Eu e meu priminho e o prazer de chupar

Depois de descobrirmos na infância o prazer de se tocar, eu e meu priminho vimos que com a boca é melhor ainda 😜

Hoje eu vou contar outra história que aconteceu entre eu e meu priminho, como falei no primeiro conto, aquele foi somente o primeiro de muuuitos outros banhos e brincadeiras que a gente fez na infancia.
Pra quem não leu o primeiro conto, vou contextualizar, na época dos fatos eu tinha uns 8 ou 9 anos e meu primo 7.
Depois da primeira vez que descobrimos o prazer entre nós na hora do banho, vocês já conseguem imaginar que toda vez que a gente passava os finais de semana na casa do nosso avô, a gente sempre queria tomar banho juntos.
Não lembro exatamente em qual vez que foi, mas lembro que certa tarde, todo mundo que morava na casa do meu avô tinha saído, ficando só eu e meu primo.
A gente ficou na sala assistindo TV e como meu primo era pobre e não tinha TV em casa, ele ficava vidrado, assistindo qualquer coisa que estivesse passando.
Eu muito malicioso, comecei a conversar com ele, falando pra gente ir tomar banho junto, pq já estava ficando tarde e que era bom, quando nosso avô chegasse a gente já estaria limpo, mas ele não queria saber de banho, de conversa e nem de nada, ele só queria assistir tv.
Então eu comecei a falar com ele sobre as brincadeiras do banho, do quanto era gostoso sentir coceguinhas e ele se negando, daí falei com ele, que se ele fosse tomar banho comigo, que eu iria fazer a coceguinhas nele, só que com minha boca, ele ainda assim ficou meio receoso e falou que topava, mas se eu fizesse aquilo primeiro antes de entrar no banho.
O malandrinho, mesmo mais novo que eu já era bem esperto, na época eu de fato fiquei com nojo de chupar ele, mas que iria suportar aquilo pq já estava pensando que no banho eu ia pedir pra ele me chupar também, por isso, nem pensei muito, abaixei o shorts dele (na época era dificil a gente usar cuecas) e o pau dele estava todo mole e encolhido, então comecei a chupar com certo nojo, mas percebi que ele começou a ficar duro bem rapido.
Lembro que apesar do nojo, pq parecia meio gosmento, eu comecei a gostar e sentir aquele piruzinho crescendo na minha boca e então eu também comecei a ficar excitado, mas ainda sem entender direito o que estava sentindo.
E foi ali na sala mesmo, ele assistindo tv sentado no sofá e eu ajoelhado no tapete chupando. ele já nem estava mais prestando atenção na TV, lembro que olhei pra cima e vi que ele estava revirando os olhos.
Depois de uns minutos falei pra gente ir tomar banho e na hora ele topou.
Fomos pro chuveiro, sentamos no box e começamos a bater poeta, cada um no seu, dai a gente revezava um pouco, um batia pro outro, foi então que para a minha surpresa, quando eu estava quase pedindo pra ele fazer a mesma coisa que eu tinha feito na sala, ele começou a elogiar o meu pau, falando que a cabeçona rosada era bonita e que chega dava vontade de chupar, não deu outra, enquanto ele estava ainda sentado, eu levantei e botei meu pau na cara dele e falei pra ele chupar, mas que não podia morder, só chupar.
Então ele começou, no começo ele ficou com bastante nojo, ele colocava meio sem querer, tirava da boca, cospia, mas voltava a chupar (só de lembrar disso eu fico louco), então ele ficou um tempo chupando e aquilo foi muito gostoso.
E daí começamos a revezar, eu chupava um pouco, dai ele me chupava um pouco e ficamos assim por mais um tempo, dai chegou um momento que ele tava me chupando e eu comecei a bater uma poeta junto, lembro que eu deixava só a cabeça dentro da boca dele enquanto estava batendo pueta e descobri que aquilo era muito gostoso, estava descobrindo um novo nível de prazer e fiquei daquele jeito até chegar na “coceguinha” (óbvio que na época eu não ejaculava, mas o orgasmo era real).
Então paramos e eu comecei a fazer o mesmo pro meu primo, até ele chegar na coceguinhas.
Terminamos de tomar banho e sentamos na sala pra assistir TV, depois de muito tempo nosso avô chegou e ficou feliz que a gente já tinha tomado banho, mal ele imaginava o porque da gente gostar tanto de banhar 😏
Este foi mais um, dos vários dias gostosos que passei com meu primo na infância.
Quem sabe outro dia eu volto aqui pra contar mais.

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