Diamante de sangue – Cap3

O que ele estaria fazendo ali? Como ele sabia onde eu estava? – Penso indo apressado até ele sem se importa com as pessoas que vinham até mim.

-O que você está fazendo aqui? – Pergunto quando estou de frente para ele.

-Sabe o que é estava eu sem nada para fazer e descobri que aqui teria uma luta clandestina, então decidi vir, mas o que me deixou surpreso foi chegar para ver a luta e quem é um dos lutadores? Isso mesmo, você Elijah – Me fala ele sério.

-Pois é eu gosto de vir aqui quando quero relaxar e espairecer também.

-Entendo. Bom eu acho melhor você ir cuidar desse rosto.

-Vou sim não se preocupe com isso daqui a pouco estou novo em folha, essa não é a primeira vez que isso me acontece. –

-Então é isso, eu vou indo, amanhã eu vou ir já Rússia ver meus pais. a

-Olha quando você voltar de viagem vamos marcar um jantar para nos conhecermos melhor já que seremos ser sócios. – Falo para ele com um sorriso no rosto – Sim eu aceito ser seu sócio.

-Sério? – Pergunta sorrindo.

-Seríssimo. – Confirmo com a cabeça.

-Então eu aceito seu pedido.

-Quando você chegar de viagem, me dá um toque para combinar o jantar. – Digo entregando um cartão para ele com o meu número pessoal.

Despeço-me dele e decido ir embora e o Rafael já está comigo, chegando em casa eu vou para o meu quarto, depois da luta de hoje o que eu necessito é de um banho isso sim, já de baixo do chuveiro acabo me pegando a pensar no Gabriel e sem me dar conta sinto minha mão massageando o meu pau, sem muita demora sinto meu pau inchar liberando a minha porra. Prefiro não pensar no que eu acabei de fazer.
Depois de banho tomado e antes de sair do banheiro tomo um analgésico pro meu rosto que está doendo e pelo que vejo no meu reflexo do espelho não é uma coisa bonita de se ver. Depois de pronto pego uma cueca box e depois de vestido me deito na cama e antes de cair no sono meu subconsciente me leva de novo ao Gabriel e em como me senti estranho quando o corpo dele ficou colado ao meu enquanto estávamos abraçando, kahl sal die (porra) eu nunca senti isso por ninguém, não posso estar sentindo isso por um homem. JAMAIS.

-Acorda papai, vamos levantar hoje é meu aniversário e você disse que iríamos sair. – Disse uma criança abraçando o meu pescoço.

-Victor deixa seu pai dormi em paz, vai escovar seus dentes enquanto seu pai acorda. – Diz uma voz conhecida para mim.

-Está certo, papai, mas não o deixa dormi muito viu. – Responde o tal de Victor correndo pra fora do quarto.

-Bom dia Родной (querido). – Sinto alguém beijando meus lábios, acordo ou melhor abro os meus olhos e vejo que quem estava beijando era o Gabriel.

Acordo assustado e suado, não acreditando que isso tudo era apena
um sonho, mas parecia ser tão real. Aliás que porra de sonho foi esse? O que esse sonho quer me mostrar? Eu não posso estar me apaixonando por um homem, ou será que posso? Não, não isso não pode estar acontecendo comigo eu sou homem gosto de mulher.
Minha mente começa a pensar em diversas pergunta, mas só uma resposta: Só o tempo dirá.

💎 💎 💎
2 semanas depois…

Estou acordado algum tempo pensando que eu nunca mais tive notícia do Gabriel e que ele não me mandou mensagem algum durante esse tempo, continuo pensando e no final chego a lugar algum, por fim decido levantar e vou para o banheiro fazer a minha higiene, aproveito e olho no espelho pra ver como estava o meu rosto e como eu imaginava sem marca alguma de que eu levei um soco.

Vou para a cozinha preparar uma vitamina para tomar, depois de ter feito isso decido ir treinar um pouco sendo assim vou para academia que fica em um quarto que o transformei minha academia particular. Começo a treinar ao som de Believer – Imagine Dragons, o que me ajudou bastante me dando um gás para fazer um treino intenso.
Depois do treino decidi ligar pro meu amigo Leandro.

-Hey, Brudi (irmão). – Digo assim que ele me atende.

-Hey man, o que manda? –

-O que vai fazer hoje? –

-Estou assando uma carne aqui pra almoçar, e você o que está fazendo ai? Questiona ele e aparentemente ele estava em frente a churrasqueira porque estava ouvindo barulho de carvão queimando.

-Eu acabei de treinar. Estou indo aí almoçar contigo então vou levar mais carne, cerveja e refrigerante. – Falo o comunicando.

-Fechado então mano, até daqui a pouco. – Fala e em seguida desligo o celular.

Depois de desligar vou fala com o Rafael que apenas confirmar, depois de ter acertado com ele vou me arrumar tomo um banho e visto uma camisa social azul de manga longa que deixam o músculo dos braços ressaltado, uma calça jeans de lavagem clara e um tênis branco pra fechar e posso dizer que modéstia parte estou um gato.
Depois do Rafa aparecer já arrumado e com os itens que disse que iria levar já todos prontos partimos para a casa do Leo, no caminho conversamos um pouco e sem demora chegamos Leo. Uma vez na casa do meu amigo somos recepcionados por ele mesmo que estava descalço apenas com calça jeans, ele Leo é branco como eu, porém mais baixo e mas tinha um corpo em forma, mas sem exagero.

-Mano já coloquei a carne para assar e a governanta já deixou tudo pronto. – Diz ele depois de me cumprimentar.

-Certo. Eu vou colocar as coisas na geladeira. – Digo indo para a cozinha guarda as coisas que trouxemos.

