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A nova realidade que mudou o mundo – parte 15: Evitando a fome

1490 palavras | 8 |4.20
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Agro é tóxico

Não importa como seja a sociedade, todos precisam comer, e a produção de alimentos é fundamental para que as novas regras continuem firmes e respeitadas. Pois com abundância de alimentos, boa economia e muita oferta de sexo, não há espaço para revoltas, desejo de mudanças e medos. Pensando nisso, todas as cidades definiram muito bem os espaços para agricultura, e fazendas produzem alimentos para os homens, e para as escravas.
Grandes áreas plantadas, tratores e máquinas caríssimas são uma visão comum na área rural de qualquer cidade. Mas nessa nova realidade, atrás de grandes máquinas guiadas por homens, existe um enorme rebanho de mulheres escravizadas que trabalham para garantir uma produção forte e uma abundância e comida e cereais.
Enquanto máquinas plantam e colhem, as escravas são responsáveis por capinar as imensas áreas de plantio, sempre amarradas, amordaçadas e com pequenas enxadas enfiadas em suas vaginas, obrigando cada escrava a arrastar aquilo pela terra plantada capinando toda erva daninha. O Sol, e as folhas que cortam a pele, tornam o trabalho incomodo para aquelas azaradas vadias. A jornada delas é bem menor que das escravas de outros setores, pois não é possível capinar a noite, então elas ficam em celeiros, dividindo espaço com animais e outras escravas.
Essas escravas geralmente são esposas e filhas de agricultores, que com a nova lei, acabaram ficando sob a tutela do estado, que usa a experiência no campo para treinar novas escravas, e manter a qualidade da produção de alimentos na região. E que com uma jornada de Sol a Sol, proporcionam uma economia imensa para os produtores, que usando suas bucetas como capinadoras, evitam gastos com herbicidas caríssimos.
Os dias chuvosos, quando na roça os agricultores não conseguem trabalhar, as escravas, como são consideradas uma subespécie, são presas em postas na beira da estrada que dá acesso aos celeiros, com os pés mal tocando o chão, e os braços para cima, esticados ao máximo, recebendo a chuva, os poucos momentos de insolação, granizos eventuais, e qualquer outra intempérie no corpo, impedidas de fugir. Caso ocorra no inverno, esses dias na chuva são os piores de todos para as escravas, pois o frio, a hipotermia, a água escorrendo pelo corpo e as dores da posição estressante são capazes de tornar um tormento que o tempo não passa.

Pecuária

Outra forma de servidão para alimentação, são os celeiros de gado leiteiro, que tem como único objetivo a produção de leite para os meninos e de queijos para a alimentação masculina. Feita por ordenha mecânica, a produção do leite é extremamente importante, pois como nenhuma puta escravizada pode amamentar suas crias, os meninos crescem em orfanatos, e necessitam desse leite para crescer e evoluir.
As escravas leiteiras não têm contato com o leite, principalmente pelo cuidado dos funcionários para que elas não bebam nenhuma gota de leite. Elas apenas são as responsáveis por transportar nas costas os tambores cheios, que são levados para a cidade nas costas das escravas, que andam em fila carregando pesados tambores de mais de cinquenta quilos por longas estradas, por mais de doze quilômetros de estrada rural, coberta de pedras e poeira. E algumas escravas são responsáveis por lavar e alimentar o gado, carregando feno e ração para alimentar as vacas, que são muito mais bem alimentadas que todas as escravas do lugar.
As escravas só podem ter algum contato com o leite, quando essa sobra, não é levado para a cidade, e fica azedando ao ar livre por pelo menos uma semana, quando ele acaba por ser misturado a ração que elas ganham todos os dias de manhã. Esse leite que azeda em caixa de amianto, dessas de água, muito velhas, cobertas de lodo e sujeira, mal tampadas, onde baratas, ratos e outros insetos se alimentam, e moscas depositam seus ovos. O leite estragado fica gelatinoso, engomado, com cheiro terrível, e com mofo cinza por parte dele.
Mas para as escravas que passam fome, que aliás é o pior castigo de todas as escravas de trabalho, a má alimentação, a fome, e a nutrição deficiente. Que além de não proporcionar força e disposição para suportar a carga de trabalho, ainda causa um extenso mal-estar no humor das escravas que vivem com raiva e sentimentos confusos, essa oportunidade de consumir leite, mesmo que estragado, é referenciada como uma oportunidade única de matar a fome, já que geralmente recebem porções generosas desse caldo azedo.

