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A sala da ordenha

1228 palavras | 2 |2.97
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Casal mantém dieta de proteína com participação ativa do exército brasileiro.

Chegava perto do meio-dia e a cena se repetia.
– Davi ! – gritou Ligia enquanto zapeava o canal da tv do quarto.
– Sim, mãe!
– Ta na hora do meu leite!
Davi largou o controle do ps5 e foi onde estava Ligia, que não era sua parente mas a quem era obrigado a chamar de mãe.
– Já falou com os outros? A senhora sempre chama eu primeiro!
– É porque você é o mais lerdo. Anda logo traz meu leite que vou ter que sair.
Ligia era uma mulher de 40 anos, casada com Jorge um engenheiro civil renomado na cidade.
Ela trabalhava há quase 20 anos na mesma empresa e seu turno começava ao meio-dia e ia até as nove da noite.
– Mãe espera um pouco que já vamos trazer o seu leite. Hoje estamos com pouco porque o pai vem tomando muito no café da manhã e não tamo dando conta. Somos só dez… onze com o Emerson que chegou ontem.
– Mas como? O Jorge sabe muito bem que o leite da manhã é meu! Mas que merda é essa! Vocês não falaram pra ele? – disse Lígia indignada.
– A gente falou mas ele disse que como estamos no exército temos que aprender a obedecer e ficar de boca fechada quando ele manda. O Gustavo e o Maicon foram os únicos que escaparam hoje de manhã porque estavam de serviço no batalhão.
Ligia e Jorge mantinham uma mansão próxima aos quartéis da cidade onde abrigavam soldados vindos de outros locais do estado. Não cobravam aluguel, mas cobravam outras coisas.
A lotação era 40 jovens, mas nessa época muitos tinham ido embora para suas cidades e alguns haviam casado com mulheres ou com homens que conheceram na casa.
No subsolo da mansão havia um salão muito grande com uns 50 beliches sendo que destes 10 ficavam em uma sala apartada e eram diferenciados pois só tinham a cama de cima e no lugar da cama de baixo havia um banco e uma mesa de apoio onde ficava um recipiente, lubrificante íntimo, vários modelos de vibradores e massageadores de próstata e alguns masturbadores masculinos. Na cama de cima desses beliches modificados o colchão era bem fino e no meio havia uma abertura onde os jovens eram deitados nus e por onde passava o pênis para ordenha. Eles se revezavam, uns ordenhando e outros sendo ordenhados.
– Vamos logo pessoal que a mãe está com pressa hoje. – disse Davi ao entrar na sala da ordenha a 19 outros jovens.
– Mas de novo de manhã? Já demos leite para o pai logo cedo. Não temos mais pra hoje. – disse Ryan passando a mão do pênis por cima da calça.
– Por isso que vamos ter que apelar para uma excitação extra. – disse Davi segurando um massageador de próstata.
Logo começaram a tirar a roupa e se excitarem mutuamente uns nos outros. Davi era mais prático pois já tinha mais tempo na casa. Era quem organizava a ordenha na maioria das vezes.
– Coloquem os massageadores agora e liguem no máximo. Precisamos do máximo de leite que pudermos.
E passando de um em um Davi foi verificando se estavam todos prontos.
Logo começaram os gemidos.
– Ahhh cara, não to mais aguentando isso mano! Tá forte demais e vou gozar. – disse Pedro já se contorcendo de prazer.
– Segura irmão! Segura esse leite até juntar bastante – disse Davi agarrando o pau de Pedro com força.
Ao comando de Davi, dez jovens subiram nos beliches. Eles tremiam e gemiam por causa do massageador.
Os gemidos se transformaram em gritos e lamentos de puro prazer. Dos paus dos meninos escorria um fluido transparente que caia direto no recipiente que estava na mesinha de baixo dos beliches.
– Lucas, Jonas, Ricardo, Carlos, vocês três que não lembro o nome, Emerson e Marcelo, se posicionem para começar a ordenha. Deixem o Pedro comigo. – disse Davi aos rapazes.
Os jovens gritavam e imploravam pra gozar, não aguentavam mais. O cheiro de macho jovem na sala era algo delicioso e dava ainda mais tesão nos meninos.
Assim que começaram a ordenhar os gritos ficaram ainda mais alto. Dez soldados do exército na flor da juventude, tesos, duros, tremendo como varas verdes, urrando de prazer, estavam no limite de suas forças.
O fluido que saia dos seus paus super duros já se acumulava no fundo dos recipientes. A regra era clara: momentos antes de gozar cada um tinha de avisar. Então o soldado que estava ordenhando abocanhava o caralho do outro e colhia todo o esperma, até a última gota, e só depois passava para o recipiente. Assim não havia risco de desperdício de leite.
Quase todos gozaram ao mesmo tempo. Os beliches sacodiam com as convulsões dos soldados e os gritos de prazer ecoavam por toda a sala.
Terminado a primeira parte da ordenha, os rapazes desceram dos beliches, retiraram os massageadores de dentro de seus anus e introduziram nos anus dos que estavam ordenhando. Assim como na primeira parte, a segunda aconteceu igual.
– Pronto time! Agora recolham todo o leite aqui no copo pra eu levar pra mãe. – disse Davi arfando depois de ter gozado intensamente.
Desta vez o copo ficou na metade de leite.
Davi se vestiu e foi até a sala levar o copo em uma bandeja de prata para Ligia que estava esperando.
– Mãe, demorou um pouco porque os guris demoraram um pouco pra gozar.
– Mas que pouquinho leite! Hoje mesmo vou falar com o Jorge. Não quero saber dele tomar leite de manhã. Esse leite é meu!
Ligia dizendo isso foi saboreando aos poucos aquele esperma branco e espesso, com deleite e muita sede.
– Continua delicioso esse leite de vocês! Vamos abastecer o estoque de abacaxi e brócolis essa semana pra continuar essa dieta.
– Mãe podemos eu e os guris ir jogar bola agora?- disse Davi ainda suado da ordenha.
– Sim, claro. Só não se desgastem muito. Amanha preciso do meu leite mais cedo porque tenho compromisso. Ah, e você se prepara porque o Julio, aquele advogado conhecido meu, quer comer você amanhã de noite. Parece que ele tem uma filha que também quer participar.
– Mas mãe amanhã eu prometi levar a Nanda pra jantar. – disse Davi contrariado.
– Diz pra tua namorada que apareceu um compromisso de ultima hora. E você gosta de dar o cu que eu sei.
– Sim, eu gosto mais até que comer buceta. Já perdeu a graça. Prefiro um macho bem gostoso metendo em mim.
E assim passavam-se os dias na casa de Ligia até o dia em que o pai de um dos jovens descobriu e denunciou o local por incentivo à prostituição. Ligia e Jorge não mais reuniram esses jovens embora tenham permanecido fazendo surubas.
Davi acabou largando da namorada e casando com Julio, e ambos abriram um clube de sexo gay voltado para fisting, pissing, sadomaso e coprofilia. E isso aconteceu logo após terem formado um trisal com um cara lindo e depravado… mas isso é uma outra história.

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2 Comentários

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  • Responder Luka ID:5h7mg9qi

    Muito bom, continua!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    perdi tempo lendo essa merda