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O vizinho gente boa

2596 palavras | 1 |4.76
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Eu tinha 8/9 anos e esse vizinho era gente boa demais, até o dia em que…. Venha ver o que esse vizinho fez, leia e descubra.

SALVE MEUS PUTOS, AGRADEÇO OS COMENTÁRIOS, E INFELIZMENTE NINGUÉM ME AJUDOU. É TRISTE.

INFELIZMENTE TALVEZ ESSE SEJA MEU ÚLTIMO CONTO POIS TEREI QUE VENDER MEU CELULAR E NAO TEREI COMO CONTINUAR ESCREVENDO.

GRATIDÃO MIL A TODAS AS MENSAGENS E OS VOTOS NO CONTO, NO ULTIMO FORAM MAIS DE 60 VOTOS.

UM ÚLTIMO CONTO PARA VOCÊS ESPERO QUE GOSTEM.

Eu tinha 8 para 9 anos quando tudo aconteceu, sempre fui um muleke de rua, de jogar bola, empinar pipa, enfim tudo que era bom de se fazer eu fazia. Sempre gostei muito de dinheiro, desde de pequeno dinheiro era algo que me comprava fácil, devido minha família ser pobre então dinheiro é algo muito bom, na rua de casa tinha uma espécie cortiço por assim dizer era uma vila de casas, e um quintal para de dividir com todas as casas, nesse quintal lavavam roupa, e interagiam com os vizinho, pois bem eu sempre ia nessa vila brincar com o Gabriel, eu me chamo Augusto, e a gente ficava lá brincando que éramos Power Rangers e tals, brincávamos de lutinha bem coisa de criança mesmo.
Era um sábado e fui lá chamar Gabriel para brincar, era época de férias da escola, chegando lá o quintal tava bem vazio, o senhor Mário estava sentado na porta da casa dele, Mario era um quarentão, negro alto, corpudo e era muito gente boa, todos do bairro gostavam dele, ele pedia favores para a mulekada e dava dinheiro para ir buscar as coisa na padaria, no mercado e açougue, a gente até brigava para quem iria ir fazer o favor para ele.
– Oh Augusto se veio atrás do Gabriel ele viajou.
– Poxa verdade tinha esquecido. Senhor Mário não quer que vá buscar nada pra você?
– Olha augusto já que você falou, vai lá no açougue para mim e compra 1 kg de cupim e compra um tempero chamado Ajinomoto.
– Tá bom seu Mário, vou lá pra você. – e fui correndo buscar o que ele queria, pois ele me daria algum trocado e eu iria para o fliperama ficar lá jogando.
Voltei bati na porta do seu Mário, e ele abriu , estava só de bermuda e sem camisa, pra mim era normal não tinha muita maldade na época e era uma criança inocente na questão de sexo. Ele mandou eu entrar e colocar as coisas em cima da mesa.
– Já almoçou Augusto?
– Ainda não seu Mário.
– Então fica aí para almoçar comigo vou fazer o almoço.
Mario fechou a porta, mario morava em um comodo até que grande, eu sentei na cama e ele ficou fazendo a comida, eu só aceitei ficar por que ele não tinha dado dinheiro, e ele sempre dava sem pedir, então eu fiquei esperando pois acreditava que ele ainda iria me dar dinheiro. A teve estava ligada e eu fiquei lá só olhando as coisas dele.
– Quer refrigerante ?
– Quero sim seu Mário, obrigado.
Ele pegou o refri na geladeira me deu e eu bebi, ele também me deu alguns chocolates que eu comi feliz da vida, pois comer chocolate era algo raro, as vezes só na páscoa e as vezes nem isso.
– Seu Mário você vai me dar dinheiro ? – eu perguntei já estava impaciente de ficar lá esperando.
– Ah é isso que voce está esperando Augusto.
– Sim, você sempre dá aí tô esperando.
– Quanto sobrou do açougue?
– Sobrou 11,80 seu Mário.
– Você quer ganhar esse dinheiro ? – Mario falou isso vindo sentar na cama ao meu lado.
– Quero seu Mário. – nisso seu Mário alisava seu pau pela bermuda, e eu não via maldade nenhuma, era muito trouxa e inocente naquela época não conseguia ver a maldade dele.
– Então você vai ter que fazer mais um favor pra mim, você faz ?
– Claro seu Mário , onde eu tenho que ir ? – falei já ficando de pé ef felizão de ganhar o dinheiro, naquela época era muito dinheiro pra uma criança na minha idade.
– Você não vai ter que ir em lugar nenhum, vai fazer aqui em casa mesmo, mas você tem que prometer que será um segredo nosso, não pode contar para seus pais e nem para seus amigos, não tenho dinheiro para dar para todos.
– Pode deixar seu Mário não vou contar pra ninguém.
– E se você fizer direitinho e manter em segredo, vai ganhar dinheiro sempre. O que você acha ?
– Eu quero seu Mário, só me fala o que tenho que fazer – eu estava todo feliz, com a possibilidade do dinheiro fácil, mas eu mal sabia o que estava por vir.
