O corno apostou a fidelidade da esposa e perdeu até a filhinha (parte 2)

Marcela aprende a levar rola enquanto mete o dedo na própria filha que cai do sofá mole depois de gozar forte. Já o papai goza vendo o macho fodendo

Para entender o que aconteceu desde o começo leia o conto anterior…

Marcela estava paralisada vendo o marido na porta da sala com o pau pra fora espirrando porra enquanto assistia outro homem e sua filha a beija-la. Ela estava fora do ar até sentir alguem afastar sua calcinha e algo molhado e áspero passar por seu clitóris, isso foi o suficiente para trazê-la para a realidade e despertar uma sensação maravilhosa nela. Marcela fechou os olhos e sentiu um prazer que até então nunca havia provado, era algo novo e que dava choques em seu corpo, enquanto isso Aninha levava uma forte e consistente dedada e gemia sem parar enquanto via sua mamãe sendo esfolada na língua.

– Isso é gostoso né mamãe – disse olhando a cara de prazer da Marcela – papai fez comigo no banho também.

Nessa hora Marcela segurou minha cabeça e gozou gritando e me apertando com as pernas. Foi lindo, saiu muito líquido de dentro dela e fiz questão de sugar cada gota e quando eu estava terminando ela já estava novamente ofegante, nessa hora me levantei e saquei a rola pra fora das calças, olhei bem para Rubens que batia uma punheta fervorosa e sem dó afundei a rola em sua esposa que novamente gritou. Aquela puta gozou só de sentir a rola entrando e batendo no fundo do útero dela.
Não perdi tempo, comecei a socar com força na buceta dela enquanto mandava Aninha deitar ao nosso lado e a fiz abrir as pernas, então peguei a mão da Marcela e a fiz dedilhar a bucetinha da filha enquanto socava sem dó em seu útero. Foi uma loucura só, Marcela era multiorgasmica, então foram várias gozadas durante todo tempo em que estivemos fodendo, Já Rubens ficou apenas admirando, todo vermelho e quanto eu socava na buceta da esposa dele e assistia sua filha levar dedadas e gemer na mão da própria mãe.

– Olha aqui Rubens – falei enquanto socava gostoso – olha sua esposinha levando pau feito uma safada. Ela está amando o novo macho dela.

Ele acelerou a punheta enquanto eu falava, dava para ver seus músculos do pescoço e a veia da testa saltadas de tanto tesão e força que ele fazia. O pau dele estava sendo castigado de verdade, talvez por estar duro em uma hora que ele não queria que estivesse. O pauzinho dele babava pra caralho enquanto era estrangulado.

– Olhe com bastante atenção corno, pois essa mulher agora é minha. Você pode beijar, abraçar, fazer carinho, mas quem goza dentro dela sou eu.

Nessa hora Aninha da um gemido forte e um esguicho voa de sua bucetinha enquanto ela cai mole pra fora do sofá. Gozou tão forte que acabou ficando onde estava e continuou assistindo nossa foda até fechar os olhos e ressoar dormindo.

– A filha também será minha. Gostou de ver ela gozando no meu colo e foi dar banho nela enquanto eu foda sua esposinha né? Goza corno, goza pois eu vou deixar sua esposinha cheia.

Nessa hora Marcela me agarrou e gritou forte enquanto mastigava meu pau com a Buceta, Rubens se aproximou punhetando seu pintinho e gozou encima da filha adormecida enquanto via minha porra escorrendo da buceta da sua esposa. Foi maravilhoso!!!!!!

Terminada a foda peguei Marcela pela mão e a fiz levantar do sofá, retirei seu vestido e minha roupa então nos encaminhamos para o banheiro.

– Corno, limpe a bagunça, recolha as roupas, dobre-as e deixe no sofá para quando precisarmos. Limpe a menina e a coloque na cama. Nada de mexer com ela ou bater punheta sobre ela pois está cansada e precisa dormir. Quanto a mim e sua esposa, nós iremos tomar banho e conversar enquanto você faz o que mandei. Finalizando nos espere no quarto.

