Maurício – Chupei o muleke de 11 anos

Não tive culpa daquele muleke ter a piroca tão grande, caí de boca mesmo.

Olá, me chamo Maurício e completei 17 anos recentemente.
Eu sou gay, e desde sempre fui muito sapeca e safadinho, mas o que aconteceu recentemente passou dos limites de tudo que pensei que eu seria capaz de fazer.

Bom, eu tenho cabelos castanhos claros, sou branquinho e tenho a bunda arrebitadinha, chamo sempre atenção por onde passo, seja pelo corpo definido ou pela bunda mesmo.

Algum tempo atrás eu decidi furar a quarentena e passar uns dias na casa da minha amiga, que morava apenas alguns quarteirões longe de mim.

Chegando lá, tudo ocorreu bem, até que eu e ela decidimos dançar bregafunk, e o irmão dela de 15 anos foi chamar alguns amigos pra olhar/dançar passinho também.

Os outros meninos ficaram do lado de fora, e o único que teve coragem de entrar foi Guilherme, um vizinho de 11 anos que não tinha vergonha de nada.

Guilherme era desinibido, tinha um pouco mais que metade da minha altura, era branquinho também, tinha os cabelos pretos na régua e apesar de muito novinho tinha uma barriga tanquinho com entradinhas muito marcadas que exibia sem vergonha alguma em todo lugar que ia, quase nunca usando camisa.

Dessa vez não foi diferente, Gui estava sem camisa, e eu me desconcentrava com ele me olhando dançando, me sentia envergonhado, o que não era normal já que eu devia vê-lo como apenas uma criança.

Mas aquela barriguinha me tirava atenção, aquelas entradinhas pareciam que me hipnotizavam e faziam meus olhos querer ver o que tem além dali.

O telefone da minha amiga tocou, e era a mãe dela, avisando que iria dormir na casa de uma amiga, e pedindo pra ela levar sua chapinha, minha amiga foi com o irmão dela levar de moto, e o irmão dela mandou todos os meninos irem embora, menos Gui, que tinha intimidade o suficiente pra ficar lá.

– Cansou, foi? – perguntou gui ao me ver sentar no sofá.

– Foi. – respondi. Mas na verdade eu não tava cansado. Só tava com vergonha de dançar pra ele alí sozinho.

Ele se apeoximou de mim e se sentou ao meu lado, alisando seu tanquinho e olhando nos meus olhos.

– Dança mais. É massa ver tu dançando. .

– Eu hein, dança tu. – falei em tom de brincadeira.

– Mas eu ja tava dançando passinho. – disse Gui, sorrindo.

– Eu to mandando tu dançar com a mão no joelho.

Gui fez uma cara de indignado. Pegando no pau e o apertando no calção de futebol:

– Tá doido? Aqui, ó!! – disse ele apertando a pica. Eu fiquei chocado com todo aquele recheio. Parecia muita pica pra um muleke tao novo assim.

– Até parece que tu tem pica. – eu falei pra provocar.

Gui se sentiu desafiado e abaixou o calção de futebol até mostrar os pentelhinhos. Minha pica ficou dura na hora e eu cruzei as pernas pra esconder. Me bateu uma vontade louca de cheirar aqueles pentelhos novinhos.

– Não vi nada.

Gui se sentiu mais desafiado e abaixou o calção até metade da pica, que era branquinha também e tinha umas veias saltadas. E que pica em!! Parecia de um adolescente entre 15/16 anos

– Caralho, Gui! Que pica grande. Mostra a cabecinha? – eu já tava entregue aquele macho, nao ligava pra lei, pra lógica nem pra nada naquele momento. Só queria ver aquela rola.

Gui deu uma garlhada e foi abaixando o calção devagar, revelando uma pica que já tava meia bomba, a cabeça rosinha e nas veias saltadas era o que mais me chamavam atenção. Isso não era normal pra idade dele.

– Caralho novinho. – falei aproximando a boca daquela giromba. Gui se assustou e deu um pulo pra trás, mas isso nao me empediu de cair de boca naquela pica.

Eu me sentia um pervertido por estar fazendo isso, mas eu não conseguia tirar minha boca daquela piroca. Acho que ela tinha uns 15cm, e todos aqueles 15cm macetavam minha garganta. Eu olhava pro rosto de Gui e ver ele revirando os olhos e soltando gemidinhos me incentivava a continunar.

Eu chupava a cabeça como um pirulito, depois continuava pro tronco da pica.

A essa altura eu já tava de joelhos no tapete, encaixado no meio da pernas dele. Ele me puxou pelos cabelos e começou um vai e vem com a minha cabeça, macetando minha garganta e me fazendo engasgar em pica.

Nesse momento eu parei pra pensar no quanto eu sou viadinho. Aceitando passar por tudo isso, tendo a garganta macetada por um muleke de 11 anos pelo simples fato dele ter a piroca gostosa.

Ainda engasgando em piroca, passei a mão em cada dobrinha do tanquinho dele, alisei toda a entradinha que levava pica deke enquando masturbava meu próprio pau. Aquele muleke era uma delícia.

Meu deus!! O que eu tava fazendo? Alí ajoelhado pra um mlk que tinha metade do meu tamanho??? Mas o que importava era a pica veiuda que ele tinha, que se pá era maior que a minha. Eu sugava com tanta força que parecia que eu queria engolir.

Ele enfiou toda a pica na minha boca de uma vez, forçando meu nariz contra a virilha dele. Fiquei alí cheirando aqueles pentelhos novinhos, cheirava tão forte, e aquele cheirinho de novinho me dava cada vez mais tesão.

Ele levantou minha cabeça e fiquei alí com a lingua de fora igual um cachorro babão, ele esfregou a cabeça da pica na minha língua durante uns 2 minutos,até gozar. Nunca vi uma criança gozar tanto.

Aquele novinho parecia uma fábrica de leite, eu jurei que nunca ia parar de sair gala daquela pica. Eu engoli tudo como se fosse leite condensado e Gui ficou chocado, enfiando a piroca na minha boca mais uma vez pra uma última limpada.

– Tu chupa muito gostoso. – disse Gui guardando a piroca no calção.

– Foi um deslize. – eu disse me sentindo arrependido.

Gui sorriu.

– Vai dizer que tu não quer mamar aqui de novo? – ele apertou a pica ainda meia bomba no calção, fazendo ela ficar desenhadinha, e me dando água na boca imaginando aquela pica na minha garganta.

Eu fiquei em silêncio e baixei a cabeça, ainda estava de joelhos no meio das pernas dele.

Gui tirou a piroca pra fora e ficou martelando ela no meu rosto.

– Quero tu chupando ela todo dia. Quero tu dançando funk com ela dentro de tu… – ele disse enfiando ela na minha boca novamente e puxando meu cabelo novamente fazendo movimentos de vai e vem.

– Minha mãe começa a trabalhar semana que vem e quer contratar alguém pra ficar cuidando de mim. Fala com ela pra tu ficar.

Eu apenas concordei com a cabeça e continhei sugando aquela rola docinha de mlk, que a partir daquele dia era minha.

Somente minha.

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