-Pode ir mano você já conhece a casa. – Fala ele para mim.

-E quanto a você Rafael como você está? – Ouço Leo dizer.

-Eu estou o de bem Leo. – Eles engatam em uma conversa, mas não faço questão de saber.

Depois de ter guardado tudo na cozinha vou em direção a área de lazer da casa onde fica a churrasqueira, chegando lá ambos estão olhando a carne e conversando.

-Elijah estava falando pra Rafael para gente ir à balada que foi inaugurada recentemente lá no centro da cidade, você topa? – Pergunta sugestivo.

-Opa mano, por mim está fechado. Vamos ir daqui mesmo. – Falo gostando da ideia.
Depois da carne estando pronta preparamos os nossos pratos, pois já estávamos com fome e outra já estava tarde o relógio marcava 2 p.m.

-Leo você está pegando alguma mina? – Pergunto para ele.

-Sabe como é né – olho sem entender e ele continua – solteiro sim sozinho nunca meu caro. – Responde dando um sorriso safado.

-E você cara está pegando alguém? – Questiona ele para mim em seguida toma um gole da sua cerveja.

-Estou de boas quanto a isso mano! – Falo sem importância.

-E quanto a você Rafael. Onde está a Natasha? – Pergunta ele olhando meu segurança.

-Minha Natasha está visitando minha sogra sua mãe. – Responde Rafael tomando seu refrigerante. O Rafa é casado com a Natasha e posso assegurar a vocês leitores que estão me acompanhado que já a vi algumas vezes e posso assegurar a vocês que ela é um mulherão.

Depois de termos almoçado e arrumado tudo decidimos descansar um pouco pra irmos pra balada logo mais. Quando acordamos já era noite, portanto, decidimos nos aprontar pra irmos depois de pronto fomos rumos a tal balada que o Leo mencionou, quando chegamos lá vimos que a fila estava cheia o que é um sinal de que parece ser boa a boate.
Pelo fato de sermos ricos fomos direto até o segurança e quando falo meu nome ele logo nos deixa passar, antes de entramos pra dentro ouvimos as vaias e comentários daqueles que já estavam na fila certamente não gostaram do que viram, mas o que posso fazer esse é um os privilégios de ser rico.

Já dentro da balada o que vimos era um lugar grande com bastante gente bonita devo admitir, decidimos por fim ir pegar bebida, o Leo logo se arranjou com uma mulher e foi dançar com ela, já eu e o Rafael ficamos por ali mesmo bebendo e observando tudo e todos.
Decido ir ao banheiro e quando estava saindo de lá encontro uma mulher gostosa e já vou atrás dela ela será a próxima que vou colocar na minha lista, sem perca de tempo pego ela e levo pra um canto que tinha poucas pessoas e começamos a se beijar aproveito a deixa e levo uma das minhas mãos até o meio das pernas dela o fato dela está de vestido ajudou muito o meu acesso a buceta dela, começo a brincar com a mesma e vejo que ela já está toda lubrificada aproveito que ela está excitada e começo a falar algumas putaria no ouvido dela, o que deixou ela mais excitada, sem muita demora ela goza, o barulho da música ajudou abafar os gemidos de prazer da morena.

-Está a fim de prolongar a noite gostosa? – Questiono levando a mão dela até minha pica que já estava dura feita pedra.

-Lógico gato, estou doida para sentir sua pegada. – Fala ela com uma voz cheia de tesão.

-Vou te mostrar como um macho de verdade faz. – Digo indo com ela até o Rafael para irmos embora.

-Rafael vamos embora. – Digo pro Rafa vendo-o tomar refrigerante já que ele não toma álcool.

-Sim Sr. – Fala ele indo na minha frente.

-Hmm, esse moreno gostoso vai participar? – Diz à mulher que não sei o nome, com uma cara e quem estava gostando da ideia.

-Apesar de saber que você está gostando da ideia, não ele não vai participar. – Digo já saindo do local e indo em direção ao meu carro

-Que pena então. – Diz ela com desanimo.

-Não, me larga. – Ouço alguém dizer quando já estou perto do meu carro. O que está acontecendo? – Me pergunto.

-Calma minha criança, você vai gostar. – Diz um homem que pela voz está completamente bêbado. De onde estava vindo esse lamurio? – me questiono mais uma vez.

-Socorro, socorro – Grita a voz até então desconhecida para mim. Vai salva ele. – Minha mente gritava para mim.

-Cala a boca porra, você vai me satisfazer queira você ou não. –

-Não, por favor, não faz nada comigo. – Diz a voz chorando e sem força de resistir pelo que percebo.

-Não saia daqui. – Digo para mulher que estava me acompanhando.

Não muito longe de onde eu estava tinha um beco, fui até lá ver se era dali que vinha todos aqueles gritos, estava certo.

Tinha pouca luz no local, mas foi suficiente para ver que a situação do que cara que estava sendo agredido não estava muito boa, ele estava no chão em posição fetal tentando de algum modo se proteger mesmo que isso não estivesse dando muito certo.

Ver toda essa agressão sem dar chance do outro se defender estava me deixando com raiva e o estopim foi ver o agressor – que não estava tão bêbado assim – pegar um pedaço de pau. Não era necessário pensar muito para imaginar o que o homem iria fazer com aquele pedaço de pau.

Aquilo me deixou louco de tal maneira que não preciso falar nada pro Rafael saber o que eu iria fazer ele me conhecia o suficiente pra saber que eu iria bater em alguém foi justamente o que eu fiz sem pensar muito eu fui adentrando o beco, chegando mais perto consegui ver tudo com mais clareza mais ao mesmo tempo me deixou transtornado.

Avalie esse conto:

(Média: 4,67 de 3 votos)