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Meus velhinhos

1057 palavras | 2 |4.12
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Sou Maurício, enfermeiro, negro, alto e me amarro numa coroa.

Sou Maurício, 46 anos, negro, 1,80 de altura, enfermeiro formado, mas atuo na área de cuidador de idosos há 15 anos. Senti vontade de partilhar algumas experiências que se passaram nestes anos com os idosos.. Nos primeiros anos após formado fui trabalhar num hospital na ala dos idosos e fiquei bastante conhecido, nos dias de folga fazia alguns bicos em outros hospitais, acompanhando idosos a noite quando os parentes não podiam ficar. Com o passar do tempo já era mais vantajoso fazer esse serviço a domicílio e larguei do hospital. Consegui um serviço para pernoitar com um senhor chamado Ari de 89 anos cadeirante e mudo (Teve um AVC, e ficou sequelado) e a que a filha trabalhava como governanta numa casa muito chique, chamada Vera, 60 anos, já grisalha, tinha um corpo normal (estilo mãe da gente), separou há anos, logo depois que casou, marido queria filhos e ela estéril não podia dar o que ele mais queria, era só os dois, após uns 3 meses a mulher começou a dar umas indiretas, falando que eu era o negro mais simpático que ela conhecia, que tinha músculos bem definidos, enfim… Se passou 2 semanas nesses elogios.. Ela atiçava-me e cada vez que ela chegava em casa o meu pau já ficava duro, ela não tinha um corpo atraente, mas a presença dela dava-me tesão. Durante o dia eu conversava com o pai dela, como se ele pudesse-me ouvir e falar, falava minhas confidências, o tesão que sentia quando ela chegava perto, falava até que ia arregaçar aquele cuzinho que escondera naquela rabo grande. Algumas vezes que sentia ele um pouco lúcido eu não falava, ao começar a notar que ele arregalava os olhos.. Cheguei a contar um dia para ele que ia fazer com ela na frente dele. Numa noite muito quente acordei para tomar água, como durma no local do meu emprego, tenho que dormir “vestido” em casa de uma emergência, estava com uma regata e uma bermuda, tomei a minha água e quando eu estava a voltar ouvi uns gemidos vindos do quarto de Vera, fiquei a escutar atrás da porta, era o som do celular dela, cheguei a pensar que ela pudesse estar acompanhada de alguém. Tentei lentamente abrir a sua porta, mas não tive sucesso, estava trancada. No dia seguinte acordei cedo para preparar os remédios e o café da manhã do Sr. Ari e ela chegou na cozinha, não resisti e perguntei se ela havia dormido bem. Ela respondeu-me que de início estava sem sono e somente após o remédio as 2:00 da manhã ela conseguiu dormir. Foi exatamente o horário que eu ouvi os gemidos, então eu disse: “Eu ouvi o barulho do seu remédio”, ela ficou vermelha de vergonha, notando a sua vergonha e para quebrar o gelo falei: “Quando precisar tenho remédio”. Ela ficou mais vermelha ainda, levantou da mesa e logo saiu para o trabalho.

Passei o dia pensando naquela rabo delicioso, para uma.mulher de 60anos ela estava bem conservada. Fiquei a imaginar meu pau de negão (grosso e grande), invadindo aquele cuzinho solitário. Falei para Sr. Ari, “hoje o cu da sua filha vai receber um pão de negrão “. Próximo as 19, h ela chegou. Sr. Ari estava quase dormindo em frente a TV, ela foi deu um beijo nele e foi para o quarto tomar banho. Era quinta-feira dia que ela gostava de fazer a janta, eu já fizera a janta do Sr. Ari uma sopinha que ele gostava de tomar a noite, antes de dormir. Vera saiu do banho muito cheirosa, com uma regata e uma calça de moletom, perguntei-lhe se podia ajuda-la na preparação da janta ela disse que hoje ela aia pedir uma pizza e queria saber se eu queria escolher o sabor. Neste momento cheguei perto dela eu alto e ela mais baixinha uns 1,60cm disse que o que ela quisesse eu queria também. Ela me entendeu perfeitamente, deu uma suspirada e eu puxei-a e a beijei ferozmente, segurei ela pela cintura e a coloquei sentada na bancada, sem deixar de beija-la. Levantei a sua blusa, abri o seu sutiã e mamei naqueles seios deliciosos (um pouco flácidos, mas deliciosos), fui descendo até a sua cintura e chegar na sua calcinha que fui puxando com os dentes, diga de passagem que ela estava com um conjunto preto de renda muito bonita. Ela ainda com um cheirinho de hidratante no corpo, desci até a sua bucetinha e chupei com muita gula, ela dava pequenos gemidos o que deixava o meu pau pulsando de tesão. Vocês devem estar a perguntar do Sr. Ari, neste meio tempo do banho dela eu já tinha levado ele para o quarto, trocado a suas roupas e posto a dormir, ele toma remédios fortes e dorme boa parte do tempo. Carreguei a minha coroa para meu quarto, me despi e estimulei mais ela, afinal ela deveria estar há muito tempo sem sexo, pela maneira desajeitada que me tocava e beijava-me. Apesar de estar louco para meter naquele cuzinho, lambi muito alternava em meter a língua na bucetinha e o dedo no cuzinho, após muitas preliminares, entreguei a camisinha para ela colocar em mim, ela colocou e me punhetou por alguns minutos, quando senti que ela estava bem lubrificada comecei a penetração, ela começou a gemer e terminou a gritar, tenho um bom “acessório” grande e grosso, senti ela ter o orgasmo e gozar, a virei de bruços, mas ela não quis ser penetrada, diz não estar preparada para o que eu tinha para oferecer, então eu respeitei-a enquanto eu lambia aquele cuzinho apertado eu fazia uma siririca nela, e ela gozou nos meus dedos, já não me aguentando mais, coloquei o meu pau na bucetinha dela e com algumas estocadas gozei.

Depois deste dia transamos toda a noite, já estou até conseguindo meter no rabo dela, antes de sair para o trabalho ela me dá uma deliciosa chupada, depois eu vou atender Sr. Ari. Este deve ouvir toda noite a filha gemendo no pau do negrão.

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2 Comentários

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  • Responder Carlos Cézar ID:xgm1mmoz

    Muito bom seu conto, eu adoro mulheres mais velha que eu, tipo 60, 70, 80 anos, adoraria conhecer uma nessa faixa etária, meu telegram é: @CarlosCAssis
    Email [email protected]

  • Responder [email protected] ID:740eke0xt7t

    Gostei de seu conto Maurício? Tem mais?