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Landinho… o técnico do time

2395 palavras | 12 |4.78
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A cabeça da rola encaixou, senti uma babinha lubrificando meu anelzinho, e suavemente rebolei na cabeça do pau.

É sempre bom lembrar, que minhas histórias são sequenciais, avançam conforme a minha idade, em alguns casos, é necessário ler o conto anterior para entender melhor o conto atual. É o caso deste, sugiro a leitura do conto anterior para melhor entender. Esclarecido isso, vamos ao conto:
Estava surpreso e confuso, não sabia o que dizer para o Davi.
_Você gosta de pau grande né? Perguntou ele.
_Como é que é?
_Você gosta de pau assim né? Quando perguntou ele se enfiou no mictório que eu estava, com a rola dura, quase colocando na minha mão.
Cheguei a tomar um susto, era um pouco menor que a do Zuza, mas era mais grossa. Brancona, da cabeça bem rosada.
_Pelo amor de Deus…guarda isso, pode aparecer alguém. Falei, pegando no pau dele e enfiando no seu calção.
_Eu não vou falar para ninguém…
_Tudo bem, mas até explicar…deixa isso guardado, por favor! Falei.
_Tá mas e aí? Insistiu ele, se afastando um pouco.
_E aí o quê? O que você quer?
_Ué…não vai me dar uma chance?
_Puta que pariu…vamos sair daqui…já já chega alguém, mais tarde a gente conversa…
Pronto, agora estava enrascado, como ia me sair desta? Era a pergunta que eu me fazia.
O Davi, era muito estranho, tirando a parte da bebida, onde ele agia como adulto (bebia pra caramba, principalmente quando estava junto do Deco e do Pretinho, dois torcedores do time), no restante, ele parecia um pré adolescente, parecia ter no máximo uns doze anos, suas brincadeiras, seus comentários, até a sua voz. Ele era bem bobão, sempre achei que tivesse algum tipo de retardo mental, mas nunca comentei nada. Sabia que na casa dele eram só ele e a mãe que moravam, que os irmãos mais velhos eram casados. Ele tinha 24 anos, e 1,85, um gigante. Grande e bobo, essa era a minha definição. Mas era bonzinho, sempre obedecia o pessoal do time, nunca o vi em confusão.
Davi ficou me cercando, querendo uma definição. Para não levantar suspeitas, afinal de contas, ele estava toda hora perto de mim, combinei:
_Olha…domingo que vem depois do jogo, a gente conversa tá?
Ele abriu um sorriso e disse:
_Tá…ó fica tranquilo eu não vou contar pra ninguém…tá bom…eu juro…
Até domingo eu tinha um tempo para pensar em como sair dessa.
É lógico que aquela rolona grossa era um “peso” muito a favor para que eu cedesse ao prazer, mas não era só isso, o comportamento do Davi me preocupava, já pensou se todos ali ficassem sabendo?
O Naldo foi criado ali com o pessoal, com certeza, quando voltasse, ia ficar sabendo, e isso poderia ter reflexo lá na empresa. Apesar de ter ficado nervoso com o campeonato, o Naldo era um brincalhão, gozador, e bem fofoqueiro.
Bom, mas isso era uma coisa para se preocupar mais para frente, já tinha ganho um tempo. O negócio era curtir mais um pouco o churrasco, a festa do título, e as olhadas que o Landinho me dava. O Zuza já tinha ido embora, mas com certeza, ele tinha contado tudo para o Landinho.
Eram quase 15h, conversava com um grupo de torcedores, quando o Landinho praticamente se encostou atrás de mim.
_Vamos embora? Tenho que buscar a mulher lá na casa do meu filho!
_Tá bom!
Assim que saímos da sede, Landinho colocou o braço no meu ombro, e conversava quase que ao meu ouvido. Dessa forma, caminhamos até o carro.
_Vou dar uma passada em casa, para pegar umas roupas da mulher, vou dar banho nela na casa do meu filho, beleza? Disse ele.
_Tudo bem.
Havíamos bebido, mas não estávamos bêbados. Conversávamos animadamente no carro, falávamos da final e da conquista. Num dado momento, Landinho coloca a mão na minha coxa e pergunta:
_Mas e aí…vai continuar com a gente…agora que acabou o campeonato?
_É…no que depender de mim, sim…tô gostando do ambiente aqui. Falei com um sorriso no rosto.
Landinho acariciou, apertou, deu uns tapas na minha coxa e disse:
_Que bom…que bom que está gostando…
Ele demorou um pouco para tirar a mão da minha coxa, fez isso quando precisou trocar a marcha do carro.
_Você tem um belo par de coxas sabia?
Apenas sorri, enquanto ele volta a acariciá-las.