Entramos no banheiro e lá comecei a beijar Marcela e a conversar com ela sobre o ocorrido. Em determinado momento ela começou a chorar, disse ser uma mulher direita, ser da igreja, jamais pensou se envolver com outro homem, ainda mais com sua filha e esposo participando. A tranquilizou dizendo que a entendia mas que foi inevitável a partir do momento em que vi sua foto e da menina, não teria tentado nada mas as circunstâncias me favoreceram e não deixaria uma mulher como ela passar.
Marcela ficou puta com seu marido que apostou sua dignidade com um estranho mas a acalmei dizendo que ele confiava nela, então ele acreditou que jamais aconteceria algo entre nós. Para o azar dele aconteceu ainda mais do que ele dizia que jamais aconteceria, pra piorar ele participou e gostou muito, muito mesmo.
– Agora resta saber se você está disposta a fazer o que ele prometeu que me permitiria Marcela.
– O que seria? Não consigo nem imaginar o que aquele corno apostou no caso de perder.
– Ele disse que eu seria o macho da sua casa, que poderia tomar posse de você como sendo minha e que não acabaria o casamento ou me cobraria de nada. Agora resta saber se você aceita ser minha. Já vou dizendo que sou mandão e tomo posse daquilo que é meu.
– Não sei, é tudo muito novo estranho para mim. A começar pelo número de orgasmos que tive, sendo que com ele tive apenas um a vida toda.
– Então façamos assim, hoje é sexta-feira, passarei o final de semana na sua casa e agirei comia seu dono e chefe da casa. Se no domingo você achar que não é o que quer seremos apenas amigos e quando quiser me deixar esvaziar o saco de tro de você e da sua filha.
– Mas a Anabelle é muito pequena para isso, ela não irá aguentar.
– Sem problemas, ajudarei o corno a colocar aquele pintinho dentro dela já que ele ficou maluco pela própria filha quando a viu esfregando a bucetinha e gozando no meu pau. Quando ela já estiver pronta começo a entupir ela de porra também.
– Mas e se ela engravidar?
– Isso é com os corno, eu apenas tomo posse de vocês, ele quem irá criar qualquer criança que vier. Mas não se preocupe, ela ainda é muito nova para termos problemas com isso.

Nós beijamos mais um pouco, fiz com que.lavasse meu pau e a fiz chupa-lo depois. Para minha surpresa ela não sabia fazer boquete, então tive que ensinar a fazer e como fazer para engolir o pau todo, daí quando estava para gozar fiz com que parasse, queria gozar dentro dela e não na boca, afinal a buceta dela era muito apertada e gostosa.
Saímos do banho e fomos para o quarto onde o corno estava deitado com o pau duro e a barriga toda melada. Peguei o edredom que estava sobre a cama e joguei no chão, falei que.lugar de corno era ali, a cama agora era do macho da casa. Para a minha surpresa ele levantou tranquilamente e foi se deitar no lugar marcado enquanto eu tomava posse da cama e fazia sua esposa sentar sobre o meu pau para continuarmos a foda.

– Aí Eduardo, nunca fiz assim, seu pau é muito grande, acha que vai me machucar.
– Você nunca fez assim pois o pauzinho dele não dá pra isso, comigo como macho você vai aprender a cavalgar direitinho e gozar ainda mais antes de cair no sono como a putinha da sua filha. Faça como eu mandar e não irá doer.

Então a conduzi na cavalgada e quando vi ela já fazia sozinha e urrava de prazer a cada sentada, o corno que estava ao lado encostou na parede e ficou batendo uma enquanto via sua esposinha fiel sobir e descer no pau do seu amigo. O auge de tudo foi quando eu estava para gozar, então estendi a mão para o corno e mandei que ele babasse no meu dedo do meio, ele surpreendentemente chupou e encheu de saliva, eu então levei o dedo ao cu dawuela branquela gostosa e rabuda e enterrei o dedo nela arrancando um grito de dor e prazer enquanto goza vamos os 3 juntos.
Assim como a filha Marcela acabou caindo no sono depois de gozar tão forte, então eu e Rubens a ajeitamos na cama, vestimos um shorts que mandei que ele pegasse e nos encaminhamos para a varanda onde pedi que me trouxesse uma cerveja para conversarmos. Uma vez sozinhos Rubens me deu um murro na cara que arrancou sangue do meu nariz e um sorriso dos meus lábios, pois ali eu via um homem vencido, alguém que sabia que perdeu algo precioso e não tinha como recuperar. Limpei o sangue e estendi a mão para ele.

– Dê as boas vindas ao novo dono da casa.

Ele apertou minha mão e nos abraçamos como bons amigos, dali em diante rimos feito filhos da puta, tomamos nossas cervejas e falamos amenidades, como faríamos caso estivéssemos em um bar.

Na próxima vez conto como foi tirar o cabacinho da Aninha e qual foi a escolha feita por Marcela.

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Caso queira mais contos com sua experiência me chame.
Você mulher que quer um negro gozando dentro de você, ou você que quer um homem na sua mulher…me chamem

Telegrama @negroeamor
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