A Visitante da Igreja

Desde pequena, sempre fui envolvida com os assuntos da igreja. Cantando louvor no altar, participando de vigílias e evangelhos pelas ruas do bairro, uma evangélica fiel a igreja e a Deus. Hoje, aos 46 anos de idade, continuo firme e forte, dando aula na escola bíblica dominical, ensinando um pouco da palavra de Deus às crianças.

Nunca fui ou me achei vaidosa. Sou uma morena clara consideravelmente alta. Cabelos longos e pretos, porém sempre presos com um coque alto. Peito e bunda grande com uma cinturinha fina, que sempre chamaram a atenção de todos, porém sempre cobertos com um vestido longo. Usava óculos, mas nada que me deixasse horrorosa. Uma mulher apresentável, eu diria. Quem me vê assim, nem desconfia do meu segredo. Acho que só Deus sabe disso: gosto de me relacionar sexualmente com pessoas entre 15 e 20 anos, seja menino ou menina. E hoje vou contar a história de quando apareceu uma jovem de 16 anos na minha classe na EBD que me deixou louca.

Estava eu indo a caminho da igreja, cantando louvores e bastante feliz. Era uma manhã agradável de domingo. O sol havia raiado porém não estava calor. Cheguei na igreja e cumprimentei a todos, sempre fui muito educada. Entrando na sala, dei bom dia aos alunos, que prontamente responderam. Fizemos uma oração rápida e íamos começar a aula, quando um deles me interrompeu.

– Professora. – chamou um aluno.
– Oi meu querido. – respondi.
– Temos uma visitante aqui.
– Visitante? Cadê ela?

Então todos apontaram para uma garota que estava sentada no cantinho da sala, totalmente vermelha de timidez. Me aproximei dela e alisei seu cabelo, acalmando-a.

– Ei, não precisa ficar com vergonha. Aqui todos somos amigos, não é gente? – perguntei e ouvi um “É!” de fundo.
– Tudo bem. É que é a minha primeira vez aqui e não conheço ninguém. E nessa situação eu me sinto bastante desconfortável. – ela disse, ainda bastante vermelha.

Encorajei ela a se apresentar na frente de todos e ela foi. Era uma garota da minha cor. Os olhos verdes, lindos e também usava óculos. Vestia uma calça jeans que valorizava sua bunda redondinha. Os peitos médios, mas bem durinhos. Sua idade era 16 anos. Ela era linda e chamava a atenção dos rapazes. E chamou a minha também.

Terminado a aula, todos foram para o templo, a caminho do culto. Ela, toda inocente e ainda tímida, pediu para que fossemos juntos. Eu aceitei a proposta e fomos, conversando tranquilo, até que apertei aquela bundinha gostosa e ela me olhou com espanto. Fiz um sinal com o dedo pra ela, dizendo pra ela não falar nada e continuei, até que sinto ela apertando minha bunda também. Olhei pra ela com espanto e ela fez o mesmo sinal para mim. Eu tinha gostado dela…

Terminado o culto, fui para o pátio da igreja. Fiquei lá conversando com alguns irmãos, até que ela passou por mim, se despedindo. Cumprimentei os irmãos rapidamente e fui atrás dela, para irmos embora juntas.

– E aí? Gostou do culto, da igreja, da minha aula…? – perguntei.
– Gostei sim, pretendo voltar mais vezes. – ela disse sorrindo.
– Será sempre muito bem vinda. – disse e me abaixei. – Principalmente por mim. – sussurrei no seu ouvido.

Senti ela se arrepiar depois daquilo. Anotei meu número num papel e dei para ela. Disse que se ela precisasse de alguma coisa, era só me ligar ou mandar mensagem. Me despedi dando um selinho nela, deixando-a sem entender nada. Passei no mercadinho e comprei algumas coisas para fazer o almoço. Cheguei em casa uns 20 minutos depois, e já tinha uma mensagem dela no meu celular.

“Oie!”
“Oi minha linda, o que foi?”
“Nada não. Posso ir aí na sua casa? Eu tô sozinha aqui…”
“Seus pais não estão em casa não?”
“Não, eles foram viajar e me deixaram aqui. E a viagem vai ser longa pelo visto. Se não for muito incômodo, será que posso dormir aí?”
“É claro que pode meu amor. Vai ser um prazer ter você aqui.”
“Obrigada, já já tô aí.”

Bloqueei meu celular e fui tomar um banho para preparar o almoço, já na expectativa da menina aparecer. Coloquei uma camisola sexy que eu tinha guardada a anos e fiquei sem calcinha, deixando minha buceta peludinha livre, mas não a amostra. Coloquei um roupão por cima e fui terminar o almoço, quando ouço a campainha tocar. Abri a porta e pedi pra ela entrar. Ela estava com o cabelo preso, vestindo uma blusinha de algodão com uma estampa na frente e um shortinho jeans, além da mochila nas costas. Ela sentou no sofá e eu fui pra cozinha terminar o almoço.

– O almoço tá pronto. – chamei ela pra comer.
– Tô indo. – ela veio e sentou-se à mesa.

Fizemos uma oração rápida e comemos a lasanha que eu tinha preparado. Perguntei se ela tinha gostado e ela respondeu que foi a melhor refeição que ela já tinha comido na vida. Dei uma risada e agradeci, a menina era muito fofa. Depois disso, fomos para a sala e ficamos assistindo um filme. Deitei no sofá, pois estava um pouco cansada e ela se deitou no meu colo, me surpreendendo. Comecei a fazer um cafuné na cabeça dela, até que ela se virou pra mim.

