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Morador de rua

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No bairro onde moro há um morador de rua que já vive aqui há bastante tempo. Não é usuário de drogas e sempre ajuda as pessoas, faz pequenos serviços em troca de dinheiro ou comida, convive bem com os moradores.

Ele tem uns 35 anos, é moreno, não muito alto e parrudo. Sempre o via no bairro mas nunca tinha falado com ele, mas sempre soube que ele era gente boa.

Certo dia por volta das 19h ouvi a campainha de casa tocar. Pelo olho mágico, percebi que era ele. Estava completamente molhado. Abri a porta e sai na garagem. Ele me pediu desculpas por incomodar tão tarde, mas era a única luz acesa na rua e imaginou que eu estivesse acordado.

Ele me pediu se eu não tinha sacos de lixo pra dar pra ele se cobrir e se proteger da chuva enquanto catava recicláveis. Não pensei duas vezes, abri o portão e pedi para que entrasse. Ele ficou com vergonha, pois estava molhado. Insisti bastante e ele entrou na garagem, tremendo.

Como estava muito molhado, falou que esperaria ali mesmo. Insisti que não tinha problema, que entrasse e eu o ajudaria.

Já dentro de casa, perguntei se ele queria tomar um banho bem quente enquanto eu aproveitaria pra separar roupas secas. Agradeceu muito, disse que eu era uma boa pessoa.

Mostrei a ele onde era o banheiro, quando volto com a toalha ele estava só de calção e Tinha um corpo até bacana, uma barriguinha saliente, do tipo que eu gosto.

Com vergonha, falei que ficasse tranquilo e a vontade.

Comecei a puxar assunto. Ele respodeu que se chamava Paulo e era baiano. Tinha vindo pra SP pra tentar a vida, mas acabou ficando desempregado não tinha mais ninguém.

Ele outra namorada, pois ninguém ia se interessar por um cara na situação dele. Aproveitei e puxei assunto sobre sexo.

Ele falou que não curtia drogadas e que gosta de algo mais romântico. Ele resolvia só na punheta mesmo.

Meu tesão foi parar nas nuvens, eu tinha de dar um jeito de chupar aquele pau.

Ele desligou o chuveiro, se enrolou na toalha e saiu do box. O chamei para ir pegar as roupas que eu tinha separado. Ele me gradeceu pelas roupas e que não precisava ser algo tão bom. Falei que não se preocupasse, que eu não usava mais.

Ia deixá-lo sozinho para se vestir, ele falou que não precisava, que estava gostando de conversar, às vezes passava dias sem falar com ninguém, que muita gente tinha nojo dele, que se sentia invisível nas ruas.

Perguntei se ele já tinha comido algo, ele falou que tinha comido que sim. E que iria justamente sair atrás de recicláveis pra garantir cafe da manhã.

Nessa hora eu já estava doido nele. E falei que passasse na minha casa quando ele terminasse o trabalho dele pra pegar outras roupas. Deixei a lâmpada acessa pra ele perceber que ainda o esperava.

Ele tocou a campainha as 23h e o chamei pra sala e fui pedir a pizza. Ele ficou lá, sentado no sofá, vendo TV. Estava seco, pois tinha lhe dado uma capa de chuva

Na tv passava uma cena bem picante. Percebi ele meio inquieto e aproveitei a deixa e perguntei se queria ver um pornô.

Ele falou que não precisa. Eu peguei o controle remoto e coloquei no canal erótico. A cena mostrava uma mulher chupando um negão. Na mesma ele tentou disfarçar a ereção.

Na tv, a cena mudara pra sexo anal. Aproveitei e perguntei se ele gostava de comer um cuzinho. Ele me falou que nunca tinha comido um, mas que um dia queria experimentar.

Ele estava muito excitado e era impossível não notar. Ele me pediu desculpas, falei que estava tudo bem. Perguntei se podia ajudá-lo e mesmo visivelmente envergonhado ele disse que sim.

Peguei seu pau e comecei a tocar uma punheta. Ele se contorcia no sofá. Perguntei se podia molhar um pouco, ele balançou a acabe que sim. Enfiei a boca no pau dele.

Realmente era grande e muito grosso, quase não consegui abocanhar. Mal comecei a chupar ele segurou minha cabeça e pediu pra parar que estava quase gozando.

Fazia muito tempo que estava na seca. Falei que não tinha problema.

Perguntei se queria que eu continuasse.

