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Hipnotizei Minha Mãe – parte 5 – FINAL: Des-Hipnotizada e DP

3030 palavras | 2 |4.67
Por

Finalmente transei com minha mãe fora da transe hipnótica, mas…

Breve resumo dos últimos contos: eu (Marcos) fui visitar meus pais nas férias de fim de ano da faculdade e apliquei técnicas de hipnose sobre eles. Enquanto eu mandava meu pai (Pablo) sair de casa, eu comi minha mãe (Rosana) e ainda a prostituí para meus amigos. Depois disso, ela deu a entender que não estava realmente em transe hipnótico e que sabia o que eu estava fazendo logo antes de entrar no banheiro para banhar-se, sem me dar tempo de responder.

E também, o que eu responderia? Eu estava seguro de que ela não se lembrava de nada depois das fodas e que por isso levávamos nossa vida familiar inalterada, mas pelo jeito quem estava sendo feito de trouxa era eu e ela só disfarçava.

Meu pai voltou para a casa antes dela sair do banho de maneira que não tocamos no assunto por um tempo. Essa última foda tinha acontecido na tarde de domingo e durante a semana seguinte evitei ficar em casa para não ficar a sós com minha mãe, mas na quinta-feira eu saí e quando eu voltei no fim da tarde minha mãe estava sozinha em casa.

– Oi mãe. O pai não tá aqui? – lhe perguntei.

– Oi filho. Não, sua avó está um pouco mal e seu pai foi cuidar dela. Deve passar a noite lá – ela respondeu.

Minha avó já tinha idade bem avançada e as vezes tinha certos desconfortos estomacais que requeriam atenção e era relativamente comum meu pai e meus tios se organizarem para acompanhá-la. Nada surpreendente.

– Ah, certo… – respondi e já fui em direção ao meu quarto.

– Ei, Marcos. Você vai me hipnotizar hoje de novo? – ela perguntou, interrompendo minha saída.

– Hipnotizar? De novo? Do que você tá falando? – tentei dar uma de João-sem-braço.

– Você sabe do que eu tô falando e eu já falei pra você não me subestimar. Tô falando de me currar na sala logo depois do seu pai me currar, de me deitar nessa mesa (e apontou para a mesa de cozinha) e me comer aqui mesmo, de deixar seus amigos me comerem por…

– Ok, entendi – eu a interrompi, vendo que ia ter que lidar com a situação de frente – Bom, isso vai depender de você. Você vai se deixar hipnotizar?

Minha mãe sorriu, um sorrisinho de uma adolescente que se surpreende com uma cantada inesperada.

– E quando é que eu não deixei? – ela disse, e deu o sorriso mais de puta que eu vi dela.

Eu estava tão nervoso com a situação que não tinha percebido que ela não estava me dando uma bronca, mas estava jogando um verde. Em questão de instantes passei de nervoso para relaxado, e de relaxado para excitado.

Não aguentei e lhe tasquei um beijo na boca, e ela correspondeu automaticamente. Minha mãezinha querida era muito safada, gostava mesmo de dar pro seu próprio filho e até pros amigos dele, e agora nem queria mais disfarçar! Nos abraçamos na cozinha e nos tocamos enquanto mantínhamos o beijão de cinema, com nossas línguas se explorando de todas as formas possíveis, várias vezes. Dessa vez ela não precisava disfarçar que estava em transe e seu beijo foi ainda mais delicioso que o das outras vezes. Inesquecível!

Meu pau em instantes estava latejando e como nossos corpos estavam colados ela prontamente sentiu a pontada, apesar de ela estarmos separados por minha bermuda e a calca jeans que ela vestia. Ela é quem toma a iniciativa de terminar o beijo e, sorrindo toma minha mão com leveza e me leva até a sala. Me conduz a ficar em pé de costas para o sofá. Desamarra minha bermuda e a abaixa junto com a cueca de uma vez. Me dá um leve empurrãozinho como uma orientação para eu me sentar. Obedeço. Dessa vez ela queria ser a controladora, e seria.

Ela se ajoelha diante de mim, termina de baixar minha bermuda até o chão e se posiciona entre minhas pernas. Olha para meu pau firme com gula e diz:

– Já está animado assim, tão rápido? Para a sua mãe? – e pega nele com sua mão macia, iniciando uma punheta suave, carinhosa. Até aquele momento eu não tinha experimento uma masturbação materna, e até aí ela se mostrava insuperável.