_Vou te confessar uma coisa, depois que minha mulher ficou ruim, eu parei com as noitadas, fico de boa em casa. Nem nas putarias eu pensava mais, só gostava de contar histórias. Mas depois que eu te vi tomando banho, puta que pariu…me deu um tesão da porra, nesses últimos dias me peguei algumas vezes batendo punheta em sua homenagem… kkkk….dá primeira vez, depois que eu gozei, bateu um certo arrependimento, mas quando me dei conta, já estava batendo outra….kkk sua bunda é muito bonita…é um tesão…
Ele terminou falando sério, olhando fixo nos meus olhos. Estávamos parados no farol. Agora eu estava num tesão danado. Assim que ele partiu, abri o zíper da sua calça, e abocanhei sua rola. Não me importei que estava suada e com cheiro de mijo.
_Ohhh caralho…não faz isso…ahhh…ô boquinha do caralho….
Com uma das mãos, ele abriu o cinto, e abaixou a calça até os joelhos. Eu me divertia, lambendo, chupando e babando na sua rola, vez ou outra, metia a cara no meio do seu saco, lambendo tudo. De vez em quando ele afundava meu rosto no meio das pernas dele. Parei porque chegamos na casa.
Assim que passamos o portão, ainda no corredor, ele me abraçou por trás, e ficou mordiscando meu pescoço e passando a língua no meu ouvido. Coloquei uma das mãos para trás, aproveitei que o zíper da calça ainda estava aberto, coloquei a rola dele agora fora, e fiquei me esfregando nela.
_Ahhh…porra…ahhh…você é uma putinha muito safada….ahhhh….
Enquanto me esfregava na rola dele, Landinho abaixa meu calção. Agora, sua rola dura desliza pelo meu reguinho. Foi a minha vez de gemer mais alto.
Inclinei a cabeça para trás, ele segurou meu pescoço, ficou beijando meu rosto, e tocando levemente minha boca. Entregue, eu rebolava a bunda, tentando direcionar a cabeça da rola no meu buraquinho. Éramos só gemidos!
A cabeça da rola encaixou, senti uma babinha lubrificando meu anelzinho, e suavemente rebolei na cabeça do pau. Landinho estava perdendo a linha.
_Ahhh….puta que pariu…ahhh…ah moleque, desse jeito eu te como aqui mesmo.. ahhh caralho…vamos entrar…vamos entrar…quero te pegar na cama….
Agarradinhos, caminhamos até a porta, e entramos.
_Caralho Marquinhos….ó como ficou minha rola…sua bunda é um tesão moleque…dá um tempinho aí, tô todo suado, deixa eu tomar um banho rapidinho…
Landinho tirou a roupa ali na sala mesmo, e saiu peladão para o banheiro.
Até que ele estava bem para os seus 58 anos, uma discreta barriguinha, 1,70m, pele morena, sem rugas. Rola de 19cm, segundo ele, mas não era tão grossa quanto à do Zuza.
Na sala, não aguentei esperar um minuto sequer, vi que a porta do banheiro estava aberta, tirei minha roupa, e caminhei para o banheiro.
_Achei que você fosse precisar de ajuda. Disse ao entrar.
Com um sorriso no rosto, Landinho estende a mão, e me dá o sabonete. Entre seus braços, passava a língua nos seus mamilos, ao mesmo tempo, em que ensaboava sua rola e seu saco. Lentamente, fui descendo, passando a língua pelo seu corpo. Não demorou, e logo, estava babando na sua rola. Fiquei de joelhos, Landinho segurou minha cabeça, e foi enfiando a rola. A cabeça passa um pouco das minha amígdalas, e o saco bate no meu queixo. De boca bem aberta, passo a tomar boladas no queixo. Landinho geme mais alto, segura minha cabeça, e quase me afoga na sua porra. Arfando, me desespero, ele solta minha cabeça, tiro parte da rola, e volto a respirar. Menos ofegante, não desperdicei o restante do seu néctar.
Limpei o que escorreu, ele me ergueu, e me virou de costas, passou o sabonete por todo o meu corpo, depois, deslizou sua língua nas minhas costas, junto com a água que caía. Um dedinho ensaboado e atrevido, entrou no meu cú, enquanto sua boca chega à minha bunda. Aquela língua quente explorou cada centímetro do meu glúteo, ao mesmo tempo, seu dedinho me conhecia por dentro, num entra e sai delicioso, me deixando todo arrepiado. Meu pinto estava estourando de duro.
Me estremeci todo quando seu dedo saiu, e sua língua entrou no meu buraquinho. Foi só a pontinha, mas foi o suficiente para me fazer gozar. Em êxtase, esfreguei minha bunda na cara dele.
_Vamos lá para cama. Disse ele.
