Meu primo – pt 02

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Se passaram dois dias desde que tive aquele esfrega esfrega com meu primo, e a vontade de enfiar meu pau naquele cuzinho era imensa, mas a imaturidade não me permitia saber como iniciar novamente um ambiente propício e que ele também se sentisse confortável e com vontade de algo mais carnal.

Mas os momentos se fazem acontecer quando ambos querem, e lá estávamos nós em um final de tarde brincando com um Ferrorama em uma sala vazia que existia na casa de minha avó. Mantínhamos as luzes apagadas para ver melhor as luzinhas da locomotiva e outros arranjos luminosos que tínhamos feito.

Já comecei a ficar excitado em estar sozinho naquele local com meu priminho, e em alguns momentos em meu aproximava dele, por trás, e me inclinava para pegar algo mais a frente, dando uma encouchada, e vi que ele sempre aceitava esses movimentos, que fiz umas 3x, então entendi que tinha um passe livre para continuar e também para iniciar algo mais picante.

Fiquei ajoelhado atrás dele e, lentamente, puxei-o pela cintura para que se sentasse em meu colo, lentamente forçando sua bunda contra meu pau. Ele fez alguns movimentos laterais com sua bundinha que me encheram de tesão. Nisso coloquei minha mão sobre sua bermuda e senti que seu pequeno pau estava duro, então logo enfiei a mão por dentro de sua bermuda e sua cueca e masturbei aquele pinto não circuncidado algumas vezes, até que comecei a ir com a mão para trás, abaixando junto sua cueca e bermuda, deixando-as na altura de seu joelho.

Com esta mesma mão já abaixei minha bermuda e cueca, e coloquei meu pau em contato com aquele bundinha quente e durinha, com meu primo apenas inerte, também curtindo o momento.

Juntei bastante saliva em minha boca, cuspi em minha mão e a passei por todo meu cacete. Peguei mais saliva da minha boca e, lentamente e com carinho, passei ao redor do cuzinho do meu primo. Com apenas 1 dedo coloquei um pouco de saliva na borda de seu cuzinho e empurrei, e ele não se mexeu, obediente, sem sentir nenhuma dor, mesmo sendo totalmente virgem.

Ao enfiar meu dedo em seu cuzinho ele fez um pequeno movimento para frente e para trás, então aproveitei e o empurrei para a frente, deixando de quatro. Nisso me aproximei e, lentamente, encostei a cabeça do meu pau naquela portinha branquinha nunca usada e, ainda muito lentamente, fiz movimentos de vai e vem apenas com minha glande no seu cu, evitando forçar muito para que ele não sentisse nenhuma dor e resolvesse parar. Meu coração aceleradíssimo.

A cabeça do meu pau foi lentamente entrando, e ele dando pequenos e baixos gemidinhos, não sei se de dor ou tesão, até que enfiei por completo meu cacete naquele cu, agora não mais virgem.

Fiz alguns movimentos de vai e vem, mas percebi que meu primo estava sentindo algum desconforto, pois se fechava e ia para a frente, mas em nenhum momento pediu para parar. Então, para dar prazer à ambos, eu comi meu primo devagar, por uns 5 minutos, com discretos e lentos movimentos de vai e vem.

Como eu já estava com um tesão incontrolável aguardando aquele momento, e também devido aquele cu virgem ser bem apertadinho contra meu pinto, senti que iria gozar, e em um movimento meu pau saiu de seu rabo, e acabei gozando no chão da sala.

Terminei minha gozada na mão, enquanto meu primo levanta sua cueca e bermuda.

Logo na sequencia também arrumei minhas roupas. Olhei com olhos arregalados e com um sorriso no rosto para meu primo e perguntei “E agora? Como vamos limpar essa bagunça?”.

Ele apenas sorriu de volta e disse “Não sei. Você que arruma. Eu não fiz nada.”

Dei uma risada e fui ao banheiro pegar papel higiênico para limpar o chão.

Não falamos nada um para o outro sobre o ocorrido. Apenas arrumamos toda a sala e demos continuidade em nosso dia. E é assim até hoje, nunca mais transamos, nem falamos sobre nossa experiência, mas se dependesse de mim, com toda certeza repetiríamos.

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