– É… ele tá animado, louco para ganhar um beijão seu também, mãe. E pelo jeito você também quer beijar o… membro do seu filho, né? – respondi, depois de umas punhetadas. Mesmo naquela situação, parecia me parecia estranho usar palavra de baixo calão com minha mãe.

Ela percebeu que o pau não ia ficar mais duro que aquilo, e pelo jeito também percebeu que eu estava segurando minhas palavras, então descambou:

– Sim, eu quero chupar essa sua pica deliciosa, Marcos… – e deu umas lambidinhas na cabecinha – …mas isso é errado… – e deu uma lambida lenta, da base do pau até a pontinha, sempre olhando nos meus olhos – …eu não deveria estar fazendo isso… – e deu umas lambidinha no meu saco – …não com meu filho… – e sua língua percorreu meu pau inteiro outra vez, do saco até a pontinha – …eu deveria estar é fazendo isso. – e concluiu seu joguinho abocanhando lentamente meu pau e começando por fim seu boquete.

Tudo nela era suave e cheio de experiencia. A mão, a língua, a boca… eu estava cheio de tesão, mas ela impunha um ritmo lento que não me dava vontade de gozar. Às vezes eu dizia coisas como “Que gostoso!” e “Maravilhosa” e ele respondia com um “huuuum…” sem tirar meu pau da boca que me deixava louco. Um oral da mamãe consciente era incomparavelmente melhor que o da mamãe “em transe”.

Ela me mamou por uns minutos e logo parou, dizendo:

– Acho que já tá pronto, né?

– Já está faz tempo, mas sua boca é muito gostosa, mãe. – respondi.

Ela deu mais um sorrisinho de puta, se levantou se inclinou para me beijar na boca mais uma vez, enquanto aproveitava para tirar a própria calca jeans e desabotoar a própria camisa. Quando ela termina o beijo eu já a vejo completamente nua da cintura para baixo, e sua camisa aberta relevando seus seios fartos e levemente caídos pela idade debaixo de um sutiã branco com fivela frontal. Super caseiramente sexy.

– Sua vez agora – ela me diz, e fica em pé sobre o sofá comigo sentado entre suas pernas.

A buceta com pêlos bem aparados em forma retangular fica na minha cara. Caí de língua nela de uma só vez, lambendo toda a extensão dos lábios vaginais, as vezes penetrando-a com minha língua, e buscando o consagrado clítoris. Os pêlos dela faziam um pouco de cocegas ao redor da minha boca, e isso me dava ainda mais tesão. Ela colocou as mãos na minha cabeça e ditava o ritmo, as vezes me afastando, as vezes me puxando contra ela. Eu coloquei minhas mãos no bumbum levemente caído dela e o apalpava. Minha mãe dava eventuais gemidos de prazer e as vezes contraía os músculos da coxa. Eu me embebedava em seu saboroso suco vaginal.

Ficamos assim por deliciosos minutos até que ela afasta a vagina da minha boca. Ela então se ajoelha de frente para mim para me cavalgar. Ela mesma segura no meu pau e o guia para a entrada sua gruta enquanto se abaixa para engoli-lo. Ela abaixa devagar, fazendo com que nós dois desfrutemos cada centímetro da penetração. A gruta é úmida, macia, não oferece nenhuma resistência. O pinto desliza como uma manteiga para dentro. Ela senta até o talo e eu não aguento – agarro a bunda dela e a puxo contra mim, enterrando tudo o que posso no bucetão da minha mãe. Ela dá um gemidinho, me afasta de leve, guia minha mão para seus seios. Obedeço. Desafivelo seu sutiã e começo a apalpar e a mamar seus peitões deliciosos.

– Mama, bebê. Mama… – dizia ela, enquanto me cavalgava em um ritmo lento mas sensual, confiante, sem aquele medo ou fogo das novinhas.

Ela sabia o que estava fazendo, ela sabia como estender o prazer do sexo. E eu estava adorando. Mamava, apalpava, deve leves mordidinhas nos peitos dela. As vezes parava de mamá-la para beijá-la, e voltava a mamá-la. Em poucos instantes a camisa e o sutiã dela foram parar no chão e eu podia toca-la por completo. Ela aumentava o ritmo da cavalgada gradualmente, garantindo que eu não gozasse…

De repente escutamos o portão abrir e passos. Eram os passos do meu pai. Em questão de segundos ele estaria abrindo a porta da sala, onde sua mãe e seu filho estavam transando. E ele não estava com o transe ativada. Meu coração parou. Minha mãe levantou e parecia não saber o que fazer. Eu pensei rápido e a guiei para trás da porta. Ela estava toda pelada. Eu ainda de camisa e minha bermuda ainda estava abaixada nos meus pés. Consegui levantá-la e corri pra frente da porta. Assim que meu pai a abriu ele levou um susto comigo, ali, parado de frente pra ele. Estiquei o braço e toquei sua testa, dizendo:

– Durma!