Saímos do banho, e fomos para o quarto. Landinho pediu para eu me deitar de bruços, passou um gel no meu cú, e se deitou sobre mim. Me acariciando e me beijando, sua rola foi gostosamente entrando. Depois de enfiar até o talo, ele tira e coloca novamente, bem lentamente. Landinho fez isso umas quatro vezes, dizia que era para sentir cada centímetro da rola passando pelo meu anel. A seguir, ele acelera o movimento, e me fode gostoso. Fico de quatro, e as socadas passam a ser mais fortes. Percebendo que eu ia gozar, ele ergue meu tronco, beija meu rosto, e mete fundo. Gozei gostoso, tentando rebolar no pau dele. No meu ouvido ele cochicha:
_Esse anelzinho piscando me deixou doidinho!
Landinho me vira, me põe na posição de frango assado, e soca fundo. Solto um gemido, e ele diz:
_Agora você vai gemer….
Como um bate estaca, ele me fode. A cada estocada, uma cravada. Meus olhos viraram, e ele não parava.
_Quero gozar, olhando nessa sua carinha de puta pedindo rola….
Me agarrei nos braços dele, e pedi:
_Então mete…mete…me fode todo…mete…
Como um animal, esse homem me fode. Mais alguns minutos, e uma última cravada. Um gemido mais alto, e os jatos me invadem. Perdi a conta de quantos foram. A rola pulsava sem parar dentro de mim. Agarradinhos fomos virando os corpos, ficamos de ladinho, e assim, senti o pau se acalmando, parando de pulsar, murchando, e lentamente saindo do meu cú.
Ficamos assim, por mais um tempo, até nos recuperar.
_Todo domingo, minha esposa fica na casa de um dos meus filhos(ele tinha dois). Se tiver afim, aos domingos, a gente pode repetir isso, antes de eu ir buscá-la.
Me virei para trás, e dei um sorriso.
_Puta que pariu…não faz essa carinha de puta que eu te fodo outra vez…caralho…. Landinho disse isso, e beijou minha boca.
Nos arrumamos, e ele me deixou perto de casa.
No domingo seguinte, ele foi me buscar, cheio de sorrisos. No caminho, antes de chegar na sede para pegar o restante do pessoal, eu fui acariciando a sua rola sob a calça.
Nesse dia, o Zuza não foi, mesmo assim, fui o último a tomar banho. Queria ficar bem limpinho para o Landinho. Só não me lembrei de uma coisa, do Davi.
Quando todos saíram do vestiário, ele foi até o chuveiro, já com a rola para fora, e estava dura. Era muito grossa.
_Caramba Davi…aqui não vai dar, sua rola é muito grossa, vai me machucar.
_Mas você aguentou a do Zuza…
_ É.. e fiquei uma semana com o cú doendo… olha a sua…é bem mais grossa que a dele…
_E como a gente vai fazer??
_Sei lá…para aguentar esse negócio tinha que ter um lugar, um lubrificante, tem que ser com calma…
_Vamos lá em casa então, no meu quarto!
_Tá…e a sua mãe?
Ele parou, pensou, pensou:
_É…acho que não dá…
Davi abaixou a cabeça, e a rola murchou na hora. Aquilo me deu muita dó, quando ele foi sair, eu disse:
_Vem cá…deixa eu pelo menos fazer um agrado…
Ele parou, ainda cabisbaixo, eu fechei o chuveiro, peguei a rola dele, e comecei a masturbar. Quando a “danada” deu sinal de vida, me abaixei, e fiquei passando a língua na cabeça, na extensão do pau, e no seu saco. Davi gemia bem baixinho. Uma pena “aquilo” não caber na minha boca.
Quando ele ficou com a rola bem dura, eu levantei, me virei de costas, e coloquei seu pau no meio das minhas coxas. Passei a fazer movimentos de vai e vem, simulando uma metida. Minha bunda roçando seus pentelhos grossos, eram um tesão à parte.
Davi, que até então estava paradão, me agarrou pela cintura, e passou a meter mais forte nas minhas coxas.
_Nossa…você tem um bundão…que bundão! Dizia ele.
Pressionei mais as minhas coxas, e ele aumentou os gemidos e as estocadas. Fiquei num tesão da porra, estava quase pegando o gel da semana passada, que tinha ficado na minha bolsa, e passando no cú, estava querendo aquela rola dentro de mim. Mas quando pensei no Landinho, desisti. Ia ficar muito arrombado para meter novamente à tarde.
Em minutos, só no esfrega esfrega, comecei a gozar. Na sequência Davi explode no gozo, abro as pernas, e ele esfrega sua rola, esguichando porra, no meu rêgo e no meu cú. Fiquei todo melecado.
Volto para o meu banho, e o Davi se recuperando do cansaço fala:
_Sábado….
_O quê que foi? Pergunto.
_Sábado. Ele volta a repetir.
_O que tem sábado?
_Minha mãe…ela sai depois do almoço, ela vai para a igreja ajudar na arrumação, e fica para a missa da tarde…você pode ir lá em casa…
No fogo que eu tinha ficado, não me restava outra alternativa:
_Tá…tá…eu vou, me fala como chegar lá, que eu vou…pode deixar…eu vou…