Acenou com a cabeça. Fui devagar desta vez, chupando a cabeça, depois engolindo tudo. Ele realmente não mentiu, em pouco tempo senti o o jato , era muita porra.

Perguntei se foi bom e ele falou que sim, ofegando. Falou que nunca tinham chupado seu pau, as mulheres que ele transou não curtiam.

Perguntei se ele queria tentar algo, ele respondeu que precisava descansar um pouco. Falei que tudo bem, tínhamos a noite pela frente. Ele riu e comentou que tinha tirado a sorte grande aquela noite.

Ficamos lá no sofá conversando mais um pouco, até que vieram entregar a pizza. Fomos à cozinha e comemos, conversando como se fôssemos velhos amigos.

Voltamos pra sala e, claro, e ele me perguntou se eu queria fazer mais sexo, eu disse que não se preocupasse, a gente só ia fazer o que ele quisesse. Ele riu.

Chamei ele pra pegar as coisas que separei.

Chegando no quarto disse a ele que iria tomar um banho pra deitar e perguntei se ele não queria vir junto. Tirei a roupa e fiquei só de cueca. Ele fez o mesmo e vi que o pau dele estava muito duro.

Era um bom sinal, pensei.

Explicou que nuca tinha feito nada com outro cara antes, nem quando era moleque, então não sabia direito o que eu queria, mas que me queria mais.

Me abraçou bem apertado, senti seu pau nas minhas coxas. Pra minha surpresa, me deu um beijo no boca. Realmente ele não tinha muito jeito, mas aquilo me excitava ainda mais.

Ele apertava com força, logo colocou a mão dentro da minha cueca, os dedos grossos e ásperos indo em direção ao meu cu.

Pediu pra ver minha bunda, me deitei de bruços e ele tirou minha cueca. Se deitou em cima de mim, sentia seu peso sobre meu corpo, sua respiração ofegante no meu pescoço.

Parecia um animal, me mordia, lambia meu pescoço. Abri a gaveta do criado mudo e entreguei uma camisinha. Ele pediu que eu colocasse nele, Seu pau era grosso, tive certa dificuldade. Passei um pouco de lubrificante e fui me sentando sobre seu pau. No começo foi difícil, mas logo foi entrando tudo, até o talo. Falei que ele estava todinho dentro de mim, perguntei se ele estava gostando.

Com um sorriso no rosto, me abraçou forte e me beijou de novo. Cavalguei um pouco, subindo e descendo de vagar. Pedi que me avisasse se fosse gozar, que eu pararia.

Era ótimo ver a expressão de felicidade em seu rosto, eu estava dando a ele um prazer que nunca tivera. Sai de cima, perguntei se ele queria me fuder.

Perguntou se eu ficaria de quatro igual a atriz do filme. Claro que fiquei, levantei bem a bunda e comecei a falar putaria pra ele, pedindo que me fudesse com força, chamando de meu macho. Ele foi à loucura, dava bombadas com força.

Alguns minutos depois, avisou que ia gozar. Me deitei, ele com seu corpo em cima de mim, respiração ofegante, passando as mão no eu cabelo. Disse que nunca tinha gozado daquele jeito, que tinha adorado comer meu cu. Depois disso acabamos dormindo abraçados.

Na manhã seguinte, falei para ele que poderia dar uns telefonemas e arrumar um emprego pra ele. Acabamos transando mais algumas vezes. Conseguiu um emprego e agora divide o AP comigo. Somos amigos e amantes até hoje.

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6 Comentários

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  • Responder MarceloDF ID:hy7fbysoovi

    Eu já estive com cinco, dentro das barracas deles. É muito bom. Mas aqui em Brasília não é muito fácil de achar, pelo menos metade dos que já cheguei junto não queriam, normalmente escolho com mais de 35 e trabalhadores, catadores de recicláveis. Levo um lanche, cerveja ou conhaque e um dindim que eles querem, lubrificante em sache e camisinha. Os que usam crack não chego perto por segurança e pq tb não funcionam.

  • Responder Ps ID:on95w2zfi9

    Delícia. Tele: pss398

  • Responder Rodrigo ID:1eewvap4elbl

    Conto bom, você é de São Paulo?

  • Responder Al ID:19i6o6mplc2a

    adorei o conto, conta das outras fodas também

  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Queria essa rola no meu cuzinho.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito top seu conto, adorei essa ideia de dividir o apartamento estou aberto a essa possibilidade ja tranzei muitas vezes com moradores de rua mas algumas vezes fui roubado