Na hora ele entrou em transe e passou ter aquele olhar vazio ao horizonte. Eu o trouxe para dentro. Minha mãe pelada atrás da porta. Ordenei-o:

– Diga por que você já voltou para sua casa.

– Houve um mal-entendido e era a vez do Flávio acompanhar a mãe. – ele respondeu. Flávio era um tio meu, e obviamente a “mãe” nesse caso era a minha avó.

– E você está cansado e vai para seu quarto descansar uns… hum… 5 minutos agora. Pode deixar que eu fecho a porta – o instruí.

– Sim, eu vou. – meu pai respondeu. E ele foi diretamente para seu quarto e se fechou lá.

Fechei a porta da sala e vi que minha mãe estava segurando o riso.

– E você sabe se ele tá mesmo em transe ou ele tá me zuando também? – cochichei pra ela.

– Tenho quase certeza de que ele está sim. Ele é fácil de controlar. – ela respondeu e deu uma risadinha. – Onde a gente tava mesmo? – ela continuou, e veio me abraçando.

Depois desse susto, a coroa ainda queria rola! Incrível! E de repente veio uma ideia na minha cabeça. Perguntei:

– Mãe, e aquela história de que talvez você aguentasse uma dupla penetração, hein? Aguenta? [conto anterior]

– Não sei… eu já usei um brinquedinho junto com seu pai… dois paus de verdade eu nunca tentei… – ela falou, ficando levemente envergonhada pela primeira vez naquele dia.

– Pelo jeito você gostou, né? Cachorra… – respondi.

– É …gostei… – ela respondeu.

– Então hoje você vai fazer com duas picas de verdade! – eu lhe disse, e já fui na direção do quarto onde estava meu pai. Os 5 minutos estavam acabando.

– Não sei se é uma boa ideia… – ela tentou argumentar, meio rindo, meio assustada.

– É sim. Ou você vem, ou a gente te busca. – lhe disse, e entrei no quarto.

Meu pai estava deitado na cama. Lhe instruí:

– Você se lembrou que tinha combinado com seu filho e sua esposa de transarem agora. Isso é normal pra vocês, e você vai seguir o que seu filho disser.

Ele se levantou e me perguntou:

– Onde tá sua mãe, Marcos? Por que ela tá demorando?

– Está na sala fazendo cu doce. Vamos buscá-la. – respondi.

E fomos ao encontro da cachorrona. Ela estava em pé no meio da sala. Já tinha vestido sua camisa e estava para vestir sua calça.

– Por que se vestir? Vamo pro quarto – lhe disse meu pai, a segurando por um braço. Ele era forte, um ex-militar, mas eu nunca tinha visto ele ser grosso com minha mãe.

– Acho melhor não… – ela tentou argumentar.

– Vamos sim. – A interrompi, segurando o outro braço dela.

A calça que ela ia vestir ficou pra trás. Ela resistiu um pouco mas era claramente inútil. Chegando ao quarto eu falei que primeiro ela ia lubrificar nosso pau com a boca. Meu pai já a puxou pra baixo e a mandou ajoelhar. Eu o acompanhei a puxei também. Resignada, ela ajoelhou-se entre a gente. Meu pai em um piscar de olhos baixou sua calca e pois o pinto na boca dela, e ela abriu a boca. O pau dele tava meio murcho, mas minha mãe sabia como chupar para enrijecê-lo e em instantes aquela rola grossa enchendo a boca da minha mãe. Eu baixei minha bermuda novamente. Meu pau seguia duro todo esse tempo. Levei a mão da mamãe a minha pica e ela começou a punhetar-me, sem desmamar do meu pai. Logo que meu pai ficou duraço, ela o soltou e passou a mamar-me. Deixei-a lustrar-me um pouco, mas eu queria era ação.

– Já mamou muito, safada. Hora de cavalgar teu marido. – eu lhe disse.