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12 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porra agora que me lembrei vc deveria ter chupado Landinho sem ele ter tomado banho aoro chupar uma rola suadinha

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Opa…isso aconteceu….foi pouco mas aconteceu. No carro, antes de chegar na casa dele….tá no conto….

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto de Sombrinha é prioridade tem que começar por vc. Nao entendi por que vc nao deu a davi o coitado ja guarda um segredo seu com certeza vai guardar tambem outros pois so vc nao sabe que todos no time te sacam, Ainda quero ve voce dando a Naldo. Mas o seu treinador é gostoso demais de todos os homens que vc ja teve foi o que mais me deu tezao

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk…como sempre exagerando, mesmo assim obrigado pelo elogio, o Naldo não rola, ele era muito fofoqueiro.
      Olha Luiz, nessa minha caminhada, gozei com várias rolas, poderia ter sido mais, se eu não fosse tão medroso, mas três pessoas me marcaram muito: o Pintado, o pai do Indio e o Landinho. Os dois últimos pelos carinhos, sei lá era gostoso ficar perto deles, me sentia bem. Já o Pintado, aquele tesão de moleque que está começando.

  • Responder Baby ID:1eca5pnulcdl

    Muito bom os seus contos, ja li todos muito tesao.
    Voce poderia fazer um grupo no zap ou telegra pra gente trocar experiencias.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Agradeço…pelo elogio…
      Olha Baby….estou chegando aos cinquenta, confesso que ainda tenho um pouco de medo dessas tecnologias….

  • Responder eu ID:1cwuwg7xa3mk

    ja quero outra parte, séloko

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu pelo comentário….logo logo….saí o próximo…

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Que gostoso levar uma rola grossa no cuzinho

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      É Osvaldinho só quem já levou sabe… é muito bom…..

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    PQP tô todo esporrado só de ler. Foi muito tesão essa última então foi melhor do que penetração aí o velho não aguentou e gozou. Obrigado.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      É Nelson…confesso que também gostei de gozar sem ser penetrado…mas quase endoidei no dia que o “negócio” entrou…kkk