O ginecologista q pode ver e pode comer

Uma paciente me pediu pra eu n contar pra mãe dela q ela já perdeu a virgindade, falei q ela tinha q me dar algo em troca

Meu nome é Yuri e já trabalho como ginecologista há uns anos, admito q no começo eu quis esse trabalho pra poder várias vaginas todos os dias, porém com o tempo descobri q nem todas as vaginas são tão atrativas, mas s, já teve dias em q acabava dedando algumas lindas bucetas de mulheres tesudas, mas nada além disso.

Um certo dia recebi Carmem e sua filha de 13 anos Maria, q estava indo pela primeira vez. N é a primeira vez q recebo uma menininha, e eu nunca toquei em nenhuma delas de forma além de profissional, admito q eu já quis, mas nunca fiz pois sempre tinha uma responsável observando tudo.

Carmem sempre foi uma mulher gostosa, sempre quis tocá-la de uma forma além dos exames, mas nunca fiz por respeito a sua aliança de casamento.

Primeiro examinei Carmem, ela abriu as pernas e eu vi aqueles lábios maravilhosos. A examinei normalmente enquanto lutava para q a ereção n marcasse na minha calça. Quando terminei era a vez de Maria, ela tava envergonhada.

Maria: “mãe, eu posso ficar sozinha?”
Carmen: “eu não sei se isso é permitido”
Eu: “minhas pacientes tem sempre q se manter confortáveis, se isso inclui fazer o exame sozinha então é s permitido”
Carmen: “td bem então, eu espero lá fora”
(A conversa n foi exatamente assim, foi um resumo pra ficar mais fácil de entender)

Agora só tinha eu e Maria no consultório, era a primeira vez q eu tava sozinho com uma menina de 13 anos. Ela abriu as pernas e eu a coisa mais linda de todas, eu realmente tenho uma atração por jovens vaginas sem pelos algum.

Eu ainda estava excitado de quando examinei Carmen, então tudo oq eu pensava é q eu finalmente poderia aproveitar aquela oportunidade. Primeiro eu fiz um exame normal, e reparei algo estranho, algo incomum em meninas daquela idade, o hímen estava rompido.

Eu: “você namora?”
Ela: “N, pq?”
Eu: “pelo oq vejo aqui, vc n é mais virgem”
Ela: “perdi a virgindade esses dias com meu primo, por favor, n conte pra minha mãe”
Eu: “isso é algo sério, n sei se posso guardar esse segredo”
Ela: “por favor, eu faço qualquer coisa”

Nessa hora eu já estava pensando com a cabeça de baixo

Eu: “esta bem, mas vai ter q cumprir”
Ela: “tá bom”

Tirei as ferramentas dali e comecei a acariciar sua vagina, ela entendeu na hora oq ia acontecer ali. Coloquei um dedo dentro dela enquanto usava o dedão pra brincar com o clitóris, n fiquei muito surpreso quando vi q ela estava molhada em poucos segundos.

Comecei a chupa-la, passando a língua por toda aquela linda bucetinha, nunca tinha feito isso antes, mas naquela altura já n me importava mais.

Pus meu pau pra fora, já n aguentava mais, esfreguei a ponta da cabeça na entrada da vagina. Antes de penetraram tive um momento de lucidez, percebi q n podia fazer aquilo, n sem uma camisinha. Pedi pra q ela esperasse e fui até minha mochila, onde tem uma pequena bolsa onde guardo minhas camisinhas, eu as uso ou com minha esposa ou com prostitutas. Quando voltei, já com a camisinha no pau, voltei a fazer oq tava fazendo. Esfregando a ponta do pau e depois, finalmente penetrando.

Ficamos ali por um período de tempo curto, pois se ficássemos muito tempo lá a mãe dela poderia estranhar.

No fim das contas acabei nem gozando, coloquei meu pau a força por baixo da cueca, limpei a vagina de Maria e disse q n contaria nada pra mãe dela se ela também n contar, ela concordou com um sorriso no rosto, acho q ela gostou.

Carmen entrou e eu disse q n tem nada de errado com a menina, e q, assim como a mãe, ela tem q vir uma vez por mês para fazer exames. Carmen confirmou e foi embora junto com Maria.

Hj faz um mês deste q isso aconteceu, e s, Carmen voltou e trouxe Maria com ela.

Atendi primeiro Carmen e depois Maria, se paradamente.

Ela: “o exame vai ser q nem da última vez?”
Eu: “vc quer q seja igual da última vez?”
Ela com um sorriso no rosto disse um animado sim.

Fiz um rápido exame nela, e estava tudo certo felizmente, e logo em seguida pus uma camisinha pra come-la. Desta vez gozei e foi uma maravilha.

Quando Maria foi embora com a mãe ela disse um “até mês q vem”, e agora n consigo parar de pensar q uma vez por mês vou comer uma menina de 13 anos. A ideia é um pouco estranha, mas fico feliz com isso também, mal posso esperar outubro chegar. Só de pensar já fico de pau duro.

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