Mario nessa hora tirou seu pau para fora, e ficou alisando, pra mim era um pau enorme e grosso, nunca tinha visto pau de homem, só tinha visto o meu e mesmo assim só dava atenção pra ele na hora de mijar. Eu fiquei olhando para ele e ele para mim.
– Vem augusto, quero que você pegue no meu pau.
Eu como não via maldade, afinal naquela época não se falava tanto em o que podia e o que não podia, então eu achava aquilo de certa forma algo natural. Eu me aproximei e peguei no pau de seu Mário. Ele gemeu.
– Te machuquei seu Mário ? – disse eu tirando a mão.
– Não Augusto, é algo gostoso pode pegar.
– Que susto achei que tivesse machucado.
Voltei a pegar no pau dele, ele colocou a mão dele sobre a minha e foi conduzindo ela , fazendo movimentos para cima e para baixo.
– Nossa seu Mário é muito quente – o pau dele pra mim era uma brasa era bem quente.
– Sim Augusto é assim mesmo.
– Agora você vai me dar o dinheiro ?
– Calma ainda não acabou o favor – fiquei pensando no que mais eu teria que fazer para ganhar o dinheiro.
– O que mais eu tenho que fazer?
– Agora da uns beijo na ponta do meu pinto, e chupa a cabeça como se fosse um sorvete.
Seu Mário me conduziu para que eu ficasse de joelhos na frente dele, eu tava com um certo nojo, pois dali saia mijo, e eu não gostava de mijo. Fiquei parado pensando e pensando.
– Não quer o dinheiro Augusto?
– Quero seu Mário – e por fim dei um beijo na ponta da pica dele.
– Que delícia Augusto.
– Tem gosto de mijo seu Mário. É ruim.
– Ah perai vou dar um jeito nisso.
Seu mario levantou, pegou leite condensado aberto na geladeira e jogou um pouco no seu pau, sentou de volta na cama.
– Pronto Augusto agora o gosto vai ficar melhor para você.
Eu gostava de leite condensado e nem sempre eu podia comer, então comecei a chupar ele saboreando o gosto do leite condensado, eu chupava bem gostoso e não por ser uma pica e sim pelo gosto do leite condensado.
– Isso Augusto, chupa gostoso aaaaahhhhhh tá tão gostoso.
Eu não falava nada, quando acabava o leite condensado ele jogava mais e eu chupava cada gota de leite condensado daquela pica, sem eu saber eu estava pagando um boquete incrível para seu Mário, ele gemia muito, o pau dele pulsava.
– Seu Mario, minha boca tá doendo.
– Vamos fazer outra coisa então Augusto, tira sua roupa.
– Ah seu Mário não quero ficar pelado não.
– Então não vai ganhar o dinheiro.
Fiquei pensando , não tinha feito todos os gostos dele para ficar sem dinheiro, fui tirando minha roupa, e fiquei peladinho.
Seu Mário mandou eu sentar no colo dele, eu sentei de frente para ele, a diferença de corpos era enorme, ele meio que me abraçava e eu sentia seu pau roçando na minha bunda. Seu Mário, puxou meu rosto e começou a me beijar, eu sentia a língua dele entrando na minha boca, era uma língua grande, a barba dele espetava meu rosto, e era incomodo aquilo, mas eu pensava no dinheiro, ele beijava meu pescoço, e me beijava mais. Ele me deitou na cama, de bunda pra cima e eu fiquei lá parado sem se mecher. Senti ele meio que se deitando por cima de mim, ele ficava roçando aquela pica na minha bunda. Nessa altura ele já estava pelado também.
Ele se afastou um pouco, abriu as bandas da minha bunda, e deu uma cuspida, achei aquilo bem nojento, senti ele apontar a ponta da pica para meu cu, e se deitou sobre mim. Ele forçou um pouco.
– Aí seu Mário tá doendo, para.
– Você não quer o dinheiro então tem que fazer o favor pra mim.
Mario disse isso e tapou minha boca, eu sentia ele forçando a pica no meu cu, e tava doendo muito, ele forcava e tava doendo, até que senti a ponta da cabeça da pica entrar, senti uma dor terrível, e comecei a chorar e me debater tentava sair daquela posição, tentava fugir da pica dele, mas era algo impossível, o peso dele tava todo em cima de mim, ele segurava minha boca, eu pedi para ele parar e meus gritos de criança saiam abafados.
– Calma Augusto, vou te fazer minha menina hoje.
Eu nessa altura já estava chorando, e pedindo pra parar, ele forçando a pica no meu cu, cada vez que eu me mexia tentando fugir era piro parecia que entrava mais, e ele gemia, e cutucava meu cu.
– Você é um viadinho Augusto, pode gritar, chorar , que só vou parar quando eu quiser.
Eu chorava tentava pedir para ele parar, e nada dele parar, chegou uma hora que estava sentindo uma dor enorme, parecia que eu estava sendo rasgado no meio, e eu chorava , e sentia dor.
– Isso meu viadinho, a pica entrou todinha nesse cu.
