos.

    • NovinhoPutinha ID:3ynzegw520i

      Queria ter tido você em minha vida haha!

  • Responder @tallesslz ID:6suh53h6ij

    Que tesão vei

    • NovinhoPutinha ID:3ynzegw520i

      Gostou mesmo? Fico feliz!

  • Responder putinho cwb ID:7xbywvk98i

    que tesão de conto, escreve mais

  • Responder Jack ID:mt952r2m3

    Faz mais por favor

    • NovinhoPutinha ID:3ynzegw520i

      Que bom que tenha gostado! Eu vou contar mais sim! 🙂

    • NovinhoPutinha ID:3ynzegw520i

      Irei! S2