Não resisti ao meu filho e acabei comendo seu cuzinho

Sempre fui um homem safado, isso nunca neguei. Nunca rejeitei buraco, mas semore tive um fraco em cuzinhos de viadinhos, mas meu próprio filho foi uma novidade assustadora kkkkkk ou não.
Sou casado com minha namorada da faculdade, com 22 anos fomos pais e tivemos mais 2 filhos após alguns anos. Sou branco, barba, pelos e cabelo castanhos escuros quase pretos. Minha mulher é parecida nas caracteristicas.
Sempre tive um físico natural, mas hoje tenho uma barriguinha para combinar kkkkk. Meu pau tem 18 cm, levemente grossos, meus parceiros e parceiras sempre me falaram, mas eu não acho.

Meu primeiro filho, Gabriel hoje tem seus 15 anos, muleque bem desenvolvido, corpo normal, sem barriga branquinho e com cabelos castanhos claros, lindo mesmo, e uma bunda e coxas que hoje vejo e não sei como nunca reparei. Sempre fui um pai exigente para os meninos, o que me gerou um respeito muito grande por parte deles.

Tudo começou quando numa noite minha esposa me rejeitou, disse que não queria dar uma naquela noite, eu estava no tesão, mas o jeito era se aliviar no banheiro, mas queria paz, então não usei o banheiro do nosso quarto fui usar o bahneiro que “seria” dos meninos, mas como era tarde da noite não achei que os meninos estariam acordados, então fui sem medo. Estava sem camisa com uma samba canção fina e de um pano bem molinho, como já estava no tesão o pau estava meia bomba.
Quando vou me aproximando da porta, escuto um gemidos baixinhos, quase abafados, por um minuto ou mais eu paro na porta e fico escutando, imaginando quem podeira ser. Abro a porta bem de vagar e vejo através do box transparente, meu filho mais velho Gabriel deitado no chão com sua escova de cabelo no cuzinho, socando de forma lenta equanto batia uma punheta. Fiquei em choque com o que eu estava vendo, lembro de abrir a porta e consequentemente ele me viu, ele tira a escova de uma vez e tentar se cobrir e solta um grito assustado.
– PAI??
– Opa, desculpa filho – Fecho a porta atordoado, fico na porta do banheiro processando o que tinha rolado. Quando Gabriel sai chorando, querendo se explicar. Ele abre a porta e nos vemos no corredor.
– Pai, calma não é nada que você esta pensando, eu pos-
– Filho tudo bem kkkk todo mundo precisa se aliviar as vezes, só tranca a porta na próxima kk.
– O senhor não esta bravo?
– Por que ficaria? – Quis passar tranquilidade ao meu filho, pra saber que ele ele poderia contar comigo. Com isso eu abracei ele. Ele vestia uma camiseta branca e uma cueca slip cinza, suas coxas enormes apertaram meu pau.
– Mesmo eu estando…- ele não conseguiu terminar.
– Se masturbando tambem pelo cuzinho? não tem nada de errado filho. – Neste momento via um pouco de relaxamento e um pouco de curiosidade nele, e nisso me vem a imagem do meu meninho enfiando a escova no rabinho, caralho, meu pau começou a ganhar vida. Nisso meu pau começa a esticar o samba canção que eu estava. Gabriel começou a encarar de forma descarada e juro que achei que vi um sorrisinho em sua cara.
– Filho melhor você ir pra cama, né?
– Sim pai – Nisso ele me virou as costas e dei mais uma olhada naquela bundinha que a poucos momentos atras estava sendo violada.
Entrei no banheiro e tirei o samba canção, e comecei uma punheta gostosa, forte. Passava a mão na cabeça da minha pika e a sensação me levava aos céus. Foi quando eu vi a escola que meu filho estava usando, peguei ela e estava limpinha. “Será que ele fez a chuca ou so deu sorte?”. Instintivamente levei ao nariz, e aquele cheiro de cuziinho meu deixou em transe, cheiro do cuzinho do meu filho, caralho que tesão. Me lembro de gozar muito no chão, sentir minhas pernas fracas, nunca gozei tanto, ainda mais pensando no meu filho. Limpei o chão e a culpa recaiu sobre miim, mas como tinha relaxado fui dormir.

No dia seguinte todos estavamos reunidos a cozinha para tomarmos café, onde trabalho uso roupas sociais (camisa, gravata, paletó, etc) quando cheguei na cozinha, deu bom dia aos dois pequenos (Lucas de 11 e Jorge de 9) e dei um beijo em minha esposa que terminava a lancheira dos dois pequenos. Me sento e pego uma xícara de café e meu filho Gabriel entra, com sua mochila e seu uniforme de sempre, porém seu olhar estava diferente um olhar de curiosidade, tesão, como quem estivesse com a libído altissima. Deu bom dia e abaraçou sua mãe e veio até a mim e me deu um beijo no rosto e disse bom dia papai. Fiquei surpreso, pois com já tinha seus 15 anos, o carinho com os pais já não era tão comum. Me lembri que minha esposa comentou:
– Ou você fez alguma coisa ou quer dinheiro?
– Que isso mãe, não se pode mais comprimentar os pais? Só acordei de um ótimo humor. – Disse Gabriel.
– Viu o passarinho verde? – Disse minha esposa
– Mais ou menos kkk – Disse Gabriel me olhando. Caralho nessa hora eu quase engasguei. Meu filho me dando mole assim? na cara dura?
O dia segui normal.

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