Ordenha feminina

Após conhecerem um pouco do que é feito para alimentar os homens dessa nova sociedade, agora vamos ver como o estado providencia a alimentação das escravas, principalmente as pequenas que precisam de uma alimentação rica em proteínas para crescer e serem úteis aos homens. Basicamente existem três fontes de leite para as escravas, e cada alimentos a base de proteínas para as escravas, e cada uma tem um objetivo específico.
A primeira forma de obtenção de leite para as jovens meninas, é com a ordenha mecânica de todas as escravas que deram à luz a menos de um ano. Que ficam presas em galpões, com uma ordenha presa nos mamilos o tempo todo, e são ordenhadas diversas vezes por dia, produzindo vários litros de leite, que são usados para fazer a ração das meninas, e quando existe muito estoque, é dado as escravas públicas que fazem trabalho pesado também. E todo leite dessas escravas é levado para os centros de alimentação da cidade nas costas de jovens meninas de nove e dez anos, que são colocadas como éguas em pequenas carroças, que carregadas de dois tambores de cem litros, e sendo puxada por duas filas de cinco garotinhas que são presas por ferros na boca, no peitoral e com um gancho no cuzinho delas, puxam com muito esforço essas carroças pela estrada sinuosa e coberta de brita. Não é uma lei expressa, mas praticamente só meninas negras são usadas para essa função. E todas as selecionadas para puxar carroças tem seus clitóris arrancados, e todos os dentes retirados.
Outra fonte de alimento proteico para escravas são os celeiros de cavalos e bois, onde jovens garotas entre onze e treze anos, são forçadas a fazer boquete durante todo o dia, revezando de animal em animal, que quando gozam, tem o sêmen recolhido em baldes enferrujados, muitas vezes misturado ao cuspe da garota que está chupando o bicho. E como as garotas não podem usar as mãos, que estão amarradas as costas, a boca é a única forma de masturbar os animais que não se importam de gozar com força para as escravas. Essa função também é exclusiva para meninas negras, que além de terem os dentes e clitóris arrancados, elas ainda ganharam pequenos sinos nos mamilos, que faz um barulho ensurdecedor durante o trabalho.
Essas ordenhadeiras de cavalos e bois, como já trabalham em um celeiro, não precisam sair desse lugar, e dormem e tem seus poucos momentos de descanso no meio dos animais, que reconhecem elas como fêmeas para o prazer. E suas jornadas de boquete se iniciam em plena madrugada, e só acaba quando a meta do dia, feita pelos funcionários do lugar, que geralmente só é batida perto das vinte horas, quando as garotas já estão exaustas.
E assim como acontece com o leite das recém parideiras, são as meninas que puxam carroça que levam todo esse esperma para os centros de alimentação.
E por fim, algumas cidades já estão utilizando mais uma fonte de coleta de esperma, que ocupa menos espaço, e permite garotas menores trabalharem na coleta. São os canis, geralmente com cães de rua, onde cachorros de todos os portes são masturbados e sugados pelas jovens meninas de oito, nove e dez anos, que por terem bocas pequenas, não suportam o pau de um cavalo, mas se encaixam perfeitamente no pau dos cães. E diferente das outras ordenhadeiras, para os cães são usadas meninas negras e orientais, desdentadas e mutiladas no clitóris, elas também ganham ganchos no nariz, que fica puxando para cima, incomodando e atrapalhando a respiração quando tem um pau enfiado na boca.
Quando passam da idade para o trabalho de ordenha, essas meninas negras são colocadas em trabalhos braçais, e passam o restante amargurado de suas vidas lembrando como era boa a vida nos celeiros.

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8 Comentários

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  • Responder Pedrão do PT ID:1eesjmlb5lnx

    Elas devem ter muita vontade de se suicidar

  • Responder Pedrão do PT ID:1eesjmlb5lnx

    Coitadas, muita humilhação. Sem contar que vão morrer jovens ainda

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Faz um cado sobre escrava de banheiro

    • Robertinha ID:46kphpcdv9j

      Excelente ideia. Fala sobre como elas são tratadas nos banheiros

  • Responder Bolsonoia ID:8d5ezeorql

    Pelo menos consegue mão de obra

  • Responder Robertinha ID:46kphpcdv9j

    Você adora fazer elas comerem coisas nojentas, né

    • Cagador ID:8d5ezeorqm

      Existe forma mais eficiente de subjulgar e humilhar alguém? Mulher com fome e com nojo ficam insuportáveis

    • Petista de direita ID:46kphpcdv9j

      Essa nojeira me parece terrível