– Tá. Mas vamos devagar… – ela respondeu.

Nisso meu pai já se deitou na cama de barriga pra cima, puxando-a consigo. Da mesma forma que fez comigo, ela pegou no pau dele, o guiou até a entrada de sua gruta, e foi se sentando sobre ele. Ela foi descendo devagar até o talo, depois começou a cavalga-lo. Eu assisti por uns instantes aquela bunda levemente caída dela subir e baixar, abrir e fechar, até eu disse:

– Pronto, já cavalgou. Agora inclina aí pra frente e abre a bunda pra mim.

Ela se inclinou pra frente, tocando seus peitões nos peitos peludos do meu pai. Ele agarrou a bunda dela e abriu as duas bandas, exibindo aquele cu lindo. Eu cuspi na mão e molhei um pouco aquele buraco, me posicionei atrás, botei a cabecinha…

– Vai devagar… se eu pedir para tirar você tira, né filho? – ela dizia, ansiosa.

– Tá tá, agora relaxa essa rosca. – eu disse.

E forcei a cabecinha pra dentro e parei. Ela gemeu um pouco. Empurrei um pouco mais, ela gemeu mais um pouco…

– Ai, tá doendo, Marcos… devagar…

E empurrei mais um pouquinho. Ela virava o rosto de lado para falar comigo, e eu via que ela estava ficando cada vez mais vermelha.

– Ai, tá doendo, pára filho… – ela pediu, entre gemidos.

– Só mais um pouquinho… – eu disse, mas o pau tava só na metade. – vc já deu o cu pra mim antes. Vc aguenta… – e fui empurrando adentro.

– Aaaaii… mas era só você… aaai… já deu, não aguento, chega. – ela disse e começou a se mexer pra sair dali.

– Chega nada. Agora aguenta aí, cachorra. – falou meu pai, e eu vi que ele agarrou com forca o quadril da mamãe.

Eu vi que não podia dar bobeira. Forcei a mão nos ombros dela, travando-a, e terminei de socar a pica adentro. Ela ainda rebolou um pouco como resistência, o que me deu mais tesão, mas depois parou de tentar e parecia só se concentrar em aguentar a pica do marido metendo na buceta em ritmo coordenado com a pica do filho que arrombava seu cu. Quanto mais minha mãe ficava vermelha e gemia nos nossos paus, mais me dava tesão. A gente acelerou, acelerou, e ela segurava o gemido, agarrava o lençol, até que eu já não estava aguentando e gozei, enchendo o cu dela com minha porra. Aí ela gemeu, quase como alívio.

– Uff… acabou… uff… agora sai… – ela pediu, arfando.

– Vou ficar aqui até papai acabar. – respondi, na maldade.

– Filho da puta… – ela disse.

– Sua puta! – eu e meu pai dissemos quase em uníssono.

Eu fiquei ali por alguns instantes, com meu pau amolecendo dentro do cu da minha mãe, que piscava a cada estocada que levava do meu pai, até que ele a puxou o máximo que pode contra si e gemeu enquanto gozava finalmente no útero da sua esposa. Ela gemeu de alívio por fim.

A deixamos sair e ela rolou pro lado, sem ar, com a perna aberta. Minha porra escorria do seu cu, a porra do meu pai escorria da sua buceta. Cena linda de se ver.

Ordenei meu pai em transe a ir lavar o pau no banheiro e ele foi. Me deitei ao lado da minha mãe, perguntei se ela gostou da experiencia e fui dar-lhe um beijo na boca. Ela me empurrou com a mãe, dizendo:

– Gostei? Você e seu pai me arregaçaram! Eu pedi para parar e vocês aceleraram! Agora tô toda assada, seus cretinos.

É, ela ficou mesmo brava e por uns dias ela me deu um gelo. Levou um tempo até eu conseguir comer ela mais uma vez, ainda mais depois que voltei pra cidade onde eu estudava, mas aquela dupla penetração foi completamente inexquecível.

E ao que tudo indica, meu pai de fato ficou hipnotizado mesmo todas essas vezes pois nunca deu sinais de que se lembrava dessa loucura incestuosa. Mas isso não o deixava menos corno. 😉

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2 Comentários

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  • Responder Crypto24 ID:zddcemk0k

    Tens de continuar

    Tenta convidar a mãe a vir passar uns tempos contigo na cidade

    • Larapio ID:2rerckog8vw

      Gosta de falar de putaria por email, Crypto?