– A senhora é muito legal de me receber aqui na sua casa e fazer cafuné em mim, sabe? Meus pais são muito ocupados, quase não tem tempo para mim… – ela disse, com um olhar tristonho.
– Não fica assim minha linda. Desde que você apareceu lá na classe, eu gostei de você e te achei bastante bonita. É como se você fosse a filha que eu nunca tive. – disse, um pouco emocionada.
– Não chora. – ela disse, limpando uma lágrima que escorria em meu rosto. – Eu também gostei de você, quando me acalmou lá. E também te achei bastante bonita e gostosa.

Depois daquela conversa, dei um beijo de língua nela. De início ela ficou surpresa, mas depois respondeu o beijo. Ficamos nos beijando por um tempo, até que comecei a apertar os peitos dela.

– Nossa. Não sabia que a senhora gostava disso. – ela disse e eu dei um sorriso.
– Eu gosto sim, minha linda. E só gosto de novinhas como você. – respondi e ela sorriu.

Paramos o beijo e tirei meu roupão, mostrando minha camisola. Ela me comeu com os olhos e tirou sua blusa e seu short, ficando só de calcinha e sutiã, exibindo seu corpo divino.

– Bem, já que você falou que seus pais quase não estão presentes, hoje eu vou ser sua mãe. – eu disse e ela se animou com a ideia. – Agora eu quero que minha filhinha venha mamar no meu peito. – falei, tirando a parte de cima da camisola e mostrando meus seios grandes.
– Nossa mamãe, que peitões lindos. – ela disse enquanto brincava com meus mamilos. – Vou mamar com maior prazer.

Ela começou a mamar e chupar meus peitos, aquilo estava maravilhoso. Sentei no sofá e a embalei nos meu braços, como se fosse um bebê mesmo, enquanto ela começou a mexer na minha buceta cabeluda e completamente molhada.

– Agora eu quero que você chupe aqui embaixo. – tirei minha camisola por completo e abri minhas pernas e ela começou a chupar meu clitóris. Estava nas nuvens com aquilo. Aquela safada sabia chupar como uma adulta, estava gostoso demais. – Isso vai, chupa a bucetinha da mamãe chupa. Oh…assim, isso sua vadiazinha, chupa o grelinho da putinha da sua mamãe vai.

Ela ficou chupando por um bom tempo, até que não aguentei e gozei na boca dela, que engoliu tudo. Levantei, com as pernas bambeando, peguei ela no colo e a beijei de novo. Deitei-a no sofá e tirei seu sutiã.

– Nossa, que peitos lindos minha filhinha tem. – disse para ela, passando a língua pelos mamilos.
– Você gostou mamãe? Eles ainda são médios, será que vão ficar igual aos seus? – ela disse mordendo o beiço.
– Claro que vão ficar igual aos meus minha princesa. Só ter um pouquinho de paciência.

Comecei a chupá-los e fui descendo com a língua, passando pela sua barriguinha e chegando na sua calcinha vermelha. Tirei-a delicadamente, mostrando uma bucetinha gorda, toda cabeludinha também.

– Que bucetinha linda minha princesa. Igualzinha a da mamãe, toda cabeludinha. – eu disse e comecei a chupar aquela maravilha.
– Isso mamãe, não para. Tá muito bom isso… – ela dizia enquanto gemia alto.

Fiquei chupando aquela delicia de bucetinha por um tempo, enquanto ela gemia cada vez mais. Até que ela gozou, e gozou muito.

– Nossa, que orgasmo foi esse meu Deus? Foi a primeira vez que gozei assim. – ela disse, respirando ofegante.
– Você gostou? Então acho que sou boa no que faço. – disse, acariciando seu rosto.
– Foi maravilhoso. Obrigada por isso. – ela disse, me dando um beijo na bochecha.

Aquela tarde de domingo foi tão maravilhosa que nem reparei que já estava de noite e que eu tinha perdido o horário da igreja.

– Você perdeu o horário da igreja né? Me desculpa por isso… – ela disse se aproximando de mim, dando um tapa na minha bunda.
– Ah, agora já foi. Eu vou tomar um banho. Tirar esse suor e me depilar também. Você quer vir junto comigo? – perguntei, apertando a bunda dela.
– É claro que sim. Tô precisando me depilar também. – ela disse, dando um chupão no meu peito.
– Só quero ver como essa bucetinha gorda vai ficar lisinha.

Tomamos um banho quente e demorado. Nós duas se depilamos e ficamos com a bucetinha lisinha. Óbvio que no banho transamos mais uma vez, aquela garota era insaciável. Chegamos no quarto e nos secamos. Empurrei ela na cama, abri suas pernas, encaixei as minhas e ficamos esfregando buceta com buceta, completamente entregues ao prazer, até nós duas chegarmos ao orgasmo mais uma vez. Tomamos outro banho, nos secamos e nos vestimos. Pedi uma pizza e ficamos vendo filme, até ela pegar no sono e dormir por cima dos meus peitos. Desliguei a televisão, dei um beijo na testa dela, me ajeitei na cama e fui dormir, lembrando do melhor domingo da minha vida…

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