Eu só sentia dor, tentava fugir mas era em vão, seu Mário começou a mexer e sentia aquele pau entrando e saindo, aí que eu chorei mesmo e me debatia.
– Isso chora igual viadinho, tensa fugir por que é disso que eu gosto.
Eu chorava e me debatia demais,, Mário me xingava , e fudia meu cu, eu não estava aguentando, ele me apertava com uma das mãos.
– Cuzinho gostoso, quer dinheiro viadinho, então toma pica.
Eu choramingava, e sentia que só estava sendo machucado, me dava vontade de cagar, e aquilo não acabava nunca.
Senti uma cutucada mais funda e tentei gritar. Mas era em vão ele tapava minha boca com aquela maozona dele.
– Vou gozar minha menina uhuuuuuuuu toma leite nesse cu uhuuuuuu seu viadinho uhuuuuuuuuu.
Sentia algo dentro do meu cu, aliás tinha sentido cada pulsada do seu pau no meu cu, ele ficou parado, e tirou a mão da minha boca.
– Tira seu Mário, tá doendo. – falei chorando.
– Calma viadinho, já vai sair sozinho só espera.
– Mas tá doendo seu Mário.
– Você quer apanhar ? Se continuar reclamando vou te bater.
Eu fiquei com medo e me calei, fiquei ali choramingando baixinho, e ia forçando meu cu pra expulsar aquela rola dele, até que uma hora não sei se por que amoleceu ou conseguir expulsar mas por fim saiu. Seu Mário saiu de cima de mim e deitou do meu lado.
– Seu Mário, preciso ir ao banheiro.
– Vai lá, você sabe onde fica.
Eu fui no banheiro, e sentei no vazo, eu sentia tanta dor no cu, e comecei a fazer força pra cagar, E comecei a cagar, e comecei a chorar pois tava doendo até para fazer cocô. Terminei limpei minha bunda, e vi que tava sujo de merda e sangue, seu Mário tinha me machucado pensei eu. Terminei de me limpar e olhei para o vazo, eu tinha cagado um toroço de merda enrome e grosso, e fiquei assustado nunca tinha cagado daquele jeito, agora tinha entendido por que doeu tanto. Sai do banheiro, seu Mário já estava com seu shorts, caminhei até minhas roupas e me vesti.
– Seu Mário você me machucou, saiu sangue da minha bunda.
– Fica calmo viadinho, isso é normal.
– Não sou viadinho seu Mário.
– Daqui uns anos você vai saber que é viadinho e nunca vai esquecer de mim.
– Não vou não.
– Tá aqui o seu dinheiro, e quando quiser mais já sabe o segredo. – seu Mário estendia a mão com dinheiro pra mim, eu peguei e estava indo pra porta.
– Vou falar para minha mãe que você me machucou seu Mário.
Nessa hora seu Mário pulou da cama e veio com tudo em minha direção me pegou pelo pescoço bem forte.
– Você quer morrer Augusto? Se contar pra alguém eu te mato seu viadinho.
Eu estava sentindo dor e querendo chorar. Seu Mário apertava com força, soltou meu pescoço e sentou a maozona na minha cara, as lágrimas desceu e eu caí sentado no chão.
– Isso é só uma prova do que eu posso fazer então fica calado e sem contar pra ninguém que é melhor pra você.
– Não vou contar seu Mário, para de bater. Só quero ir embora.
– Você vai ir muleke- seu Mário puxou meus cabelos. – e já sabe boca fechada e segredo.
Seu Mario abriu a porta e eu saí igual um foguete da casa dele. Corri em direção para minha casa, estava com dinheiro.
Cheguei em casa, minha mãe perguntou por que eu estava mancando e disse que tinha caído na rua, ela perguntou do dinheiro e eu falei que tinha sido o seu Mário que me deu pra ir no açougue. Ela não brigou comigo só falou que se eu me machucasse na rua que não iria me levar no hospital e ainda ia me bater. Naquele dia não sai de casa meu cu estava doendo, e o que o seu Mário tinha feito comigo estava na minha mente. Eu tinha sentido muita dor, mas já estava bem melhor e eu acabei ficando feliz pois tinha ganhado dinheiro. No dia seguinte tava eu felizao no fliperama jogando King Of Fighters, e passei o dia lá. Na segunda feira Gabriel voltou de viagem e estávamos brincando, seu Mário passou a semana pedindo favores pra mim, e eu sempre chamava o Gabriel e dividia o dinheiro com ele, eu evitava entrar na casa do seu Mário, até que um dia ele pediu para eu ir no mercado e o Gabriel não pode ir pois a mãe dele não deixou, então eu tive que ir sozinho, na volta entreguei na porta dele e ele me puxou para dentro.
Continua….. SERÁ????

É ISSO MEUS PUTOS, QUEM QUIZER FALAR COMIGO POR ENQUANTO É NO TELEGRAN @Skyy001 E QUEM QUIZER FAZER UMA DOAÇÃO O PIX É [email protected].

VLW SEUS PUTO.

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1 comentário

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  • Responder Santino B. (EU) ID:1eignvmgqz4o

    Pobre Gustavinho